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| De Pacheco há quem diga que "passa a bola não passa o homem, passa o homem a bola fica". | | De Pacheco há quem diga que "passa a bola não passa o homem, passa o homem a bola fica". |
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| + | Posteriormente, regressou a Macau onde durante muitos anos trabalhou no Hotel Lisboa, passeando o seu bigode à Zapatta. |
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| Pelo Sporting realizou 156 jogos e marcou 8 golos, tendo sido quatro vezes Campeão Nacional. | | Pelo Sporting realizou 156 jogos e marcou 8 golos, tendo sido quatro vezes Campeão Nacional. |
Revisão das 19h12min de 12 de março de 2009
Pacheco ao serviço da Selecção de Macau
Joaquim Pedro Pacheco nasceu em Macau a 30 de Março de 1926.
Começou a jogar futebol ainda estudante, no ano de 1940, e em 1942 passou a alinhar por um dos grupos da colónia, o Argonauta. Depois os efeitos da guerra fizeram-se sentir nas colónias, paralisando completamente os campeonatos. Pacheco quase parou com as actividades desportivas, limitando-se a jogar um futebol de 7 jogadores, chamado o futebol da bolinha. Em 1946 ingressou na Polícia e passou então a jogar pelo grupo Desportivo da Polícia da colónia de Macau.
Pacheco chegou a Portugal pelas mãos de António da Conceição, antigo atleta do Sporting, com fama de goleador, mas foi como defesa que se impôs no Sporting entre 1950 e 1959.
Estreou-se na equipa de reservas do Sporting no jogo contra o Benfica, para a disputa da "poule" final da Taça Vítor Hugo Tavares.
De Pacheco há quem diga que "passa a bola não passa o homem, passa o homem a bola fica".
Posteriormente, regressou a Macau onde durante muitos anos trabalhou no Hotel Lisboa, passeando o seu bigode à Zapatta.
Pelo Sporting realizou 156 jogos e marcou 8 golos, tendo sido quatro vezes Campeão Nacional.
Foi internacional uma vez.