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Fernando Gomes Ribeiro Vaz, nasceu em Benguela, Angola a 5 de Agosto de 1918.
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Fernando Vaz foi um dos melhores treinadores portugueses da história do nosso futebol, tendo deixado a sua marca em todos o Clubes por onde passou, mas principalmente no [[Sporting Clube de Portugal]] e no Vitória de Setúbal, onde o seu nome ficou gravado para eternidade.
  
Casapiano de formação e sportinguista de coração, foi jogador do Casa Pia, e ao Sporting só chegou em 1947 para ser adjunto de [[Cândido de Oliveira]] de quem era considerado o primeiro discípulo, sagrando-se logo bi-Campeão Nacional e ganhando uma Taça de Portugal.
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Homem de grande inteligência e muito culto, era um profundo estudioso do jogo, ao qual se entregou com uma infinita vontade de saber e de aprofundar conhecimentos nas áreas relevantes ao nível técnico, táctico e psicológico, mas para além disso era também um cidadão humanista, respeitado por todos, tendo sido um dos grandes defensores da criação do Sindicato dos Treinadores após o 25 de Abril de 1974, para além de se ter notabilizado como jornalista.  
  
Regressaria como treinador principal na época de 1959/60, mas seria substituído por [[Mário Imbelloni]] em Janeiro de 1960.
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[[Image:Fernando Vaz1.jpg|thumb|right|<center>Fernando Vaz</center>]]
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Nascido em Angola regressou a Portugal com pouco mais de um ano de idade, devido à morte do seu pai, e com apenas 9 anos ingressou na Casa Pia, instituição onde fez a sua formação académica e profissional, concluindo o curso comercial.
  
Volta ao comando do Sporting em 1969, para ser o responsável por uma das melhores temporadas de sempre do Clube, sagrando-se Campeão Nacional na época 69/70. Na temporada seguinte conquista a Taça de Portugal, e em Fevereiro de 1972 demite-se em ruptura com os dirigentes leoninos.
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Foi na Casa Pia que se apaixonou pelo futebol, começando a jogar nas escalões jovens do clube, onde foi descoberto por [[Artur John]], e com apenas 17 anos passou a integrar o plantel principal, tendo feito parte da equipa do Casa Pia que na época de 1938/39 participou pela única vez na história do clube, no Campeonato Nacional da 1ª Divisão, precisamente, na temporada de estreia desta competição.
  
Teve um longo percurso como treinador de diversos clubes em Portugal, como o Sp. Braga, o Belenenses e o Vitória de Setúbal onde ganhou uma Taça de Portugal.  
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Com apenas 22 anos resolveu encerrar a sua carreira de futebolista, devido às exigências do seu emprego de bancário, mas poucos anos depois deixou o Banco e aventurou-se num negócio que não deu certo, ficando desempregado.
  
Fernando Vaz era também um cidadão humanista, respeitado por todos, tendo sido um dos grandes defensores da criação do Sindicato dos Treinadores após o 25 de Abril de 1974, para além de se ter notabilizado como jornalista
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Já nessa altura Fernando Vaz escrevia com regularidade na secção desportiva do Diário de Lisboa e na extinta revista Stadium, sendo então convidado por [[Cândido de Oliveira]], com quem já tinha um relacionamento privilegiado, para integrar o grupo de redactores do jornal A Bola, onde chegaria a chefe de redacção.
  
Faleceu a 25 de Agosto de 1986
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Em 1947 chegou finalmente ao [[Sporting Clube de Portugal]], o seu Clube do coração, onde passou a desempenhar as funções de treinador adjunto de [[Cândido de Oliveira]], de quem foi considerado o primeiro e grande discípulo.
  
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Mesmo após a saída do seu "Mestre" continuou no Sporting, tendo então trabalhado com [[Alexandre Peics]] e com o inglês [[Randolph Galloway]], contribuindo assim para a conquista de três Campeonatos e uma Taça de Portugal, nas quatro épocas em que foi treinador adjunto no Clube.
  
