Revisão das 17h09min de 4 de fevereiro de 2018
A lutar por títulos
A direção da secção de Basquetebol do Sporting voltou a sofrer mudanças com a passagem da modalidade a oficial. O histórico António Feu, presidente da Assembleia Geral da antiga Associação de Basquetebol do SCP, passou a dirigir a secção, após a saída de Pedro Antunes. Jorge Patinho continuou responsável diretivo pelos escalões de formação, e Paulo Mendes manteve-se como coordenador técnico da formação. Esta foi a primeira época depois do fim da equipa sénior feminina, que era a bandeira da modalidade no Sporting, e assim colocavam-se algumas incertezas acerca do seu funcionamento, e mesmo do seu futuro.
O Sporting manteve equipas de minibasquetebol, Sub14 M-B e Sub 13 M, Sub14 masculinos e femininos, e introduziu equipas Sub 16 masculinos e femininos. Como parte da estratégia, as equipas Sub 16 eram constituídas por jogadores de 1º ano, de modo a permitir o crescimento sustentado dos escalões.
A equipa de Sub 16 masculinos ficou em 8º lugar no Campeonato Distrital de Lisboa em 52 participantes, o que demonstrava bem o seu potencial, visto que as equipas de topo eram naturalmente formadas maioritariamente por jogadores mais velhos. A equipa de Sub 16 feminina, no entanto, viu muitos dos seus elementos abandonarem, consequência do fim da equipa feminina sénior que levou a alguma desmotivação. Assim, ficou em 12º em 19 equipas.
A equipa de Sub 14 M teve um comportamento brilhante, chegando à Final Four do Campeonato Distrital, onde acabou por ficar em 3º lugar. Isso proporcionou-lhe a oportunidade de participar na fase inicial do Campeonato Nacional, transitando depois para a Taça Nacional, onde disputou a final, acabando derrotada. Em qualquer dos casos, ao dim de três anos de existência, este escalão já estava a lutar por títulos.
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