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− | Em tempo de crise, o seu mandato foi discreto e rigoroso, mas para muitos, pouco ambicioso, terminando a 24 de Junho de 1988, altura em que saiu com a convicção do dever cumprido, não entrando na corrida eleitoral que levou [[Jorge Gonçalves]] ao poder. | + | Em tempo de crise, o seu mandato foi discreto e rigoroso, mas para muitos, pouco ambicioso, terminando a 24 de Junho de 1988, altura em que saiu com a convicção do dever cumprido, não entrando na [[As eleições de 1988|corrida eleitoral]] que levou [[Jorge Gonçalves]] ao poder. |
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| Em termos desportivos os pontos mais altos da sua gerência, foram os [[7-1]] ao Benfica em Dezembro de 1986, e um ano depois a conquista da Supertaça de futebol, novamente frente ao velho rival, sendo de referir ainda um Campeonato Nacional de Hóquei em Patins e uma Taça de Portugal no Andebol. | | Em termos desportivos os pontos mais altos da sua gerência, foram os [[7-1]] ao Benfica em Dezembro de 1986, e um ano depois a conquista da Supertaça de futebol, novamente frente ao velho rival, sendo de referir ainda um Campeonato Nacional de Hóquei em Patins e uma Taça de Portugal no Andebol. |
Revisão das 17h53min de 10 de outubro de 2011
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Dados de Amado de Freitas |
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Nome |
João Amado Freitas
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Nascimento |
24 de Junho de 1929
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Naturalidade |
Aveiro - Portugal -
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Posição |
Presidente
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João Amado Freitas foi admitido como sócio do Sporting Clube de Portugal em Maio de 1955.
Economista de profissão, entre 1973 e 1979 foi vice-presidente para a área financeira, nas primeiras Direcções de João Rocha, e integrou o Conselho Leonino entre 1969 e 1988.
Em 1978 foi distinguido com Prémio Stromp na categoria Dirigente, e entre 1981 e 1984 foi Presidente do Grupo Stromp, do qual fazia parte desde 1979.
Na época de 1985/86 voltou à Direcção, agora como Vice-Presidente para a área do futebol, chegando à Presidência quando João Rocha decidiu abandonar o Clube, alegando motivos de saúde.
Assim foi eleito Presidente do Sporting Clube de Portugal no dia 26 de Setembro de 1986, tomando posse no dia 3 do mês seguinte, numa altura em que o Sporting vivia momentos de grande pujança enquanto Clube ecléctico, mas no futebol começava a atrasar-se em relação aos seus rivais.
Em tempo de crise, o seu mandato foi discreto e rigoroso, mas para muitos, pouco ambicioso, terminando a 24 de Junho de 1988, altura em que saiu com a convicção do dever cumprido, não entrando na corrida eleitoral que levou Jorge Gonçalves ao poder.
Em termos desportivos os pontos mais altos da sua gerência, foram os 7-1 ao Benfica em Dezembro de 1986, e um ano depois a conquista da Supertaça de futebol, novamente frente ao velho rival, sendo de referir ainda um Campeonato Nacional de Hóquei em Patins e uma Taça de Portugal no Andebol.
Integrou o Conselho Consultivo em 1991, e foi membro do Conselho Leonino desde 1994 até ao seu falecimento a 6 de Junho de 2001.
To-mane 09h45min de 26 de Setembro de 2008 (UTC)