[[Categoria:Personalidades]]
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Em 1951 arrancou finalmente por conta própria assumindo o comando do Belenenses, ao mesmo tempo que voltava a trabalhar com [[Cândido de Oliveira]], agora como treinador de campo da Selecção Nacional, que viria a orientar num jogo disputado em Dezembro de 1954, após a demissão do então Seleccionador Salvador da Costa, onde Portugal perdeu por 0-3 com a Alemanha.
  
[[Categoria:Treinadores]]
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A sua longa carreira de treinador foi bem recheada de sucessos, como foram os casos das suas duas primeiras passagens por Setúbal, onde foi chamado para orientar a equipa nos torneios de competência que na altura se disputavam no final das épocas, para apurar as equipas que subiriam de Divisão, tendo em ambos os casos conseguido atingir os objectivos propostos, tal como já tinha acontecido em Guimarães, aí como treinador a tempo inteiro.
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Para além disso deixou marcas profundas em Braga, onde a excelência do futebol praticado pela sua equipa, fez com que o Sporting local passasse a ser apelidado como o "Arsenal do Minho", e na CUF onde conseguiu algumas das melhores épocas de sempre deste clube.
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Pelo meio passou pelo FC Porto e teve a sua primeira experiência à frente do Sporting na temporada de [[1959/60]], acabando por ser despedido depois de um empate em Coimbra com a Académica, numa altura em que ainda estava tudo em aberto no campeonato.
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Em 1964 passou a ser finalmente o treinador efectivo do V. Setúbal, que conseguiu levar por quatro vezes consecutivas à Final da Taça de Portugal, tendo ganho duas, uma delas frente ao Benfica.
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Nesse período voltou à Selecção Nacional como treinador de campo, mas em Junho de 1964 foi dispensado depois de ter criticado o comportamento de alguns jogadores durante um torneio disputado no Brasil.
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[[Image:Fvaz1.jpg|thumb|left|<center>Orientando a equipa</center>| 150x220px]]
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Após cinco anos em Setúbal regressou ao Sporting pela porta grande, em Junho de 1969, ainda a tempo de orientar a equipa na meia final da Taça de Portugal, que o Sporting perdeu para a Académica.
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Não foi um bom começo mas na temporada de [[1969/70]] conseguiu conquistar o título de Campeão Nacional, o único que lhe faltava, numa das mais brilhantes campanhas da história do Clube, para na época seguinte ganhar a sua terceira Taça de Portugal, cuja Final constituiu outro momento inesquecível para os sportinguistas, que nesse dia assistiram a uma exibição de luxo do Sporting, que despachou o Benfica com uma vitória clara por 4-1.
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Em 1970 foi distinguido com o [[Prémio Stromp]] na categoria Técnico Profissional.
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Em Fevereiro de 1972 abandonou Alvalade em litígio com a Direcção e debaixo de graves acusações relacionadas com a utilização de substâncias dopantes, num episódio lamentável, seguindo então para Coimbra onde não chegou a tempo de salvar a Académica da descida, mas na temporada seguinte traria os "estudantes" de volta à 1ª Divisão, sagrando-se novamente Campeão Nacional, agora da 2ª Divisão.
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Conseguiria ainda uma nova subida de divisão, desta feita ao serviço do Beira Mar, e depois de outro regresso a Setúbal, encerraria a sua carreira de treinador no Marítimo da Madeira.
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Voltou então a dedicar-se ao jornalismo, novamente nas colunas do jornal A Bola, e viria a falecer a 25 de Agosto de 1986 com 68 anos, poucas horas depois de ter concluído a sua última crónica.
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[[Usuário:To-mane|To-mane]] 15h59min de 3 de Março de 2009 (WET)
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[[Categoria:Personalidades]]
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[[Categoria:Treinadores de Futebol]]
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[[Categoria:Treinadores adjuntos]]
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[[Categoria:Treinadores de Futebol (formação)]]

