Tiro a 12 metros, carreira a 10
A secção de Tiro à Bala do Sporting Clube de Portugal era dirigida pelo Tenente Manuel Pereira da Silva. A secção era talvez uma das que mais vitalidade tinha em Portugal, o que no entanto não era dizer muito: as carreiras de tiro de 50 metros estavam quase todas disponíveis apena a militares, e a do Sporting, de 10 metros, não permitia treinar para as competições mais importantes com armas de guerra. Para mais, a Federação Internacional de Tiro eliminou as provas a 10 metros, substituindo-as por 12 metros, o que obrigou a tentar adaptar as instalações existentes na sede do Clube.
A secção debateu-se com a tragédia em 1954: um dos secretários, Álvaro Leitão, faleceu. Rogério Júlio dos Santos, que tinha sido campeão nacional e regional na categoria de idade até 21 anos, teve um acidente de viação que o afastou da atividade desportiva.
Atiradores leoninos concorreram a muitas provas oficiais, incluindo Campeonatos Regional e Nacional com espingarda de guerra, pistola de guerra, carabina livre (a 12 e 50 metros), não conseguindo no entanto trazer nenhum título para Alvalade.
O Sporting venceu os torneios de equipas que atribuíam a Taça Portucale e a Taça Dr. António de Oliveira Salazar, e ficou em segundo na Taça Norte Desportivo.
Figuras
Secção
Atiradores
| Atleta
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Obs.
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Atleta
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Obs.
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| Manuel Nunes Henriques |
Manuel Gonçalves Pereira |
Manuel Pereira da Silva
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| João Carvalho Naia |
Álvaro Fevereiro Campeão |
Rogério Júlio dos Santos
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| Manuel Pantoja Soares |
Amável Sebastião da Silva |
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Troféus conquistados
Outras provas
- Torneio da Taça Portucale
- Torneio da Taça Dr. António de Oliveira Salazar
- Sporting: Manuel Pantoja Soares, Álvaro Fevereiro Campeão, Amável Sebastião da Silva, Manuel Pereira da Silva e Manuel Nunes Henriques
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