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Linha 250: |
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| | [[Leonel Miranda]]||Regional de Rampa||||Profissionais | | | [[Leonel Miranda]]||Regional de Rampa||||Profissionais |
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| + | | [[Sérgio Páscoa]]||Regional de Velocidade||||Profissionais |
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| + | | [[Vítor Tenazinha]]||Regional de Perseguição||||Profissionais |
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Revisão das 17h53min de 8 de novembro de 2021
A estreia de Joaquim Agostinho
Depois de uma época muito positiva na categoria de profissionais o Sporting manteve a sua equipa intata e apostou em reforçar-se com alguns amadores e foi assim que neste ano apareceram Firmino Bernardino, Vítor Rocha e principalmente um tal de Joaquim Agostinho que depois de se sagrar Campeão Regional e Nacional de Fundo na categoria de Amadores Juniores foi promovido à equipa de profissionais.
O Sporting apresentou-se na Volta a Portugal como favorito à vitória por equipas e com Leonel Miranda em grande forma, a ser apontado como um dos principais candidatos ao triunfo individual, sem esquecer João Roque que continuava a ser um ciclista muito respeitado no pelotão nacional.
A prova começou com dois contra relógios por equipas onde o Sporting mostrou a sua força e na segunda tirada Emiliano Dionísio vestiu a Camisola Amarela, que viria a perder na 4ª etapa para o benfiquista Pedro Moreira, mas no dia seguinte Vítor Rocha e Joaquim Agostinho participaram numa fuga vitoriosa, subindo respetivamente ao 4º e 1º lugares da classificação. Na 7ª etapa nova fuga bem sucedida, desta vez com Leonel Miranda a defender as cores verde e branca e a suceder a Joaquim Agostinho no comando da prova, numa altura em que João Roque foi forçado a desistir. Daí até ao Algarve, Miranda reinou e conseguiu aumentar a sua vantagem sobre o benfiquista Américo Silva para 42 segundos, foram 8 etapas de Amarelo até ao contra relógio individual Loulé-Tavira, que apanhou Leonel Miranda num dia mau que o fez descer ao 3º lugar a 1,15m do novo comandante, mas em contrapartida Joaquim Agostinho mostrou ao que vinha e subiu ao 2º posto da geral a apenas 57 segundos de Américo Silva.
Faltavam 4 etapas planas e o circuito de Tavira para o fim, pelo não foi possível recuperar a Camisola Amarela e no final Leonel Miranda, que ganhou as classificações por Pontos e da Montanha, confessou que os nervos o tinham traído no contra relógio, impedindo-o de chegar a uma vitória que merecia, enquanto Joaquim Agostinho reconheceu que lhe faltou experiência para ganhar aquela Volta, mas prometeu voltar mais forte no ano seguinte.
Em Setembro Joaquim Agostinho brilhou no Campeonato do Mundo de Estrada que se disputou em Imola na Itália, classificando-se no 16º lugar, numa corrida onde estiveram presentes as grandes figuras do Ciclismo mundial
To-mane (discussão) 18h57min de 22 de outubro de 2021 (WEST)
Vitórias do Clube
Competição
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Escalão
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Prova
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Observações
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Volta a Portugal |
Profissionais |
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Regional de Fundo |
Profissionais |
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Grande Prémio Flandria |
Profissionais |
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Regional de Fundo |
Amadores Juniores |
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|
Nacional de Fundo |
Amadores Juniores |
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|
Grande Prémio Philips |
Profissionais |
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|
Lisboa-Porto |
Profissionais |
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Grande Prémio do FC Porto |
Profissionais |
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Grande Prémio do Sul |
Profissionais |
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Campeões Nacionais
XXXVIII Clássica Porto-Lisboa
Classificação
|
Ciclista
|
Marca
|
Observações
|
4º |
Sérgio Páscoa |
9,25,47h |
|
8º |
Manuel Correia |
9,25,47h |
|
11º |
Carlos Santos |
9,53,44h |
|
14º |
Emiliano Dionísio |
10,00,43h |
|
15º |
Vítor Tenazinha |
10,00,50h |
|
17º |
Leonel Miranda |
10,00,50h |
|
18º |
João Roque |
10,00,50h |
|
27º |
José Dias Vieira |
10,00,50h |
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XXXI Volta A Portugal
Classificação por equipas
Posição
|
Clube
|
Tempo
|
1º |
SPORTING |
192,41,11h
|
2º |
Benfica |
192,45,34h
|
3º |
FC Porto |
192,48,29h
|
Classificação Geral Individual
Vitórias em etapas
Prémio da Montanha
Por Pontos
Metas Volantes
Outras Vitórias
Provas Internacionais
Links
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