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Diferenças entre edições de "Mário"

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Mário Coelho nasceu a 18 de Março de 1957, mas só foi registado a 24, data normalmente dada para o seu nascimento. Médio brasileiro, era acima de tudo um jogador operário que trabalhava muito no meio-campo, mas também tinha uma boa técnica e uma excelente visão de jogo, que lhe permitiam fazer passes longos de grande eficácia.
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Filho de portugueses Mário Coelho nasceu a 18 de Março de 1957, mas só foi registado a 24, data normalmente dada para o seu nascimento. Este médio brasileiro, era acima de tudo um jogador operário que trabalhava muito no meio-campo, mas também tinha uma boa técnica e uma excelente visão de jogo, que lhe permitiam fazer passes longos de grande eficácia, praticando um futebol objetivo e muito vertical.
  
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Mário começou por se destacar no Fluminense, numa equipa que ganhou o Campeonato Carioca de 1980, numa altura em que sonhou com uma chamada à Selecção do Brasil, mas os seus melhores anos foram no Bangu, principalmente em 1985, quando o clube de Moça Bonita foi finalista do Campeonato Carioca e do Brasileirão.
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Mário começou por jogar futebol de salão no Vasco da Gama, passando depois para futebol de onze no Fluminense, onde fez toda a sua formação até chegar à equipa principal, destacando-se quando o Flu ganhou o Campeonato Carioca de 1980 com um grupo de jogadores formados na base do clube, numa altura em que foi chamado à Selecção do Brasil mas acabou por não jogar devido a uma lesão, isto depois de ter sido internacional nos escalões jovens.
  
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Foi então contratado pelo Botafogo onde esteve poucos meses, e antes já tinha tido a oportunidade de representar o Vasco da Gama, outro grande clube do Rio de Janeiro.
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Em 1982 transferiu-se para o Bangu onde também viveu grandes momentos, principalmente em 1985 quando o clube de Moça Bonita foi finalista do Campeonato Carioca e do Brasileirão. Pelo meio jogou um ano no Vasco da Gama, outro grande clube do Rio de Janeiro, naquele que foi um regresso ás suas origens.  
  
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Mário foi uma das contratações do Sporting no Verão de 1986, numa altura em que o Clube atravessava uma crise financeira e directiva, e tinha arrancado para a preparação da época com apenas 13 jogadores, chegando a Alvalade já com 29 anos de idade, apontado como um experiente médio armador, bem cotado no futebol brasileiro.
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Mário foi uma das contratações do Sporting no Verão de 1986, numa altura em que o Clube atravessava uma crise financeira e diretiva, e tinha arrancado para a preparação da época com apenas 13 jogadores. Chegou a Alvalade já com 29 anos de idade apontado como um experiente médio armador, bem cotado no futebol brasileiro.
  
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Esteve no Sporting duas temporadas, confirmando-se como um jogador útil e muito regular, tendo realizado 62 jogos, nos quais marcou 6 golos, participando na conquista da Supertaça de 1987.
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Esteve no Sporting duas temporadas, confirmando-se como um jogador útil e muito regular, tendo realizado 62 jogos oficiais pela equipa principal, nos quais marcou 6 golos, participando na conquista da Supertaça de 1987.
  
 
Viveu o seu grande momento de Leão ao peito, quando em pleno Estádio das Antas, marcou o golo solitário no último minuto do prolongamento de um jogo a contar para as meias-finais da final da Taça de Portugal da época de [[1986/87]], o que permitiu ao Sporting o acesso à Final dessa competição, derrotando assim um FC Porto que poucos dias depois se sagraria Campeão Europeu.
 
Viveu o seu grande momento de Leão ao peito, quando em pleno Estádio das Antas, marcou o golo solitário no último minuto do prolongamento de um jogo a contar para as meias-finais da final da Taça de Portugal da época de [[1986/87]], o que permitiu ao Sporting o acesso à Final dessa competição, derrotando assim um FC Porto que poucos dias depois se sagraria Campeão Europeu.
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No final da época de [[1987/88]] com a chegada de [[Jorge Gonçalves]] com as suas "unhas", passou a ser considerado dispensável, jogando ainda mais um ano em Portugal, agora ao serviço do Estrela da Amadora.
 
No final da época de [[1987/88]] com a chegada de [[Jorge Gonçalves]] com as suas "unhas", passou a ser considerado dispensável, jogando ainda mais um ano em Portugal, agora ao serviço do Estrela da Amadora.
  
