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| No nível desportivo, viveu o seu ponto alto em 2002 quando o Sporting foi Campeão Nacional e ganhou a Taça de Portugal e a Supertaça, sem esquecer a brilhante carreira da equipa na Taça UEFA de 2005, que terminou ingloriamente com a dolorosa derrota na Final disputada no novo Estádio José Alvalade. | | No nível desportivo, viveu o seu ponto alto em 2002 quando o Sporting foi Campeão Nacional e ganhou a Taça de Portugal e a Supertaça, sem esquecer a brilhante carreira da equipa na Taça UEFA de 2005, que terminou ingloriamente com a dolorosa derrota na Final disputada no novo Estádio José Alvalade. |
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− | Em 2003 foi distinguido com o [[Prémio Stromp]] na categoria Dirigente.
| + | Foi distinguido por duas vezes com o [[Prémio Stromp]], a primeira em 1997 na categoria Sócio, a segunda em 2003 na categoria Dirigente. |
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| A 19 de Outubro de 2005 demitiu-se, numa altura em que eram grandes as pressões no sentido do despedimento do treinador [[José Peseiro]], que defendeu até às ultimas consequências, acabando por cair com ele. | | A 19 de Outubro de 2005 demitiu-se, numa altura em que eram grandes as pressões no sentido do despedimento do treinador [[José Peseiro]], que defendeu até às ultimas consequências, acabando por cair com ele. |
Revisão das 15h18min de 10 de junho de 2011
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Dados de Dias da Cunha |
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Nome |
António Augusto Serra Campos Dias da Cunha
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Nascimento |
13 de Julho de 1933
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Naturalidade |
Beira - Moçambique -
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Posição |
Presidente
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Nascido em Moçambique, António Dias da Cunha veio para Portugal com nove anos e formou-se em Direito pela Universidade Clássica, mas manteve-se sempre ligado à sua terra, onde estabeleceu diversos negócios e apoiou instituições sociais.
No Sporting entrou com o "Projecto Roquete". Foi Presidente do Conselho Fiscal e mais tarde Vice-Presidente da Direcção presidida por José Roquete, acabando por chegar à Presidência a 1 de Agosto de 2000, na sequência da demissão do Presidente que estava em rota de colisão com Luís Duque, na altura à frente da SAD.
Devolveu a estabilidade ao Clube e notabilizou-se na luta cerrada contra o "sistema" e na defesa da credibilização e transparência do futebol português, tendo sido o primeiro a ter a coragem de apontar o dedo frontalmente àqueles que considerava serem os grandes responsáveis pelos tais "maus hábitos instituídos" que sempre denunciou.
A 12 de Julho de 2002 foi reconduzido na Presidência do Clube após umas eleições em que não teve oposição.
Foi no seu mandato que foram construídas e inauguradas as mais importantes obras do "Projecto Roquete", ou seja, a Academia Sporting e o Complexo Alvalade XXI.
No nível desportivo, viveu o seu ponto alto em 2002 quando o Sporting foi Campeão Nacional e ganhou a Taça de Portugal e a Supertaça, sem esquecer a brilhante carreira da equipa na Taça UEFA de 2005, que terminou ingloriamente com a dolorosa derrota na Final disputada no novo Estádio José Alvalade.
Foi distinguido por duas vezes com o Prémio Stromp, a primeira em 1997 na categoria Sócio, a segunda em 2003 na categoria Dirigente.
A 19 de Outubro de 2005 demitiu-se, numa altura em que eram grandes as pressões no sentido do despedimento do treinador José Peseiro, que defendeu até às ultimas consequências, acabando por cair com ele.
Mais tarde viria a manifestar o seu desacordo para com as politicas levadas a cabo pelo seu sucessor Soares Franco, com o qual entrou em litígio, o que os levou, inclusivamente a um debate televisivo, pouco esclarecedor e nada prestigiante.
To-mane 09h21min de 26 de Setembro de 2008 (UTC)