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| | Um ano depois da tragédia de Alcochete o Sporting regressou ao Jamor decidido a sarar as feridas de uma das mais dolorosas derrotas da história do Clube, sofrida perante o D. Aves na Final da Taça de Portugal da [[2018/19|época anterior]]. Pelo caminho tinham ficado Loures, Lus. Vildemoinhos, Rio Ave, Feirense e Benfica, neste caso numa meia final a duas mãos, onde [[Bruno Fernandes]] tinha levado a equipa literalmente às costas com dois golos de grande classe que decidiram a eliminatória a favor do Sporting. | | Um ano depois da tragédia de Alcochete o Sporting regressou ao Jamor decidido a sarar as feridas de uma das mais dolorosas derrotas da história do Clube, sofrida perante o D. Aves na Final da Taça de Portugal da [[2018/19|época anterior]]. Pelo caminho tinham ficado Loures, Lus. Vildemoinhos, Rio Ave, Feirense e Benfica, neste caso numa meia final a duas mãos, onde [[Bruno Fernandes]] tinha levado a equipa literalmente às costas com dois golos de grande classe que decidiram a eliminatória a favor do Sporting. |
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| | A Final disputou-se no dia 25 de Maio de 2019 como de costume no Estádio Nacional, onde o Sporting enfrentou um FC Porto desejoso de vingar a derrota na Taça da Liga e disposto a justificar o favoritismo que a generalidade da comunicação social lhe atribuía. | | A Final disputou-se no dia 25 de Maio de 2019 como de costume no Estádio Nacional, onde o Sporting enfrentou um FC Porto desejoso de vingar a derrota na Taça da Liga e disposto a justificar o favoritismo que a generalidade da comunicação social lhe atribuía. |
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| − | A 1ª parte foi equilibrada mas mais uma vez valeu ao Sporting o VAR que anulou um golo a Marega, depois do fiscal de linha ter feito vista grossa a um fora de jogo de metros, mas poucos minutos depois o FC Porto marcou mesmo num lance onde Herrera terá ajeitado a bola com o braço, mas aí a situação não pareceu ser suficientemente clara para motivar nova intervenção do homem do vídeo-árbitro e diga-se que anular dois golos ao FCP não é coisa para qualquer um. | + | A 1ª parte foi equilibrada mas mais uma vez valeu ao Sporting o VAR que anulou um golo a Marega, depois do fiscal de linha ter feito vista grossa a um fora de jogo de metros, mas poucos minutos depois o FC Porto marcou mesmo, num lance onde Herrera terá ajeitado a bola com o braço, mas aí a situação não pareceu ser suficientemente clara para motivar nova intervenção do homem do vídeo-árbitro e diga-se que anular dois golos ao FCP não era coisa para qualquer um. |
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| | Estávamos à beira do intervalo e foi em cima do minuto 45 que [[Bruno Fernandes]] restabeleceu a igualdade com um remate que ainda tabelou em Danilo. | | Estávamos à beira do intervalo e foi em cima do minuto 45 que [[Bruno Fernandes]] restabeleceu a igualdade com um remate que ainda tabelou em Danilo. |
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| | No 2º tempo o FC Porto assumiu o comando do jogo e o Sporting passou por momentos difíceis, mesmo depois de [[Marcel Keizer]] ter tirado os dois jogadores de menor rendimento da equipa e de ter apostado num 3x5x2 com as entradas de [[Tiago Ilori]] e [[Bas Dost]]. Mas o Sporting sobreviveu e depois de Soares ter acertado duas vezes nos postes, o jogo foi para prolongamento. | | No 2º tempo o FC Porto assumiu o comando do jogo e o Sporting passou por momentos difíceis, mesmo depois de [[Marcel Keizer]] ter tirado os dois jogadores de menor rendimento da equipa e de ter apostado num 3x5x2 com as entradas de [[Tiago Ilori]] e [[Bas Dost]]. Mas o Sporting sobreviveu e depois de Soares ter acertado duas vezes nos postes, o jogo foi para prolongamento. |
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| − | Aos 101m [[Bas Dost]] colocou o Sporting na frente do marcador e os adeptos leoninos começaram a acreditar que era possível festejar novamente. Sem soluções no banco o Sporting acabou com Jefferson a jogar no meio campo enquanto nas bancadas se contavam os minutos para o fim do jogo, e foi mesmo no último instante que Filipe conseguiu o empate com um golpe de cabeça certeiro que levou a decisão final para os penaltis. | + | Aos 101m [[Bas Dost]] colocou o Sporting na frente do marcador e os adeptos leoninos começaram a acreditar que era possível festejar novamente. Sem soluções no banco o Sporting acabou com Jefferson a jogar no meio campo, enquanto nas bancadas se contavam os minutos para o fim do jogo, e foi mesmo no último instante que Filipe conseguiu o empate com um golpe de cabeça certeiro que levou a decisão final para os penaltis. |
