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Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa, Baltazar Pinto foi Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça, Procurador Geral Adjunto nos Supremos Tribunais, Diretor Nacional Adjunto da Polícia Judiciária durante oito anos, e Comissário Nacional para os Refugiados em 2004.
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Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa, Baltazar Pinto foi Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça, Procurador Geral Adjunto nos Supremos Tribunais, Diretor Nacional Adjunto da Polícia Judiciária durante oito anos, Presidente do Conselho Fiscal do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público e Comissário Nacional para os Refugiados em 2004.
  
 
Foi eleito Presidente do [[Conselho Fiscal e Disciplinar]] do [[Sporting Clube de Portugal]] no dia 8 de Setembro de 2018, integrando as listas lideradas por [[Frederico Varandas]] que acompanhou nesse [[A Gerência 2018-2022|mandato]], durante o qual o [[Conselho Fiscal 2018-22|o órgão a que presidia]], seguindo as recomendações da [[Comissão de Fiscalização 2018|Comissão de Fiscalização]] cessante, determinou a expulsão de sócio do ex Presidente [[Bruno de Carvalho]], de Elsa Judas e Trindade Barros e aplicou várias penas de suspensão a elementos da [[A Gerência 2017-2018|anterior Direção]], considerando terem sido praticadas múltiplas e gravíssimas infrações disciplinares, entre as quais a tentativa de bloqueio de contas e de usurpação de funções.  
 
Foi eleito Presidente do [[Conselho Fiscal e Disciplinar]] do [[Sporting Clube de Portugal]] no dia 8 de Setembro de 2018, integrando as listas lideradas por [[Frederico Varandas]] que acompanhou nesse [[A Gerência 2018-2022|mandato]], durante o qual o [[Conselho Fiscal 2018-22|o órgão a que presidia]], seguindo as recomendações da [[Comissão de Fiscalização 2018|Comissão de Fiscalização]] cessante, determinou a expulsão de sócio do ex Presidente [[Bruno de Carvalho]], de Elsa Judas e Trindade Barros e aplicou várias penas de suspensão a elementos da [[A Gerência 2017-2018|anterior Direção]], considerando terem sido praticadas múltiplas e gravíssimas infrações disciplinares, entre as quais a tentativa de bloqueio de contas e de usurpação de funções.  
  
Em 2022 resolveu não se recandidatar ao cargo devido às alterações introduzidas no Estatuto dos Magistrados Judiciais, que passaram a fazer depender a sua presença nos órgãos sociais do Clube de um pedido de autorização ao Conselho Superior de Magistratura, sendo então substituído pelo até aí seu vice presidente [[João Teives]].
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Em 2022 resolveu não se recandidatar ao cargo devido às alterações introduzidas no Estatuto dos Magistrados Judiciais, que passaram a fazer depender a sua presença nos órgãos sociais de clubes de um pedido de autorização ao Conselho Superior de Magistratura, sendo então substituído pelo até aí seu vice presidente [[João Teives]].
  
 
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Edição atual desde as 09h08min de 28 de março de 2022

Dados de Baltazar Pinto BaltazarP.jpg
Nome Joaquim Baltazar Pinto
Nascimento quinta-feira, 21 de Junho de 1951
Naturalidade Couço, Coruche - Portugal
Posição Presidente

Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa, Baltazar Pinto foi Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça, Procurador Geral Adjunto nos Supremos Tribunais, Diretor Nacional Adjunto da Polícia Judiciária durante oito anos, Presidente do Conselho Fiscal do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público e Comissário Nacional para os Refugiados em 2004.

Foi eleito Presidente do Conselho Fiscal e Disciplinar do Sporting Clube de Portugal no dia 8 de Setembro de 2018, integrando as listas lideradas por Frederico Varandas que acompanhou nesse mandato, durante o qual o o órgão a que presidia, seguindo as recomendações da Comissão de Fiscalização cessante, determinou a expulsão de sócio do ex Presidente Bruno de Carvalho, de Elsa Judas e Trindade Barros e aplicou várias penas de suspensão a elementos da anterior Direção, considerando terem sido praticadas múltiplas e gravíssimas infrações disciplinares, entre as quais a tentativa de bloqueio de contas e de usurpação de funções.

Em 2022 resolveu não se recandidatar ao cargo devido às alterações introduzidas no Estatuto dos Magistrados Judiciais, que passaram a fazer depender a sua presença nos órgãos sociais de clubes de um pedido de autorização ao Conselho Superior de Magistratura, sendo então substituído pelo até aí seu vice presidente João Teives.

To-mane (discussão) 13h18min de 14 de março de 2022 (WET)