Edição atual desde as 11h52min de 19 de novembro de 2021

Esta página é sobre o treinador de futebol Fernando Vaz. Se procura o jogador de basquetebol do mesmo nome, consulte Fernando Gomes Vaz.
Dados de Fernando Vaz Fernando Vaz.jpg
Nome Fernando Gomes Ribeiro Vaz
Nascimento 5 de Agosto de 1918
Naturalidade Benguela - Angola - Portugal
Posição Treinador (principal, adjunto e formação)
Escalão Época Clube Obs. Jogos V E D Titulos
1ª Divisão 1947/48 SPORTING Adjunto Campeonato Nacional
Taça de Portugal
1ª Divisão 1948/49 SPORTING Adjunto Campeonato Nacional
1ª Divisão 1949/50 SPORTING Adjunto
1ª Divisão 1950/51 SPORTING Adjunto Campeonato Nacional
1ª Divisão 1951/52 Belenenses
2ª Divisão 1951/52 V.Setúbal Subida de Divisão
AA 1951/52 FPF Adjunto
1ª Divisão 1952/53 Belenenses
1ª Divisão 1953/54 Sp.Braga
AA 1953/54 FPF
1ª Divisão 1954/55 FC Porto
2ª Divisão 1955/56 V.Guimarães
1ª Divisão 1956/57 Caldas
2ª Divisão 1957/58 V.Guimarães Subida de Divisão
1ª Divisão 1958/59 Belenenses
1ª Divisão 1959/60 SPORTING 18 13 3 2
1ª Divisão 1959/60 CUF
1ª Divisão 1960/61 CUF
1ª Divisão 1961/62 CUF
2ª Divisão 1961/62 V.Setúbal Subida de Divisão
1ª Divisão 1962/63 Belenenses
1ª Divisão 1963/64 Belenenses
1ª Divisão 1963/64 V.Setúbal
1ª Divisão 1964/65 V.Setúbal Taça de Portugal
1ª Divisão 1965/66 V.Setúbal
1ª Divisão 1966/67 V.Setúbal Taça de Portugal
1ª Divisão 1967/68 V.Setúbal
1ª Divisão 1968/69 V.Setúbal
1ª Divisão 1968/69 SPORTING 2 0 0 2
1ª Divisão 1969/70 SPORTING 41 30 7 4 Campeonato Nacional
1ª Divisão 1970/71 SPORTING 40 25 9 6 Taça de Portugal
Taça de Honra
1ª Divisão 1971/72 SPORTING 24 15 4 5
1ª Divisão 1971/72 Académica
2ª Divisão 1972/73 Académica Campeonato Nacional
1ª Divisão 1973/74 Académica
1ª Divisão 1974/75 Atlético
2ª Divisão 1974/75 Beira Mar Subida de Divisão
1ª Divisão 1975/76 Beira Mar
1ª Divisão 1976/77 V.Setúbal
1ª Divisão 1977/78 V.Setúbal
1ª Divisão 1977/78 Marítimo
1ª Divisão 1978/79 Marítimo
Total = 125 83 23 19

Fernando Vaz foi um dos melhores treinadores portugueses da história do nosso futebol, tendo deixado a sua marca em todos o Clubes por onde passou, mas principalmente no Sporting Clube de Portugal e no Vitória de Setúbal, onde o seu nome ficou gravado para eternidade.

Homem de grande inteligência e muito culto, era um profundo estudioso do jogo, ao qual se entregou com uma infinita vontade de saber e de aprofundar conhecimentos nas áreas relevantes ao nível técnico, táctico e psicológico, mas para além disso era também um cidadão humanista, respeitado por todos, tendo sido um dos grandes defensores da criação do Sindicato dos Treinadores após o 25 de Abril de 1974, para além de se ter notabilizado como jornalista.

Fernando Vaz

Nascido em Angola regressou a Portugal com pouco mais de um ano de idade, devido à morte do seu pai, e com apenas 9 anos ingressou na Casa Pia, instituição onde fez a sua formação académica e profissional, concluindo o curso comercial.

Foi na Casa Pia que se apaixonou pelo futebol, começando a jogar nas escalões jovens do clube, onde foi descoberto por Artur John, e com apenas 17 anos passou a integrar o plantel principal, tendo feito parte da equipa do Casa Pia que na época de 1938/39 participou pela única vez na história do clube, no Campeonato Nacional da 1ª Divisão, precisamente, na temporada de estreia desta competição.

Com apenas 22 anos resolveu encerrar a sua carreira de futebolista, devido às exigências do seu emprego de bancário, mas poucos anos depois deixou o Banco e aventurou-se num negócio que não deu certo, ficando desempregado.

