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Depois de ter fechado o seu trajecto enquanto dirigente, não deixou de sentir o Clube com grande entusiasmo, dedicando-se a angariar novos sócios, a que chamava de "afilhados", e consta que conseguiu arranjar cerca de 1500.
 
Depois de ter fechado o seu trajecto enquanto dirigente, não deixou de sentir o Clube com grande entusiasmo, dedicando-se a angariar novos sócios, a que chamava de "afilhados", e consta que conseguiu arranjar cerca de 1500.
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Foi o autor das revistas [[Revista Desportiva o Solar dos Leões]] de 1932 e [[Revista Sporting (O Solar dos Leões)]] em 1953.
  
 
Faleceu a 4 de Dezembro de 1981.
 
Faleceu a 4 de Dezembro de 1981.

Revisão das 06h05min de 16 de março de 2019

Esta página é sobre o Presidente do Sporting Carlos Correia. Se procura o Andebolista, consulte Carlos Jacinto Correia. Se procura o treinador de Basquetebol, consulte Carlos Correia (basquetebol).
Dados de Carlos Correia Carloscorreia.jpg
Nome Carlos Correia Pinto da Silva
Nascimento
Naturalidade Portugal
Posição Presidente

Carlos Correia foi admitido como sócio do Sporting a 3 de Março de 1915.

Em 1929 começou a desempenhar funções directivas como 1ª secretario, cargo que ocupou durante as Gerências de Álvaro José de Sousa, até ser eleito como Vice-presidente da Direcção de Artur Silva, a 27 de Julho de 1931, mas devido aos impedimentos profissionais deste, foi ele quem na realidade comandou os destinos do Clube durante essa gerência, embora só tenha assumido a Presidência de pleno direito em 11 de Fevereiro de 1932, quando Artur Silva se demitiu, garantindo a passagem de testemunho a Retamoza Dias, que viria a ocorrer em 23 de Março de 1932.

Fez parte do Conselho Geral durante toda a sua existência, e mais tarde, entre 15 de Dezembro de 1958 e 19 de Março de 1962, foi Secretário no Conselho Fiscal presidido por Campos Figueira.

Foi considerado Sócio Benemérito do Sporting em 1932, e foi-lhe atribuído o Prémio Stromp de Sócio do Ano em 1965.

Foi colaborador assíduo do Boletim do Sporting que mais tarde dirigiu, e foi ainda o autor e encenador da revista “O Solar dos Leões”, muito popular na altura.

Foi por sua sugestão que por imposição estatutária, o Estádio do Sporting tomou o nome de José Alvalade.

Depois de ter fechado o seu trajecto enquanto dirigente, não deixou de sentir o Clube com grande entusiasmo, dedicando-se a angariar novos sócios, a que chamava de "afilhados", e consta que conseguiu arranjar cerca de 1500.

Foi o autor das revistas Revista Desportiva o Solar dos Leões de 1932 e Revista Sporting (O Solar dos Leões) em 1953.

Faleceu a 4 de Dezembro de 1981.

To-mane 22h35min de 28 de Setembro de 2008 (UTC)