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| + | | [[Joaquim Agostinho]]||Mundial de Estrada||16º|| |
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Revisão das 19h48min de 25 de outubro de 2021
A estreia de Joaquim Agostinho
Depois de uma época muito positiva na categoria de profissionais o Sporting manteve a sua equipa intata e apostou em reforçar-se com alguns amadores e foi assim que neste ano apareceram Firmino Bernardino, Vítor Rocha e principalmente um tal de Joaquim Agostinho que depois de se sagrar Campeão Regional e Nacional de Fundo na categoria de Amadores Juniores foi promovido à equipa de profissionais.
O Sporting apresentou-se na Volta a Portugal como favorito à vitória por equipas e com Leonel Miranda em grande forma, a ser apontado como um dos principais candidatos ao triunfo individual, sem esquecer João Roque que continuava a ser um ciclista muito respeitado no pelotão nacional.
A prova começou com dois contra relógios por equipas onde o Sporting mostrou a sua força e na segunda tirada Emiliano Dionísio vestiu a Camisola Amarela, que viria a perder na 4ª etapa para o benfiquista Pedro Moreira, mas no dia seguinte Vítor Rocha e Joaquim Agostinho participaram numa fuga vitoriosa, subindo respetivamente ao 4º e 1º lugares da classificação. Na 7ª etapa nova fuga bem sucedida, desta vez com Leonel Miranda a defender as cores verde e branca e a suceder a Joaquim Agostinho no comando da prova, numa altura em que João Roque foi forçado a desistir. Daí até ao Algarve, Miranda reinou e conseguiu aumentar a sua vantagem sobre o benfiquista Américo Silva para 42 segundos, foram 8 etapas de Amarelo até ao contra relógio individual Loulé-Tavira, que apanhou Leonel Miranda num dia mau que o fez descer ao 3º lugar a 1,15m do novo comandante, mas em contrapartida Joaquim Agostinho mostrou ao que vinha e subiu ao 2º posto da geral a apenas 57 segundos de Américo Silva.
Faltavam 4 etapas planas e o circuito de Tavira para o fim, pelo não foi possível recuperar a Camisola Amarela e no final Leonel Miranda, que ganhou as classificações por Pontos e da Montanha, confessou que os nervos o tinham traído no contra relógio, impedindo-o de chegar a uma vitória que merecia, enquanto Joaquim Agostinho reconheceu que lhe faltou experiência para ganhar aquela Volta, mas prometeu voltar mais forte no ano seguinte.
To-mane (discussão) 18h57min de 22 de outubro de 2021 (WEST)
Vitórias do Clube
Competição
|
Escalão
|
Prova
|
Observações
|
Volta a Portugal |
Profissionais |
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Regional de Fundo |
Profissionais |
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|
Grande Prémio Flandria |
Profissionais |
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Regional de Fundo |
Amadores Juniores |
|
|
Nacional de Fundo |
Amadores Juniores |
|
|
Grande Prémio Philips |
Profissionais |
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|
Lisboa-Porto |
Profissionais |
|
|
Grande Prémio do FC Porto |
Profissionais |
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|
Grande Prémio do Sul |
Profissionais |
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Campeões Nacionais
XXXVIII Clássica Porto-Lisboa
Classificação
|
Ciclista
|
Marca
|
Observações
|
4º |
Sérgio Páscoa |
9,25,47h |
|
8º |
Manuel Correia |
9,25,47h |
|
11º |
Carlos Santos |
9,53,44h |
|
14º |
Emiliano Dionísio |
10,00,43h |
|
15º |
Vítor Tenazinha |
10,00,50h |
|
17º |
Leonel Miranda |
10,00,50h |
|
18º |
João Roque |
10,00,50h |
|
27º |
José Dias Vieira |
10,00,50h |
|
XXXI Volta A Portugal
Classificação por equipas
Posição
|
Clube
|
Tempo
|
1º |
SPORTING |
192,41,11h
|
2º |
Benfica |
192,45,34h
|
3º |
FC Porto |
192,48,29h
|
Classificação Geral Individual
Vitórias em etapas
Prémio da Montanha
Por Pontos
Metas Volantes
Outras Vitórias
Provas Internacionais
Links
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