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| | + | Carlos Farinha tornou-se sócio do [[Sporting Clube de Portugal]] em 1914, na altura com o nº 68. Depois de um período de afastamento retomou ao sua ligação aos Leões em Janeiro de 1922. |
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| − | Carlos Farinha foi Presidente do [[Conselho Fiscal]] do [[Sporting Clube de Portugal]] durante 10 anos, entre 20 de Janeiro de 1947 e 31 de Janeiro de 1957, formando um triunvirato de grandes Presidentes, com [[Palma Carlos|Adelino Palma Carlos]] e [[Ribeiro Ferreira|António Ribeiro Ferreira]], este mais tarde substituído por [[Góis Mota]], naquele que é considerado como o período de ouro da vida do Clube.
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| − | Nessa altura desempenhou um papel fundamental em muitos dos grandes projectos em curso, como foi o caso da aquisição da sede na Rua do Passadiço e da construção do [[Estádio José Alvalade]], neste caso como um dos seus [[Os 43 garantes do Estádio José Alvalade|43 garantes]]. | + | Foi Presidente do [[Conselho Fiscal]] do [[Sporting Clube de Portugal]] durante 10 anos, entre 20 de Janeiro de 1947 e 31 de Janeiro de 1957, formando um triunvirato de grandes Presidentes, com [[Palma Carlos|Adelino Palma Carlos]] e [[Ribeiro Ferreira|António Ribeiro Ferreira]], este mais tarde substituído por [[Góis Mota]], naquele que é considerado como o período de ouro da vida do Clube. |
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Edição atual desde as 23h27min de 19 de junho de 2021
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Dados de Carlos Farinha |
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| Nome |
Carlos Augusto Farinha
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| Nascimento |
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| Naturalidade |
Portugal
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| Posição |
Presidente do Conselho Fiscal
|
Carlos Farinha tornou-se sócio do Sporting Clube de Portugal em 1914, na altura com o nº 68. Depois de um período de afastamento retomou ao sua ligação aos Leões em Janeiro de 1922.
Foi Presidente da Assembleia Geral durante a Gerência 1943/44 substituindo Diogo Alves Furtado, que tinha iniciado esse mandato, assegurando a transição até à tomada de posse Maia de Loureiro em 4 de Novembro de 1944.
Foi Presidente do Conselho Fiscal do Sporting Clube de Portugal durante 10 anos, entre 20 de Janeiro de 1947 e 31 de Janeiro de 1957, formando um triunvirato de grandes Presidentes, com Adelino Palma Carlos e António Ribeiro Ferreira, este mais tarde substituído por Góis Mota, naquele que é considerado como o período de ouro da vida do Clube.
Nessa altura desempenhou um papel fundamental em muitos dos grandes projectos em curso, como foi o caso da aquisição da sede na Rua do Passadiço e da construção do Estádio José Alvalade, nesta situação como um dos seus 43 garantes.
Fez parte do primeiro Conselho Geral.
Foi Presidente da Federação Portuguesa de Esgrima, uma modalidade que em 1955 ajudou a relançar no Sporting.
Foi considerado Sócio de Mérito do Sporting Clube de Portugal.
Faleceu no dia 5 de Março de 1967.
To-mane 18h52min de 11 de Outubro de 2011 (WEST)