Diferenças entre edições de "1956/57"

Revisão das 23h57min de 13 de janeiro de 2012

Há três anos sem ganhar nada

Sob o comando do argentino Abel Picabêa que tinha chegado no final da temporada anterior, o Sporting inicia de uma forma tímida a renovação da equipa, com o lançamento de alguns jovens que se viriam a destacar mais tarde, como Fernando Mendes e Octávio de Sá, ao mesmo tempo que chegavam os experientes brasileiros Osvaldinho e Miltinho, e eram contratados Pérides à Académica e Pompeu ao Beira Mar, isto depois do abandono de mais um "violino", neste caso Albano.

Todas estas alterações não surtiram grande efeito e esta foi mais uma temporada muito atribulada, com o guarda-redes Carlos Gomes envolvido em várias polémicas, e inúmeros problemas directivos, de tal forma que a equipa chegou a andar no fundo da tabela, acabando por repetir o 4º lugar do campeonato anterior, desta vez a 10 pontos do Benfica, que bem pode agradecer este titulo ao Sporting, que derrotando por 2-1 o FC Porto, apeou os portistas da liderança, chegando ao fim com 31 pontos, que correspondiam a 12 vitórias, 7 empates, 7 derrotas, 62 golos marcados e 28 sofridos.

Na Taça de Portugal o Sporting começou por eliminar o Atlético com alguma dificuldade, mas nos quartos-de-final depois de empatar em casa com o Vitória, perdeu por 2-1 em Setúbal, concluindo assim a terceira época de jejum, depois daquele que tinha sido o período áureo do futebol do Clube.

Começava-se finalmente a perceber que a renovação do plantel não tinha sido preparada atempadamente, e que a sucessão dos Cinco Violinos não seria tarefa fácil.

De fora da Taça dos Campeões Europeus, o Sporting intensifica os contactos internacionais, conseguindo alguns bons resultados em jogos com clubes estrangeiros.

To-mane 11h01min de 22 de Agosto de 2008 (UTC)

Figuras e Jogos

Plantel

• Há dois autogolos

TREINADOR

• Abel Picabêa

Campeonato Nacional

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