|
|
Linha 3: |
Linha 3: |
| |data_nascimento =20 de Julho de 1946 | | |data_nascimento =20 de Julho de 1946 |
| |naturalidade =Lisboa - Portugal | | |naturalidade =Lisboa - Portugal |
− | |posicao =Presidente | + | |posicao =Dirigente |
| |imagem =[[Imagem:Nobre guedes.jpg|220x150px]] | | |imagem =[[Imagem:Nobre guedes.jpg|220x150px]] |
| }} | | }} |
Linha 28: |
Linha 28: |
| | | |
| [[Categoria:Dirigentes]] | | [[Categoria:Dirigentes]] |
− | [[Categoria:Presidentes]]
| |
Revisão das 13h21min de 24 de março de 2013
|
Dados de Nobre Guedes |
|
Nome |
José Filipe de Mello e Castro Guedes
|
Nascimento |
20 de Julho de 1946
|
Naturalidade |
Lisboa - Portugal -
|
Posição |
Dirigente
|
Licenciado em Engenharia Química pelo Instituto Superior Técnico, Filipe Nobre Guedes trabalhou na CUF, antes de ir para o Brasil, onde foi Director Técnico da Companhia Atlântica Boavista de Seguros.
De regresso a Portugal desempenhou as funções de Administrador em várias empresas do ramo das cerâmicas, e foi Presidente da Associação Portuguesa de Cerâmica, entre 1993 e 1996.
Entrou para o Sporting em 2006 como vogal do Conselho Directivo liderado por Filipe Soares Franco, tendo desempenhado também as funções de Administrador das empresas do grupo, Sporting Património e Marketing e Sporting Comércio e Serviços.
Nessa altura o seu nome passou a ser conhecido como um dos principais arquitectos do projecto de reestruturação financeira defendido pela Direcção que integrava, e que passava pela venda do património não desportivo do Clube.
Em 2009 transitou para a Direcção presidida por José Eduardo Bettencourt, como Vice Presidente para a área financeira, concretizando a reestruturação financeira anteriormente iniciada, agora com a chamada “operação harmónio”, que consistia na desvalorização das Acções da SAD leonina e na emissão de 55 milhões de VMOC.
No dia 14 de Fevereiro de 2011, na sequência da demissão de José Eduardo Bettencourt, assumiu interinamente a Presidência do Sporting Clube de Portugal, até às eleições de 26 de Março, e assim foi ele que no dia 11 de Março de 2011 assinou em representação do Clube, o acordo com a Câmara Municipal de Lisboa, do qual resultou o pagamento faseado por parte da edilidade lisboeta ao Sporting, de uma compensação no valor de 18 milhões euros, encerrando assim um diferendo que já se arrastava há muitos anos.
Nesse curto período em que dirigiu o Clube, despediu o treinador Paulo Sérgio, e convenceu o então Director-Geral José Couceiro, a assumir o comando técnico da equipa principal de futebol.
Foi o único membro da Direcção cessante, a integrar a lista da continuidade, liderada por Godinho Lopes, onde apareceu como candidato à vice-presidência que já ocupava e que continuou a ocupar.
Em 2007 foi distinguido com o Prémio Stromp na categoria Dirigente.
To-mane 17h46min de 10 de Março de 2011 (WET)