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− | Em 1929 começou a desempenhar funções directivas como 1ª secretario, cargo que ocupou até ser eleito como Vice-Presidente da [[Direcção]] de [[Artur Silva]], a 27 de Julho de 1931, mas devido aos impedimentos profissionais deste, foi ele quem na realidade comandou os destinos do Clube durante essa gerência, embora só tenha assumido a Presidência de pleno direito em 11 de Fevereiro de 1932, quando [[Artur Silva]] se demitiu, garantindo a passagem de testemunho a [[Retamoza Dias]], que viria a ocorrer em 23 de Março de 1932. | + | Em 1929 começou a desempenhar funções directivas como 1ª secretario, cargo que ocupou durante [[as Gerências de Álvaro José de Sousa]], até ser eleito como Vice-presidente da [[Direcção]] de [[Artur Silva]], a 27 de Julho de 1931, mas devido aos impedimentos profissionais deste, foi ele quem na realidade comandou os destinos do Clube durante essa gerência, embora só tenha assumido a Presidência de pleno direito em 11 de Fevereiro de 1932, quando [[Artur Silva]] se demitiu, garantindo a passagem de testemunho a [[Retamoza Dias]], que viria a ocorrer em 23 de Março de 1932. |
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− | Foi colaborador assíduo do [[Boletim do Sporting]] que mais tarde dirigiu, e foi ainda o autor e encenador da revista “O Solar dos Leões”, muito popular na altura.
| + | Fez parte do [[Conselho Geral]] durante toda a sua existência, e mais tarde, entre 15 de Dezembro de 1958 e 19 de Março de 1962, foi Secretário no [[Conselho Fiscal]] presidido por [[Campos Figueira]]. |
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− | Foi por sua sugestão que o Estádio do Sporting tomou o nome de José Alvalade, por imposição estatutária. | + | Foi considerado Sócio Benemérito do Sporting em 1932, e foi-lhe atribuído o [[Prémio Stromp]] de Sócio do Ano em 1965. |
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− | Fez parte do [[Conselho Geral]] durante toda a sua existência, e mais tarde, entre 1958 e 1961, desempenhou funções no [[Conselho Fiscal]]
| + | Foi colaborador assíduo do [[Boletim do Sporting]] que mais tarde dirigiu, e foi ainda o autor e encenador da revista “O Solar dos Leões”, muito popular na altura. |
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− | Foi considerado Sócio Benemérito do Sporting em 1932, e foi-lhe atribuído o [[Prémio Stromp]] de Sócio do Ano em 1965. | + | Foi por sua sugestão que por imposição estatutária, o Estádio do Sporting tomou o nome de [[José Alvalade]]. |
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| Depois de ter fechado o seu trajecto enquanto dirigente, não deixou de sentir o Clube com grande entusiasmo, dedicando-se a angariar novos sócios, a que chamava de "afilhados", e consta que conseguiu arranjar cerca de 1500. | | Depois de ter fechado o seu trajecto enquanto dirigente, não deixou de sentir o Clube com grande entusiasmo, dedicando-se a angariar novos sócios, a que chamava de "afilhados", e consta que conseguiu arranjar cerca de 1500. |
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Revisão das 18h55min de 13 de dezembro de 2011
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Dados de Carlos Correia |
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Nome |
Carlos Correia Pinto da Silva
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Nascimento |
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Naturalidade |
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Posição |
Presidente
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Carlos Correia foi admitido como sócio do Sporting a 3 de Março de 1915.
Em 1929 começou a desempenhar funções directivas como 1ª secretario, cargo que ocupou durante as Gerências de Álvaro José de Sousa, até ser eleito como Vice-presidente da Direcção de Artur Silva, a 27 de Julho de 1931, mas devido aos impedimentos profissionais deste, foi ele quem na realidade comandou os destinos do Clube durante essa gerência, embora só tenha assumido a Presidência de pleno direito em 11 de Fevereiro de 1932, quando Artur Silva se demitiu, garantindo a passagem de testemunho a Retamoza Dias, que viria a ocorrer em 23 de Março de 1932.
Fez parte do Conselho Geral durante toda a sua existência, e mais tarde, entre 15 de Dezembro de 1958 e 19 de Março de 1962, foi Secretário no Conselho Fiscal presidido por Campos Figueira.
Foi considerado Sócio Benemérito do Sporting em 1932, e foi-lhe atribuído o Prémio Stromp de Sócio do Ano em 1965.
Foi colaborador assíduo do Boletim do Sporting que mais tarde dirigiu, e foi ainda o autor e encenador da revista “O Solar dos Leões”, muito popular na altura.
Foi por sua sugestão que por imposição estatutária, o Estádio do Sporting tomou o nome de José Alvalade.
Depois de ter fechado o seu trajecto enquanto dirigente, não deixou de sentir o Clube com grande entusiasmo, dedicando-se a angariar novos sócios, a que chamava de "afilhados", e consta que conseguiu arranjar cerca de 1500.
Faleceu a 4 de Dezembro de 1981.
To-mane 22h35min de 28 de Setembro de 2008 (UTC)