Um ano fraco
Sebastião Tomás Sequeira, diretor do pelouro
A secção de Motorismo tinha as sub-secções de Automobilismo e Motociclismo, mas desde há alguns anos que atividade em Motociclismo vinha sendo residual. O capitão era inicialmente Álvaro de Sousa, com Joaquim Nobre dos Reis a suceder-lhe ainda durante 1967. A reestruturação da secção efetuada poucos anos antes, a secção contava desde 1966 com muito menos condutores do que anteriormente, acabando por ter resultados menos brilhantes que em anos anteriores.
O Campeonato Nacional de Ralis (ou velocidade) começou com o Rali das Camélias, prova ganha por Manuel Lopes Gião em Turismo, ficando em 2º na classificação geral.
O Sporting organizou diversas provas, tais como o Rali Aniversário a 22 de julho, a contar para o Campeonato Nacional de Regularidade, e o XV Rali Noturno, marcado para 28 e 29 de outubro, mas adiado devido a decisão desfavorável da Direção Geral dos Transportes Terrestres quanto a dar autorização para realização dos percursos cronometrados da prova, e depois cancelado.
O Rali de Portugal teve a sua primeira edição, então ainda denominado Rallye TAP, com César Torres, antigo piloto leonino, à frente da organização.
Figuras
Secção
Capitão
|
Secretários
|
Diretor
|
Álvaro Augusto Antunes de Sousa Joaquim José Nobre dos Reis |
Carlos Gaussmann Carlos Dionísio da Silva Manuel Ferreira Antunes Joaquim Nobre dos Reis José Mendonça Fernando Fonseca |
Sebastião Tomás Sequeira
|
Pilotos
Troféus conquistados
Outras provas
- Rali das Camélias
- Rali Aniversário: Nobre dos Reis
- Rali do Benfica a Santa Cruz: Nobre dos Reis
- IV Rali à Praia da Areia Branca: Nobre dos Reis
Links