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Dados de Carlos Carvalhal |
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| Nome |
Carlos Augusto Soares da Costa Faria Carvalhal
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| Nascimento |
4 de Dezembro de 1965
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| Naturalidade |
Braga - Portugal -
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| Posição |
Treinador
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| Escalão
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Época
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Clube
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Jogos
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V
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E
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D
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Titulos
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| Div. Honra |
1998/99 |
Sp. Espinho |
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| Div. Honra |
1999/00 |
Sp. Espinho |
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| Div. Honra |
1999/00 |
Freamunde |
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| 2º Divisão B |
2000/01 |
Vizela |
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| Seniores |
2000/01 |
D.Aves |
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| 2º Divisão B |
2001/02 |
Leixões |
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| 2º Divisão B |
2002/03 |
Leixões |
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Campeão Nacional
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| Liga Honra |
2003/04 |
V.Setúbal |
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Subida de Divisão
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| 1ª Liga |
2004/05 |
Belenenses |
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| 1ª Liga |
2005/06 |
Belenenses |
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| 1ª Liga |
2006/07 |
Sp. Braga |
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| 1ª Liga |
2006/07 |
Beira Mar |
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| 1ª Liga |
2007/08 |
V.Setúbal |
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Taça da Liga
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| Liga Grega |
2008/09 |
Asteras Tripolis |
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| 1ª Liga |
2008/09 |
Marítimo |
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| 1ª Liga |
2009/10 |
Marítimo |
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| 1ª Liga |
2009/10 |
Sporting |
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| Total = |
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Licenciado em Desporto e Educação Física com especialização em futebol, Carvalhal começou a jogar como defesa central no clube da sua Cidade natal, o Sp. Braga, onde chegou a internacional em Juniores e Esperanças.
Em 1988 foi contratado pelo FC Porto, mas nunca se conseguiu afirmar perante a forte concorrência de jogadores como, Geraldão, Lima Pereira e Dito, acabando por ser dispensado.
Fez o resto da sua carreira de futebolista sempre em clubes da 1ª Divisão, actuando no Beira Mar, novamente no Sp.Braga, no Tirsense e no D.Chaves, até chegar ao Sp. Espinho onde pendurou as botas, já a jogar na Liga de Honra, e onde iniciou o seu trajecto de treinador, que o levou um ano e meio depois ao Freamunde para evitar uma descida de divisão eminente.
Em Dezembro de 2000 resolveu abandonar um projecto de subida de divisão no Vizela, para ter a sua primeira experiência na Liga principal do nosso País, substituindo o Prof. Neca no Desportivo das Aves, mas não conseguiu evitar a descida de divisão, vivendo aí o seu primeiro insucesso.
Foi então para o Leixões onde fez duas grandes temporadas. Na primeira apesar de falhar por pouco a subida de divisão, conseguiu o feito único de levar uma equipa da 2ª Divisão B à Final da Taça de Portugal, que viria a perder com o Sporting por 1-0, mas mesmo assim garantiu a presença nas competições europeias da época seguinte, onde conseguiu passar uma eliminatória da Taça UEFA, e foi Campeão Nacional.
Foi então para o Vitória de Setúbal que na altura estava na Liga de Honra, e conseguiu nova subida de divisão, vingando-se do Sporting que eliminou da Taça de Portugal em pleno Complexo Alvalade XXI.
O excelente trabalho realizado em Matosinhos e Setúbal, garantiu-lhe novas oportunidades na 1ª Liga, numa altura em que já era apontado como um dos melhores treinadores de uma nova geração emergente no futebol português.
Chegado ao topo, alternou os bons desempenhos no Belenenses e V.Setúbal, onde ganhou a primeira edição da Taça da Liga, novamente numa Final frente ao Sporting decidida na marcação de grandes penalidades, com momentos menos conseguidos no Sp. Braga e no Beira Mar.
A vitória na Taça da Liga abriu-lhe as portas do mercado internacional, mas a sua aventura na Grécia foi curta, e revelou-se um passo em falso na sua carreira, tendo então regressado a Portugal para orientar o Marítimo da Madeira, onde voltou a não ser feliz, acabando por ser despedido no inicio da época de 2009/10.
No dia 15 de Novembro de 2009 foi surpreendentemente anunciado como o novo treinador do Sporting, sucedendo a Paulo Bento, depois de falhada a contratação do jovem André Vilas Boas, enfrentando assim o maior desafio e a grande oportunidade da sua carreira de treinador.
To-mane 11h34min de 16 de Novembro de 2009 (WET)