|
|
| Linha 3: |
Linha 3: |
| | O jogo disputou-se a 2 de Julho no Stadium no Lumiar com o Presidente da Republica Óscar Carmona a juntar-se pela primeira vez à festa do povo, que enchia por completo o recinto. | | O jogo disputou-se a 2 de Julho no Stadium no Lumiar com o Presidente da Republica Óscar Carmona a juntar-se pela primeira vez à festa do povo, que enchia por completo o recinto. |
| | | | |
| − | O Sporting orientado por [[Rodolf Jenny]] que preferiu não jogar por considerar que um estrangeiro não devia participar numa final de um Campeonato Nacional, alinhou com [[Dyson]]; [[Jurado]], [[Joaquim Serrano]]; [[Varela]], [[Rui Araújo]], [[António Faustino]]; [[Mourão]], [[Abrantes Mendes]], [[Gralho]], [[Abelhinha]] e [[Valadas]]. | + | O Sporting orientado por [[Rodolf Jenny]] que preferiu não jogar por considerar que um estrangeiro não devia participar numa final de um Campeonato Nacional, alinhou com [[Dyson]]; [[Jurado]], [[Joaquim Serrano]]; [[Varela]], [[Rui Araújo]], [[Faustino]]; [[Mourão]], [[Abrantes Mendes]], [[Gralho]], [[Abelhinha]] e [[Valadas]]. |
| | | | |
| | Ao contrário do que é habitual nas finais onde geralmente impera o nervosismo, desta feita assistiu-se a um grande espectáculo com o Sporting a adiantar-se no marcador a 12 minutos do intervalo, com um golo de [[Abrantes Mendes]], que ficou lembrado pelos gritos que este jogador deu a pedir a bola, tal era a convicção de que ia marcar. | | Ao contrário do que é habitual nas finais onde geralmente impera o nervosismo, desta feita assistiu-se a um grande espectáculo com o Sporting a adiantar-se no marcador a 12 minutos do intervalo, com um golo de [[Abrantes Mendes]], que ficou lembrado pelos gritos que este jogador deu a pedir a bola, tal era a convicção de que ia marcar. |
| Linha 10: |
Linha 10: |
| | | | |
| | As duas equipas e o árbitro António Palhinha de Setúbal, deixaram o campo debaixo de prolongados aplausos dum público reconhecido pelo grande grande espectáculo que tinha acabado de assistir. | | As duas equipas e o árbitro António Palhinha de Setúbal, deixaram o campo debaixo de prolongados aplausos dum público reconhecido pelo grande grande espectáculo que tinha acabado de assistir. |
| | + | |
| | | | |
| | [[Usuário:To-mane|To-mane]] 20:07, 18 Julho 2008 (WEST) | | [[Usuário:To-mane|To-mane]] 20:07, 18 Julho 2008 (WEST) |
| | | | |
| | [[Categoria:Jogos Históricos]] | | [[Categoria:Jogos Históricos]] |
Revisão das 10h47min de 13 de outubro de 2008
A final do Campeonato de Portugal de 1933 foi uma coisa nunca antes vista até então. Frente a frente o Sporting saído duma empolgante meia-final com o FC Porto e o Belenenses uma das equipas mais forte da altura.
O jogo disputou-se a 2 de Julho no Stadium no Lumiar com o Presidente da Republica Óscar Carmona a juntar-se pela primeira vez à festa do povo, que enchia por completo o recinto.
O Sporting orientado por Rodolf Jenny que preferiu não jogar por considerar que um estrangeiro não devia participar numa final de um Campeonato Nacional, alinhou com Dyson; Jurado, Joaquim Serrano; Varela, Rui Araújo, Faustino; Mourão, Abrantes Mendes, Gralho, Abelhinha e Valadas.
Ao contrário do que é habitual nas finais onde geralmente impera o nervosismo, desta feita assistiu-se a um grande espectáculo com o Sporting a adiantar-se no marcador a 12 minutos do intervalo, com um golo de Abrantes Mendes, que ficou lembrado pelos gritos que este jogador deu a pedir a bola, tal era a convicção de que ia marcar.
No entanto na 2ª parte o Belenenses daria a volta ao marcador com dois golos de Faroleiro e quando o Sporting atacava ferozmente na busca do empate, José Luís estabeleceria o 3-1 final, a três minutos do fim da partida.
As duas equipas e o árbitro António Palhinha de Setúbal, deixaram o campo debaixo de prolongados aplausos dum público reconhecido pelo grande grande espectáculo que tinha acabado de assistir.
To-mane 20:07, 18 Julho 2008 (WEST)