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Depois de atuar nos encarnados, representa a Académica da Amadora e as boas prestações cativam o interesse do Encarnação, clube emergente nos finais dos anos 70 e inícios dos anos 80.
 
Depois de atuar nos encarnados, representa a Académica da Amadora e as boas prestações cativam o interesse do Encarnação, clube emergente nos finais dos anos 70 e inícios dos anos 80.
  
Pelo Encarnação, conquista um título nacional da I Divisão (1981-1982) e alcança a final da Taça de Portugal de 1982-1983, onde acabaria derrotado pelo Sporting. Em 1981-1982, é chamado à Selecção Nacional pela primeira vez e representaria a equipa das quinas em diversas competições internacionais, nomeadamente os Mundiais "C" de 1986 e 1988.
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Pelo Encarnação, alcança a final da Taça de Portugal de 1982-1983, onde acabaria derrotado pelo Sporting. Em 1981-1982, é chamado à Selecção Nacional pela primeira vez e representaria a equipa das quinas em diversas competições internacionais, nomeadamente os Mundiais "C" de 1986 e 1988.
  
 
Em 1983, dá-se o seu regresso ao SL Benfica, então bi-campeão nacional por convite de [[António Cunha]]. Permanece na Luz durante 7 temporadas, conquistando dois campeonatos nacionais e duas Taças de Portugal.
 
Em 1983, dá-se o seu regresso ao SL Benfica, então bi-campeão nacional por convite de [[António Cunha]]. Permanece na Luz durante 7 temporadas, conquistando dois campeonatos nacionais e duas Taças de Portugal.

Revisão das 19h28min de 7 de fevereiro de 2012

Dados de Luís Lopes 9091 LuisLopes.jpg
Nome Luís Lopes
Nascimento 25 de Novembro de 1956
Naturalidade Lisboa - 
Posição Ponta Direito

Iniciou-se desportivamente no basquetebol no Queluz mas rumaria mais tarde para o SL Benfica para praticar andebol. Viria a ser um dos principais canhotos a atuar como ponta-direito, depois de uma larga geração de jogadores "adaptados" como João Miranda, Frederico Adão, Nuno Montenegro ou Mário Rui.

Depois de atuar nos encarnados, representa a Académica da Amadora e as boas prestações cativam o interesse do Encarnação, clube emergente nos finais dos anos 70 e inícios dos anos 80.

Pelo Encarnação, alcança a final da Taça de Portugal de 1982-1983, onde acabaria derrotado pelo Sporting. Em 1981-1982, é chamado à Selecção Nacional pela primeira vez e representaria a equipa das quinas em diversas competições internacionais, nomeadamente os Mundiais "C" de 1986 e 1988.

Em 1983, dá-se o seu regresso ao SL Benfica, então bi-campeão nacional por convite de António Cunha. Permanece na Luz durante 7 temporadas, conquistando dois campeonatos nacionais e duas Taças de Portugal.

Ingressaria no Sporting em 1991-1992 juntamente com George Covaciu, num negócio amigável entre a secção leonina e a congénere da Luz. Luís Lopes, além de poder continuar a atuar na competição principal, os horários dos treinos em Alvalade eram mais compatíveis com a sua actividade profissional.

Depois de duas épocas em Alvalade, regressa à Académica da Amadora onde colocaria - temporariamente - termo à sua carreira. Com a extinção da secção de andebol do SL Benfica e regresso aos escalões inferiores, Luís Lopes regressaria à competição para ajudar a equipa encarnada a regressar à I Divisão, tendo ainda actuado na Divisão de Elite sob o comando de Manuel Brito.