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| O futebol português vivia um novo ciclo e agora quem reinava era o Benfica, a atravessar o período áureo da sua história, numa altura em que ostentava os títulos de bi Campeão Europeu e Nacional, enquanto o Belenenses ia perdendo o comboio dos grandes e o FC Porto já dera inicio àquela que seria uma longa travessia no deserto. Restava o Sporting que tentava desesperadamente construir uma equipa capaz de resistir à nova ordem. | | O futebol português vivia um novo ciclo e agora quem reinava era o Benfica, a atravessar o período áureo da sua história, numa altura em que ostentava os títulos de bi Campeão Europeu e Nacional, enquanto o Belenenses ia perdendo o comboio dos grandes e o FC Porto já dera inicio àquela que seria uma longa travessia no deserto. Restava o Sporting que tentava desesperadamente construir uma equipa capaz de resistir à nova ordem. |
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− | O jogo disputou-se no Estádio José Alvalade no dia 27 de Maio de 1962 e o Sporting alinhou com: [[Libânio Avelar]]; [[Mário Lino]], [[Lúcio]] e [[Hilário]]; [[Pérides]] e [[Fernando Mendes]]; [[Hugo]], [[Figueiredo]], [[Diego]], [[Géo]] e [[Morais]]. | + | O jogo disputou-se no Estádio José Alvalade no dia 27 de Maio de 1962 e o Sporting alinhou com: [[Libânio Avelar]]; [[Mário Lino]], [[Lúcio Soares|Lúcio]] e [[Hilário Conceição|Hilário]]; [[José Pérides|Pérides]] e [[Fernando Mendes]]; [[Hugo Sarmento|Hugo]], [[Ernesto Figueiredo|Figueiredo]], [[Diego Arizaga]], [[Géo]] e [[João Morais]]. |
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− | A 1ª parte disputou-se a um ritmo alucinante com os jogadores do Sporting totalmente empenhados na missão de derrotarem um Benfica de fato e gravata ainda a ressacar dos festejos da sua segunda Taça dos Campeões Europeus e assim foi com naturalidade e inteiro merecimento que o Sporting chegou ao 2-0 antes da meia hora, com golos de [[Morais]] e [[Hugo]]. | + | A 1ª parte disputou-se a um ritmo alucinante com os jogadores do Sporting totalmente empenhados na missão de derrotarem um Benfica de fato e gravata ainda a ressacar dos festejos da sua segunda Taça dos Campeões Europeus e assim foi com naturalidade e inteiro merecimento que o Sporting chegou ao 2-0 antes da meia hora, com golos de [[João Morais]] e [[Hugo Sarmento|Hugo]]. |
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| Eusébio ainda reduziu, mas um auto golo de Costa Pereira a 5 minutos do intervalo fixou o resultado final em 3-1. | | Eusébio ainda reduziu, mas um auto golo de Costa Pereira a 5 minutos do intervalo fixou o resultado final em 3-1. |
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Edição atual desde as 17h23min de 17 de abril de 2021
O futebol português vivia um novo ciclo e agora quem reinava era o Benfica, a atravessar o período áureo da sua história, numa altura em que ostentava os títulos de bi Campeão Europeu e Nacional, enquanto o Belenenses ia perdendo o comboio dos grandes e o FC Porto já dera inicio àquela que seria uma longa travessia no deserto. Restava o Sporting que tentava desesperadamente construir uma equipa capaz de resistir à nova ordem.
Mas na temporada de 1961/62 Bela Guttmann foi forçado a admitir que o Benfica não tinha rabo para se sentar em duas cadeiras ao mesmo tempo, e preferindo a cadeira da Europa cedo se percebeu que o Campeonato Nacional seria discutido entre FC Porto e Sporting.
Apesar de ter começado mal a época, com Otto Glória a demitir-se afirmando que sem ovos não se faziam omeletas, o Sporting sob o comando de Juca recuperou e chegou à última jornada empatado em pontos com o FC Porto, mas tinha o Benfica como adversário nesse derradeiro jogo que valia o campeonato.
O jogo disputou-se no Estádio José Alvalade no dia 27 de Maio de 1962 e o Sporting alinhou com: Libânio Avelar; Mário Lino, Lúcio e Hilário; Pérides e Fernando Mendes; Hugo, Figueiredo, Diego Arizaga, Géo e João Morais.
A 1ª parte disputou-se a um ritmo alucinante com os jogadores do Sporting totalmente empenhados na missão de derrotarem um Benfica de fato e gravata ainda a ressacar dos festejos da sua segunda Taça dos Campeões Europeus e assim foi com naturalidade e inteiro merecimento que o Sporting chegou ao 2-0 antes da meia hora, com golos de João Morais e Hugo.
Eusébio ainda reduziu, mas um auto golo de Costa Pereira a 5 minutos do intervalo fixou o resultado final em 3-1.
A 2ª parte foi de festa, porque de Guimarães chegava a notícia de que o Porto ia perdendo e à medida que o tempo ia passando percebia-se que o desfecho daquele campeonato seria favorável aos Leões.
No fim do jogo o público invadiu o campo e até os jogadores do Benfica foram passeados em ombros, sendo que Eusébio, Cavém e José Augusto foram à cabine leonina felicitar os novos Campeões.
Mas o grande herói desse grande momento foi o jovem treinador Juca, por todos felicitado depois de aos 33 anos se ter tornado no mais jovem treinador de sempre a sagrar-se Campeão Nacional.
Ver também: Ficha do Jogo
To-mane 15h43min de 21 de Outubro de 2008 (WEST)