No dia 15 de Dezembro de 1958, foi eleita uma nova a Direção que tomou posse no dia 7 de Janeiro de 1959 com a seguinte constituição:
Cargo
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Nome
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Observações
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Presidente |
Guilherme Braga Brás Medeiros |
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Vice Presidente para as Relações Externas |
António Dolores Rendas |
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Vice Presidente para as Actividades Desportivas |
José Félix Alves Carvalhosa |
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Vice Presidente para as Actividades Administrativas |
Augusto Ventura Mateus |
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Director-Secretário |
Mário José da Silva Garcia |
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Director-Tesoureiro |
José Lúcio da Silva |
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Director-Contabilista |
António Alexandre Pereira da Silva |
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Director das Actividades Desportivas |
Jorge Planas Almasqué |
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Director das Actividades Desportivas |
Eduardo Oliveira Martins |
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Director das Instalações Desportivas |
Felisberto Lopes Vaz |
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Director das Instalações Sociais |
Gentil Daniel Ribeiro Martins |
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Suplente |
Álvaro Francisco Torres de Andrade e Silva |
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Suplente |
Romeu Adrião da Silva Branco |
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Brás Medeiros iniciou o seu mandato prometendo um implacável regime de austeridade de forma a restabelecer o equilíbrio perdido, garantindo também que iria distinguir a verdadeiras práticas amadoras das não o eram, em obediência aos saudáveis princípios da dignidade e da disciplina.
Para começar o Jornal Sporting foi suspenso em virtude dos seus crónicos prejuízos, o que logo gerou alguma contestação numa altura em que os Sportinguistas se queixavam de uma comunicação social parcial, pelo que sentiam a necessidade de ter um órgão que defendesse o Clube, havendo mesmo quem sugerisse que se aumentasse o preço do jornal para o manter vivo.
Em Abril realizou-se uma Assembleia-Geral para apresentação das contas da Gerência 1958, altura em que o Presidente cessante foi confrontado com os resultados apresentados depois de ter prometido uma gestão financeiramente rigorosa, isto para além dos casos que afetaram o Futebol do Clube que atravessava uma crise com a equipa principal a terminar no 4º lugar do Campeonato depois do título conquistado em 1957/58.
Depois do titulo conquistado na época de 1957/58, Enrique Fernandez tinha começado a renovação de uma equipa em fim de ciclo, mas com resultados pouco animadores, assim quando esta Gerência tomou posse, estava na ordem do dia a discussão sobre a necessidade de profissionalizar totalmente o Futebol e de estancar os gastos com as secções amadoras.
No inicio da nova época a Direcção de Brás Medeiros apostou em Fernando Vaz, um jovem treinador português em ascensão, e na contratação de alguns jogadores estrangeiros com qualidade, como eram os casos dos brasileiros Fernando Puglia e Lúcio e do peruano Seminário, no entanto os resultados não apareceram e o treinador foi despedido antes do fim desta Gerência, que aconteceu em 22 de Março de 1960.
To-mane 15h32min de 29 de Outubro de 2011 (WEST)