Já nessa altura Fernando Vaz escrevia com regularidade na secção desportiva do Diário de Lisboa e na extinta revista Stadium, sendo então convidado por Cândido de Oliveira, com quem já tinha um relacionamento privilegiado, para integrar o grupo de redactores do jornal A Bola, onde chegaria a chefe de redacção.

Em 1947 chegou finalmente ao Sporting Clube de Portugal, o seu Clube do coração, onde passou a desempenhar as funções de treinador adjunto de Cândido de Oliveira, de quem foi considerado o primeiro e grande discípulo.

Mesmo após a saída do seu "Mestre" continuou no Sporting, tendo então trabalhado com Alexandre Peics e com o inglês Randolph Galloway, contribuindo assim para a conquista de três Campeonatos e uma Taça de Portugal, nas quatro épocas em que foi treinador adjunto no Clube.

Em 1951 arrancou finalmente por conta própria assumindo o comando do Belenenses, ao mesmo tempo que voltava a trabalhar com Cândido de Oliveira, agora como treinador de campo da Selecção Nacional, que viria a orientar num jogo disputado em Dezembro de 1954, após a demissão do então Seleccionador Salvador da Costa, onde Portugal perdeu por 0-3 com a Alemanha.

A sua longa carreira de treinador foi bem recheada de sucessos, como foram os casos das suas duas primeiras passagens por Setúbal, onde foi chamado para orientar a equipa nos torneios de competência que na altura se disputavam no final das épocas, para apurar as equipas que subiriam de Divisão, tendo em ambos os casos conseguido atingir os objectivos propostos, tal como já tinha acontecido em Guimarães, aí como treinador a tempo inteiro.

Para além disso deixou marcas profundas em Braga, onde a excelência do futebol praticado pela sua equipa, fez com que o Sporting local passasse a ser apelidado como o "Arsenal do Minho", e na CUF onde conseguiu algumas das melhores épocas de sempre deste clube.

Pelo meio passou pelo FC Porto e teve a sua primeira experiência à frente do Sporting na temporada de 1959/60, acabando por ser despedido depois de um empate em Coimbra com a Académica, numa altura em que ainda estava tudo em aberto no campeonato.

Em 1964 passou a ser finalmente o treinador efectivo do V. Setúbal, que conseguiu levar por quatro vezes consecutivas à Final da Taça de Portugal, tendo ganho duas, uma delas frente ao Benfica.

Nesse período voltou à Selecção Nacional como treinador de campo, mas em Junho de 1964 foi dispensado depois de ter criticado o comportamento de alguns jogadores durante um torneio disputado no Brasil.

Orientando a equipa

Após cinco anos em Setúbal regressou ao Sporting pela porta grande, em Junho de 1969, ainda a tempo de orientar a equipa na meia final da Taça de Portugal, que o Sporting perdeu para a Académica.

Não foi um bom começo mas na temporada de 1969/70 conseguiu conquistar o título de Campeão Nacional, o único que lhe faltava, numa das mais brilhantes campanhas da história do Clube, para na época seguinte ganhar a sua terceira Taça de Portugal, cuja Final constituiu outro momento inesquecível para os sportinguistas, que nesse dia assistiram a uma exibição de luxo do Sporting, que despachou o Benfica com uma vitória clara por 4-1.

Em 1970 foi distinguido com o Prémio Stromp na categoria Técnico Profissional.

Em Fevereiro de 1972 abandonou Alvalade em litígio com a Direcção e debaixo de graves acusações relacionadas com a utilização de substâncias dopantes, num episódio lamentável, seguindo então para Coimbra onde não chegou a tempo de salvar a Académica da descida, mas na temporada seguinte traria os "estudantes" de volta à 1ª Divisão, sagrando-se novamente Campeão Nacional, agora da 2ª Divisão.

Conseguiria ainda uma nova subida de divisão, desta feita ao serviço do Beira Mar, e depois de outro regresso a Setúbal, encerraria a sua carreira de treinador no Marítimo da Madeira.

Voltou então a dedicar-se ao jornalismo, novamente nas colunas do jornal A Bola, e viria a falecer a 25 de Agosto de 1986 com 68 anos, poucas horas depois de ter concluído a sua última crónica.

To-mane 15h59min de 3 de Março de 2009 (WET)