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Terminada a sua carreira de jogador, enveredou pela de treinador no Brasil.
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Tinha dois anos de contrato mas sofreu uma lesão grave e não quis ser operado, pelo que resolveu regressar ao Brasil onde ainda jogou mais dois anos em pequenos clubes.
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Terminada a sua carreira de jogador, enveredou pela de treinador começando o seu longo percurso pelos escalões base do Fluminense, até que em 2018 regressou ao Bangu como coordenador da formação.
  
 
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Revisão das 20h56min de 27 de dezembro de 2018

Dados de Mário Mario.jpg
Nome Mário Marques Coelho
Nascimento 18 de Março de 1957
Naturalidade Rio de Janeiro - Brasil
Posição Futebolista (médio)
Escalão Época Clube Jogos Golos Titulos Internacionalizações
JUV JUN ESP OLI AA Golos
1ª Divisão 1978 Fluminense
1ª Divisão 1979 Fluminense
1ª Divisão 1980 Fluminense Campeonato Carioca
1ª Divisão 1981 Fluminense
1ª Divisão 1982 Fluminense
2ª Divisão 1982 Bangu
2ª Divisão 1983 Bangu
1ª Divisão 1984 Vasco da Gama
1ª Divisão 1985 Bangu
1ª Divisão 1986 Bangu
1ª Divisão 1986/87 SPORTING 29 4
1ª Divisão 1987/88 SPORTING 33 2 Supertaça
1ª Divisão 1988/89 E.Amadora
Serie B 1989 América
Carioca 1990 América
1990 Barretos
Total = 62 6

Filho de portugueses Mário Coelho nasceu a 18 de Março de 1957, mas só foi registado a 24, data normalmente dada para o seu nascimento. Este médio brasileiro, era acima de tudo um jogador operário que trabalhava muito no meio-campo, mas também tinha uma boa técnica e uma excelente visão de jogo, que lhe permitiam fazer passes longos de grande eficácia, praticando um futebol objetivo e muito vertical.

Mário começou por jogar futebol de salão no Vasco da Gama, passando depois para futebol de onze no Fluminense, onde fez toda a sua formação até chegar à equipa principal, destacando-se quando o Flu ganhou o Campeonato Carioca de 1980 com um grupo de jogadores formados na base do clube, numa altura em que foi chamado à Selecção do Brasil mas acabou por não jogar devido a uma lesão, isto depois de ter sido internacional nos escalões jovens.

Em 1982 transferiu-se para o Bangu onde também viveu grandes momentos, principalmente em 1985 quando o clube de Moça Bonita foi finalista do Campeonato Carioca e do Brasileirão. Pelo meio jogou um ano no Vasco da Gama, outro grande clube do Rio de Janeiro, naquele que foi um regresso ás suas origens.

Mário foi uma das contratações do Sporting no Verão de 1986, numa altura em que o Clube atravessava uma crise financeira e diretiva, e tinha arrancado para a preparação da época com apenas 13 jogadores. Chegou a Alvalade já com 29 anos de idade apontado como um experiente médio armador, bem cotado no futebol brasileiro.

Esteve no Sporting duas temporadas, confirmando-se como um jogador útil e muito regular, tendo realizado 62 jogos oficiais pela equipa principal, nos quais marcou 6 golos, participando na conquista da Supertaça de 1987.

Viveu o seu grande momento de Leão ao peito, quando em pleno Estádio das Antas, marcou o golo solitário no último minuto do prolongamento de um jogo a contar para as meias-finais da final da Taça de Portugal da época de 1986/87, o que permitiu ao Sporting o acesso à Final dessa competição, derrotando assim um FC Porto que poucos dias depois se sagraria Campeão Europeu.

No final da época de 1987/88 com a chegada de Jorge Gonçalves com as suas "unhas", passou a ser considerado dispensável, jogando ainda mais um ano em Portugal, agora ao serviço do Estrela da Amadora.

Tinha dois anos de contrato mas sofreu uma lesão grave e não quis ser operado, pelo que resolveu regressar ao Brasil onde ainda jogou mais dois anos em pequenos clubes.

Terminada a sua carreira de jogador, enveredou pela de treinador começando o seu longo percurso pelos escalões base do Fluminense, até que em 2018 regressou ao Bangu como coordenador da formação.

To-mane 12h52min de 24 de Dezembro de 2009 (WET)

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