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| − | A primeira tentativa do lado do Sporting coube a [[Bas Dost]] que acertou na barra. Os deuses da bola pareciam ter abandonado os Leões, mas Pepe imitou o avançado holandês e a serie de cinco pontapés da marca da grande penalidade terminou com um empate a 4. Na primeira serie de um penalti para cada lado [[Renan Ribeiro]] conseguiu finalmente a defesa da ordem, adivinhando o remate de Fernando Andrade e colocando nos pés de [[Luiz Phellype]] a decisão final, coisa que o avançado brasileiro não desperdiçou dando ao Sporting a sua 17ª vitória na Taça de Portugal. | + | A primeira tentativa do lado do Sporting coube a [[Bas Dost]] que acertou na barra. Os deuses da bola pareciam ter abandonado os Leões, mas Pepe imitou o avançado holandês e a serie de cinco pontapés da marca da grande penalidade terminou com um empate a 4. Na primeira serie de um penalti para cada lado [[Renan Ribeiro]] conseguiu finalmente a defesa da ordem, adivinhando o remate de Fernando Andrade e colocando nos pés de [[Luiz Phellype]] a decisão final, coisa que o avançado brasileiro não desperdiçou, dando ao Sporting a sua 17ª vitória na Taça de Portugal. |
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| | Depois de tudo o que tinha acontecido há um ano atrás esta foi uma Taça com um valor simbólico para o Sporting. | | Depois de tudo o que tinha acontecido há um ano atrás esta foi uma Taça com um valor simbólico para o Sporting. |
Revisão das 18h21min de 16 de outubro de 2019
Um ano depois da tragédia de Alcochete o Sporting regressou ao Jamor decidido a sarar as feridas de uma das mais dolorosas derrotas da história do Clube, sofrida perante o D. Aves na Final da Taça de Portugal da época anterior. Pelo caminho tinham ficado Loures, Lus. Vildemoinhos, Rio Ave, Feirense e Benfica, neste caso numa meia final a duas mãos, onde Bruno Fernandes tinha levado a equipa literalmente às costas com dois golos de grande classe que decidiram a eliminatória a favor do Sporting.
A Final disputou-se no dia 25 de Maio de 2019 como de costume no Estádio Nacional, onde o Sporting enfrentou um FC Porto desejoso de vingar a derrota na Taça da Liga e disposto a justificar o favoritismo que a generalidade da comunicação social lhe atribuía.
A 1ª parte foi equilibrada mas mais uma vez valeu ao Sporting o VAR que anulou um golo a Marega, depois do fiscal de linha ter feito vista grossa a um fora de jogo de metros, mas poucos minutos depois o FC Porto marcou mesmo, num lance onde Herrera terá ajeitado a bola com o braço, mas aí a situação não pareceu ser suficientemente clara para motivar nova intervenção do homem do vídeo-árbitro e diga-se que anular dois golos ao FCP não era coisa para qualquer um.
Estávamos à beira do intervalo e foi em cima do minuto 45 que Bruno Fernandes restabeleceu a igualdade com um remate que ainda tabelou em Danilo.
No 2º tempo o FC Porto assumiu o comando do jogo e o Sporting passou por momentos difíceis, mesmo depois de Marcel Keizer ter tirado os dois jogadores de menor rendimento da equipa e de ter apostado num 3x5x2 com as entradas de Tiago Ilori e Bas Dost. Mas o Sporting sobreviveu e depois de Soares ter acertado duas vezes nos postes, o jogo foi para prolongamento.
Aos 101m Bas Dost colocou o Sporting na frente do marcador e os adeptos leoninos começaram a acreditar que era possível festejar novamente. Sem soluções no banco o Sporting acabou com Jefferson a jogar no meio campo, enquanto nas bancadas se contavam os minutos para o fim do jogo, e foi mesmo no último instante que Filipe conseguiu o empate com um golpe de cabeça certeiro que levou a decisão final para os penaltis.
A primeira tentativa do lado do Sporting coube a Bas Dost que acertou na barra. Os deuses da bola pareciam ter abandonado os Leões, mas Pepe imitou o avançado holandês e a serie de cinco pontapés da marca da grande penalidade terminou com um empate a 4. Na primeira serie de um penalti para cada lado Renan Ribeiro conseguiu finalmente a defesa da ordem, adivinhando o remate de Fernando Andrade e colocando nos pés de Luiz Phellype a decisão final, coisa que o avançado brasileiro não desperdiçou, dando ao Sporting a sua 17ª vitória na Taça de Portugal.
Depois de tudo o que tinha acontecido há um ano atrás esta foi uma Taça com um valor simbólico para o Sporting.
Ver também: Ficha do Jogo