No dia 23 de Janeiro de 1953 foi eleita uma nova Direcção, com a seguinte constituição:
| Cargo
|
Nome
|
Observações
|
| Presidente |
Carlos Cecílio Góis Mota |
|
| Vice Presidente |
Orlando Valadão Chagas |
|
| Tesoureiro |
Luís Vasques Lopes |
Até 30 de Outubro de 1953
|
| Tesoureiro |
Francisco Gonçalves Franco |
|
| Tesoureiro |
Augusto Martins |
Desde 30 de Outubro de 1953
|
| Secretário Geral |
Francisco Silva |
|
| Secretário Adjunto |
Afonso Salcedo |
|
| Vogal Efectivo |
Mário José da Silva Garcia |
|
| Vogal Efectivo |
Horácio da Gama Tavares |
|
| Vogal Efectivo |
Manuel da Silva Júnior |
|
| Vogal Suplente |
Carlos Queiroga Tavares |
|
| Vogal Suplente |
António da Costa Holbeche |
|
A doença obrigou Ribeiro Ferreira a afastar-se, ele que viria a morrer poucos dias depois da tomada de posse do seu sucessor, que naturalmente foi Carlos Cecílio Góis Mota, que tinha sido até ai o seu nº 2.
Mudara o líder, mas o rumo mantinha-se e Góis Mota chegou à Presidência do Sporting Clube de Portugal determinado a concretizar um sonho há muito alimentado por todos os sportinguistas: a construção do novo estádio.
Nesta Gerência que terminou em 23 de Fevereiro de 1954, o Sporting conquistou o seu 8º Campeonato Nacional de futebol, que era simultaneamente o seu 2º tri-campeonato, mas no final da época a dupla de sucesso formada por Randolph Galloway e Álvaro Cardoso, abandona o Clube depois de mais uma vez terem falhado a conquista da Taça Latina. Joseph Szabo é o escolhido para o lugar de treinador, regressando a casa oito anos depois.
Neste período o Sporting deslocou-se ao Brasil a convite da Confederação Brasileira dos Desportos, onde o Presidente Góis Mota foi condecorado com a Ordem do Cruzeiro do Sul, pelo Presidente da Republica do Brasil, e foi oferecido ao Clube por sócios lá residentes, um Leão em bronze com base de mármore.
To-mane 23h50min de 26 de Outubro de 2011 (WEST)