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O profissionalismo
Em relação ao ano anterior não houve grandes alterações no quadro de ciclistas. Assim apenas se verificou a saída de Agostinho Correia e o regresso de Luís Birrento, mantendo-se a aposta nas categorias de Amadores.
No entanto este foi um ano marcado por uma significativa alteração na secção de Ciclismo do Sporting que passou a ser a única profissional a par do Futebol, pelo que a atividade da equipa intensificou-se alargando-se a provas no estrangeiro
No início da época o Sporting ficou em 3º lugar no Challenge Drink que se disputou em Barcelona, onde João Roque foi 9º classificado. Os ciclistas leoninos beneficiaram da rodagem ganha nesta competição e assim dominaram por completo o Grande Prémio Robbialac, uma competição por etapas que já tinha algum prestígio no nosso País, e que foi ganha pelo Sporting e por Manuel Correia.
Seguiu-se a Volta a Maiorca, onde João Roque discutiu a vitória até ao fim, terminando no 2º lugar da geral atrás do basco Juan María Uribezubia, apesar de lhe ter faltado o apoio da equipa, que falhou no contra-relógio coletivo que abriu a prova e principalmente na 3ª etapa no final da qual só restou João Rosa.
Na Volta a Portugal o Sporting apresentou-se com naturais aspirações e a equipa até começou bem colocando três homens nos lugares da frente, com Manuel Correia e Leonel Miranda a ganharem uma etapa cada um e João Roque a assumir-se como candidato à vitoria final depois de ter feito um excelente contra-relógio. No entanto o caminho para Lisboa acabou por ser fatal para os Leões que começaram a afundar-se na etapa que terminou no Cartaxo, onde apenas Aníbal Patrício resistiu àquilo que foi um dia negro para o Sporting, que se repetiu na tirada seguinte, na qual Manuel Correia foi forçado a desistir, enquanto João Roque e Leonel Miranda perderam quase 13 minutos para o grupo da frente, ficando logo ali fora da discussão pelos primeiros lugares, tal como a equipa que viria a terminar num modesto 4º lugar.
Daí até ao fim há apenas a registar mais uma etapa ganha por Leonel Miranda, que acabou na 10ª posição da geral, três lugares abaixo de João Roque que foi o melhor classificado do Sporting, depois de recuperar algum tempo no segundo contra-relógio.
Secção do Ciclismo
Nome
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Cargo
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Observações
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José Carlos Basílio de Oliveira |
Diretor |
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Arnaldo Alves Gomes |
Seccionista |
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Manuel Tiago |
Seccionista |
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António Joaquim Gonçalves |
Seccionista |
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Silvério José |
Seccionista |
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Manuel Graça |
Treinador |
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Vitórias do Clube
Competição
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Escalão
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Prova
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Observações
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Grande Prémio Robbialac |
Independentes |
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Porto-Lisboa |
Independentes |
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Lisboa-Cartaxo |
Independentes |
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XXXVI Clássica Porto-Lisboa
Classificação
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Ciclista
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Marca
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Observações
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3º |
Aníbal Patrício |
9,30,29h |
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5º |
Leonel Miranda |
9,30,54h |
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8º |
João Roque |
9,31,05h |
|
12º |
Albano Ferrer |
9,31,05h |
|
14º |
Norberto Timóteo |
9,31,17h |
|
15º |
João Rosa |
9,31,34h |
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26º |
Carlos Santos |
9,32,45h |
|
29º |
Emiliano Dionísio |
9,39,02h |
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31º |
António Ferreira |
9,40,33h |
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XXIX Volta A Portugal
Classificação por equipas
Posição
|
Clube
|
Tempo
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1º |
Benfica |
192,34,56h
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2º |
FC Porto |
193,03,20h
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3º |
Tavira |
193,29,19h
|
4º |
SPORTING |
193,31,15h
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Classificação Geral Individual
Vitórias em etapas
Prémio da Montanha
Por Pontos
Outras Vitórias