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− | Manuel Graça ingressou no [[Sporting Clube de Portugal]] em 1955, sagrando-se Campeão Nacional de Fundo em 1957 e terminando a sua carreira em 1961. | + | Manuel Graça ingressou no [[Sporting]] em 1953 ainda com idade de Júnior e não representou mais nenhum Clube durante a sua carreira de Ciclista. Era |
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− | Logo no ano seguinte, enveredou pela carreira de treinador, começando pelas camadas mais jovens até chegar a Director Técnico da equipa principal, ganhando tudo o que havia para ganhar, principalmente no tempo de [[Joaquim Agostinho]] e, mais tarde, também com [[Marco Chagas]].
| + | Em 1957 foi Campeão Nacional de Fundo, numa época em que foi seleccionado para representar Portugal na Volta à Espanha, onde desistiu. |
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| + | No ano seguinte foi 3º classificado no Porto-Lisboa e 4º na Volta a Portugal, as suas melhores classificações nas duas provas mais importantes do calendário velocipédico nacional. Nessa temporada participou na Volta ao Sueste da Espanha, onde ficou no 17º lugar. |
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| + | Era um ciclista de equipa que contribuiu para várias vitórias coletivas do Sporting, com destaque para a Volta a Portugal de 1961 e o Campeonato Nacional de Fundo de 1957. |
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| + | Enveredou pela carreira de treinador, começando pelas camadas mais jovens do Sporting, em 1962 quando ainda fazia parte da equipa principal, mas na época seguinte substituiu [[Américo Raposo]] no cargo de Director Técnico, que desempenhou durante vários anos, começando logo com uma histórica vitória de [[João Roque]] na Volta a Portugal de 1963 e ganhando tudo o que havia para ganhar, principalmente no tempo de [[Joaquim Agostinho]] e, mais tarde, também com [[Marco Chagas]]. |
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| Em 1967 foi distinguido com o [[Prémio Stromp]] na categoria Técnico Profissional. | | Em 1967 foi distinguido com o [[Prémio Stromp]] na categoria Técnico Profissional. |
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− | A ligação com o Sporting não foi contudo contínua, tendo existido alguns interregnos. Chegou a pensar em abandonar a modalidade após a extinção da equipa de [[Ciclismo]] do Sporting, em 1987, mas não resistiu à chamada da Sicasal que, sob o seu comando, logo se tornou numa potência da modalidade em Portugal. | + | A ligação com o Sporting não foi contudo contínua, tendo existido alguns interregnos. Chegou a pensar em abandonar a modalidade após a extinção da equipa de [[Ciclismo]] do Sporting em 1987, mas não resistiu à chamada da Sicasal que, sob o seu comando, logo se tornou numa potência da modalidade em Portugal. |
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| Nas memórias de Manuel Graça fica patente que ''"nessa [naquela] altura, o ciclismo tinha mais impacto. Tinha muita força devido à grande rivalidade entre o Sporting, Benfica e FC Porto"''. Como treinador, considerou como sendo o seu melhor momento quando ''"o Joaquim Agostinho chegou à pista de Alvalade, no fim do contra-relógio individual, na última etapa da Volta, com partida de Sintra e meta no Estádio. Foi maravilhosa essa vitória."'' | | Nas memórias de Manuel Graça fica patente que ''"nessa [naquela] altura, o ciclismo tinha mais impacto. Tinha muita força devido à grande rivalidade entre o Sporting, Benfica e FC Porto"''. Como treinador, considerou como sendo o seu melhor momento quando ''"o Joaquim Agostinho chegou à pista de Alvalade, no fim do contra-relógio individual, na última etapa da Volta, com partida de Sintra e meta no Estádio. Foi maravilhosa essa vitória."'' |
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Revisão das 14h31min de 15 de julho de 2020
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Dados de Manuel Graça |
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Nome |
Manuel Graça
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Nascimento |
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Naturalidade |
Tomar - Portugal
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Posição |
Ciclista e Treinador de Ciclismo
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Manuel Graça ingressou no Sporting em 1953 ainda com idade de Júnior e não representou mais nenhum Clube durante a sua carreira de Ciclista. Era
Em 1957 foi Campeão Nacional de Fundo, numa época em que foi seleccionado para representar Portugal na Volta à Espanha, onde desistiu.
No ano seguinte foi 3º classificado no Porto-Lisboa e 4º na Volta a Portugal, as suas melhores classificações nas duas provas mais importantes do calendário velocipédico nacional. Nessa temporada participou na Volta ao Sueste da Espanha, onde ficou no 17º lugar.
Era um ciclista de equipa que contribuiu para várias vitórias coletivas do Sporting, com destaque para a Volta a Portugal de 1961 e o Campeonato Nacional de Fundo de 1957.
Enveredou pela carreira de treinador, começando pelas camadas mais jovens do Sporting, em 1962 quando ainda fazia parte da equipa principal, mas na época seguinte substituiu Américo Raposo no cargo de Director Técnico, que desempenhou durante vários anos, começando logo com uma histórica vitória de João Roque na Volta a Portugal de 1963 e ganhando tudo o que havia para ganhar, principalmente no tempo de Joaquim Agostinho e, mais tarde, também com Marco Chagas.
Em 1967 foi distinguido com o Prémio Stromp na categoria Técnico Profissional.
A ligação com o Sporting não foi contudo contínua, tendo existido alguns interregnos. Chegou a pensar em abandonar a modalidade após a extinção da equipa de Ciclismo do Sporting em 1987, mas não resistiu à chamada da Sicasal que, sob o seu comando, logo se tornou numa potência da modalidade em Portugal.
Nas memórias de Manuel Graça fica patente que "nessa [naquela] altura, o ciclismo tinha mais impacto. Tinha muita força devido à grande rivalidade entre o Sporting, Benfica e FC Porto". Como treinador, considerou como sendo o seu melhor momento quando "o Joaquim Agostinho chegou à pista de Alvalade, no fim do contra-relógio individual, na última etapa da Volta, com partida de Sintra e meta no Estádio. Foi maravilhosa essa vitória."
To-mane 18:32, 16 Julho 2008 (WEST)