|
|
Linha 17: |
Linha 17: |
| Pelo Sporting realizou 156 jogos e marcou 8 golos, tendo sido quatro vezes Campeão Nacional. | | Pelo Sporting realizou 156 jogos e marcou 8 golos, tendo sido quatro vezes Campeão Nacional. |
| | | |
− | Posteriormente, regressou a Macau onde durante muitos anos trabalhou no Hotel Lisboa, passeando o seu bigode à Zapatta.
| + | Passou ainda pelo Leixões, entre 1959 e 1962, antes de regressar a Macau onde durante muitos anos trabalhou no Hotel Lisboa, passeando o seu bigode à Zapatta. |
| | | |
| Foi internacional uma vez. | | Foi internacional uma vez. |
− |
| |
| | | |
| [[Categoria:Jogadores]] | | [[Categoria:Jogadores]] |
− |
| |
− |
| |
− | JOAQUIM PACHECO – JOAQUIM Pedro PACHECO
| |
− | (30/03/26, Macau)
| |
− | Defesa
| |
− | 1 A
| |
− |
| |
− | 1950/59 – Sporting
| |
− | 1959/62 - Leixões
| |
Revisão das 15h18min de 26 de março de 2010
|
Dados de Joaquim Pacheco |
|
Nome |
Joaquim Pedro Pacheco
|
Nascimento |
30 de Março de 1926
|
Naturalidade |
Macau -
|
Posição |
Defesa
|
Joaquim Pacheco começou a jogar futebol ainda estudante, no ano de 1940, e em 1942 passou a alinhar por um dos grupos da colónia, o Argonauta. Depois os efeitos da guerra fizeram-se sentir nas colónias, paralisando completamente os campeonatos. Pacheco quase parou com as actividades desportivas, limitando-se a jogar um futebol de 7 jogadores, chamado o futebol da bolinha. Em 1946 ingressou na Polícia e passou então a jogar pelo grupo Desportivo da Polícia da colónia de Macau.
Pacheco chegou a Portugal pelas mãos de António da Conceição, antigo atleta do Sporting, com fama de goleador, mas foi como defesa que se impôs no Sporting entre 1950 e 1959.
Estreou-se na equipa de reservas do Sporting no jogo contra o Benfica, para a disputa da "poule" final da Taça Vítor Hugo Tavares.
De Pacheco há quem diga que "passa a bola não passa o homem, passa o homem a bola fica".
Pelo Sporting realizou 156 jogos e marcou 8 golos, tendo sido quatro vezes Campeão Nacional.
Passou ainda pelo Leixões, entre 1959 e 1962, antes de regressar a Macau onde durante muitos anos trabalhou no Hotel Lisboa, passeando o seu bigode à Zapatta.
Foi internacional uma vez.