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| O Sporting era o detentor da Taça da Liga e começou a defesa d[[A primeira Taça da Liga ganha pelo Sporting|o troféu conquistado na época anterior]] com [[2018-09-16 SPORTING – Marítimo|uma vitória por 3-1 sobre o Marítimo]], em jogo disputado em Alvalade. Na 2ª jornada os Leões recebiam o Estoril da 2ª Liga, num jogo onde [[José Peseiro]] resolveu dar folga a vários titulares e o impensável aconteceu, quando os canarinhos depois de estarem a perder por 1-0 durante mais de uma hora conseguiram dar a volta ao resultado, [[2018-10-31 SPORTING – Estoril|ganhando em Alvalade]] e deixando o Sporting em dificuldades para a última jornada, onde o Sporting se deslocava à Vila da Feira para defrontar o Feirense que liderava o grupo com duas vitórias. | | O Sporting era o detentor da Taça da Liga e começou a defesa d[[A primeira Taça da Liga ganha pelo Sporting|o troféu conquistado na época anterior]] com [[2018-09-16 SPORTING – Marítimo|uma vitória por 3-1 sobre o Marítimo]], em jogo disputado em Alvalade. Na 2ª jornada os Leões recebiam o Estoril da 2ª Liga, num jogo onde [[José Peseiro]] resolveu dar folga a vários titulares e o impensável aconteceu, quando os canarinhos depois de estarem a perder por 1-0 durante mais de uma hora conseguiram dar a volta ao resultado, [[2018-10-31 SPORTING – Estoril|ganhando em Alvalade]] e deixando o Sporting em dificuldades para a última jornada, onde o Sporting se deslocava à Vila da Feira para defrontar o Feirense que liderava o grupo com duas vitórias. |
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Revisão das 17h41min de 31 de janeiro de 2019
Renan o herói dos penáltis
O Sporting era o detentor da Taça da Liga e começou a defesa do troféu conquistado na época anterior com uma vitória por 3-1 sobre o Marítimo, em jogo disputado em Alvalade. Na 2ª jornada os Leões recebiam o Estoril da 2ª Liga, num jogo onde José Peseiro resolveu dar folga a vários titulares e o impensável aconteceu, quando os canarinhos depois de estarem a perder por 1-0 durante mais de uma hora conseguiram dar a volta ao resultado, ganhando em Alvalade e deixando o Sporting em dificuldades para a última jornada, onde o Sporting se deslocava à Vila da Feira para defrontar o Feirense que liderava o grupo com duas vitórias.
Em consequência da derrota com o Estoril o treinador José Peseiro foi despedido pelo que foi já sob o comando de Marcel Keizer que o Sporting ganhou por 4-1 no Marcolino de Castro, selando a sua presença na final a quatro marcada mais uma vez para Braga, desta feita com a presença da equipa da casa e dos outros dois grandes do futebol português, o que naturalmente deu um interesse acrescido à competição.
Nas meias finais coube ao Sporting defrontar o Sp. Braga num jogo marcado pelo equilíbrio, com a equipa da casa a inaugurar o marcador logo a abrir e o Sporting a empatar ainda antes do intervalo, resultado que se manteve até ao apito final do árbitro Manuel Oliveira que mais uma vez mostrou a sua falta de jeito para as coisas do apito e nem com a ajuda do VAR conseguiu ver um claro penálti mesmo à beira do fim, que poderia ter evitado a ida ao desempate por pontapés da marca de grande penalidade, onde Renan Ribeiro foi a grande figura defendendo três e levando a sua equipa para a Final.
Apesar de tudo isto no fim do jogo o presidente e o treinador do Braga tiveram o descaramento de se queixarem da arbitragem, ou melhor do VAR, que anulou, e bem, um golo que faria o 2-1 num lance em que Dyego Sousa empurrou Marcos Acuña.
No jogo decisivo todos atribuíam o favoritismo ao FC Porto, até porque Jérémy Mathieu estava lesionado e Bas Dost condicionado. No entanto o Sporting surpreendeu pela positiva e fez uma excelente 1ª parte mostrando que podia competir de igual para igual com o seu rival, só faltando o merecido golo para colorir a boa exibição, mas depois do intervalo o jogo mudou de feição e o domínio passou para o lado dos portistas, que aos 79m se adiantaram no marcador depois de uma defesa incompleta de Renan Ribeiro.
Faltavam à volta de 15 minutos e ninguém acreditou que o Sporting fosse capaz de reagir, mas Marcel Keizer que até aí só fizera substituições de gestão mais ou menos obrigatória, lançou Abdoulay Diaby que acabou por ser decisivo, embora com a simpática ajuda de Oliver Torres que devolveu o brinde oferecido por Renan Ribeiro, cometendo um penálti perfeitamente desnecessário que foi convertido por Bas Dost, o que deu alguma justiça ao resultado, embora o domínio do FC Porto na 2ª parte tenha sido mais evidente do que o ascendente do Sporting nos primeiros 45 minutos.
Tal como no jogo da meia final, por pouco que o Sporting não nos poupava ao sofrimento dos penáltis, mas desta vez não foi o árbitro a falhar, foi Raphinha quem desperdiçou uma flagrante oportunidade para fechar o jogo em grande, devolvendo a Renan Ribeiro a possibilidade de se redimir e oferecer a Taça da Liga ao Sporting, um troféu ganho na raça que foi personificada pelo espírito de sacrifício de Radosav Petrovic que terminou jogo com o nariz partido, mas que não teria sido possível sem o VAR, pois João Pinheiro só marcou o penálti decisivo depois de ter recebido a indicação dos seu colegas para ir ver as imagens.
Nos pontapés da marca dos penáltis o Sporting voltou a ser mais forte e conquistou assim a sua segunda Taça da Liga, naquele que era o primeiro título de Marcel Keizer, perante o mau perder dos portistas, principalmente do seu treinador Sérgio Conceição.
A festa foi bonita mas contida, pois o calendário era apertado e mais jogos importantes se seguiam.
To-mane (discussão) 11h25min de 31 de janeiro de 2019 (WET)
Ver também: Ficha do Jogo