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Dados de Vagner Canotilho |
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Nome |
Vagner Canotilho
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Nascimento |
29 de Março de 1945
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Naturalidade |
Mooca - São Paulo - Brasil
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Posição |
Futebolista (médio)
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Escalão
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Época
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Clube
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Jogos
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Golos
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Titulos
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Internacionalizações
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JUV |
JUN |
ESP |
BB |
AA |
Golos
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1ª Divisão |
1963/64 |
Leixões |
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1ª Divisão |
1964/65 |
Leixões |
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1ª Divisão |
1965/66 |
Leixões |
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1ª Divisão |
1966/67 |
Leixões |
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1ª Divisão |
1967/68 |
Portuguesa |
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1ª Divisão |
1968/69 |
Vitória de Setúbal |
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1ª Divisão |
1969/70 |
Vitória de Setúbal |
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1ª Divisão |
1970/71 |
Vitória de Setúbal |
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1ª Divisão |
1971/72 |
SPORTING |
17 |
0 |
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1ª Divisão |
1972/73 |
SPORTING |
25 |
3 |
Taça de Portugal |
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1ª Divisão |
1973/74 |
SPORTING |
40 |
2 |
Campeonato Nacional Taça de Portugal |
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1ª Divisão |
1974/75 |
SPORTING |
39 |
4 |
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1ª Divisão |
1975/76 |
Vitória de Setúbal |
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1ª Divisão |
1976/77 |
Vitória de Setúbal |
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1ª Divisão |
1977/78 |
Vitória de Setúbal |
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Total = |
121 |
9 |
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Neto de portugueses Vagner jogou no Inter Limeira e na Juventus de São Paulo, antes de vir para a Europa em 1963. Inicialmente o seu destino era a Espanha. Chegou a treinar à experiência no Saragoça e no Barcelona, mas era muito jovem e as limitações nas inscrições de jogadores estrangeiros dificultaram-lhe a vida.
Assim acabou por vir para Portugal, tendo então actuado durante quatro épocas no Leixões. Nessa altura jogava em posições mais avançadas, e chegou mesmo a ser o melhor marcador da equipa.
Em 1967 regressou ao Brasil para jogar na Portuguesa dos Desportos, mas não demorou muito tempo para voltar a Portugal, desta feita para representar o Vitória de Setúbal, onde Fernando Vaz fez dele um médio que se tornou numa peça importante da equipa sadina que brilhou na Europa sob o comando de Pedroto.
Foi também Fernando Vaz que o recomendou ao Sporting, onde esteve quatro épocas, nas quais disputou 121 jogos oficiais pela equipa principal do Clube, marcando 9 golos e contribuindo para a conquista de um Campeonato Nacional e de duas Taças de Portugal.
Nas duas primeira épocas que esteve em Alvalade não foi titular indiscutível, principalmente devido às limitações na utilização de jogadores estrangeiros, embora tenha jogado regularmente, mas a partir da temporada de 1973/74 em que o Sporting conquistou a "dobradinha", passou a ser um elemento importante na equipa, de tal forma que na ausência do Capitão José Carlos, era ele que usava a braçadeira, de que de resto passaria a ser o dono na temporada seguinte.
Tinha 30 anos quando terminou a sua ligação ao Sporting, regressando então ao Vitória de Setúbal, onde encerrou a sua carreira três épocas depois.
Ainda voltou ao Brasil onde se tornou treinador, mas acabaria por se radicar em Portugal, tendo sido adjunto de Mário Lino no Barreirense, antes de orientar O Elvas que subiu à 2ª divisão e o União de Montemor, para depois se fixar nas camadas jovens do Vitória de Setúbal, clube onde também foi treinador adjunto. Mais tarde passou a trabalhar como treinador nos escalões de formação do Comercio e Industria.
To-mane 14h53min de 28 de Fevereiro de 2010 (WET)