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Esta página lista as diversas Modalidades de Combate que o Sporting teve ao longo da sua história.
 
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Revisão das 12h41min de 3 de dezembro de 2017

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Esta página lista as diversas Modalidades de Combate que o Sporting teve ao longo da sua história.

Modalidades de combate

Modalidades de Combate do Sporting Clube de Portugal
Ativas
40x30px Aikido Boxe.png Boxe Capoeira.png Capoeira Judo.png Judo
Karaté.png Karaté Kickboxing.png Kickboxing KravMaga.png Krav Maga Taekwondo.png Taekwondo
Extintas
40x30px Esgrima Halterofilismo.png Halterofilismo 40x30px Jiu-jitsu
Luta.png Lutas Amadoras LutadeTracçãoàCorda.png Luta de Tração à Corda 40x30px MMA


O Ioga esteve integrado no Departamento de Artes Marciais, apesar de não poder ser considerado modalidade de combate. O Culturismo também foi praticado, integrado na secção de Halterofilismo.

Curto historial

Departamento de Artes Marciais e Afins

Nos anos 1980 existiu o Departamento de Artes Marciais e Afins, onde estavam integrados o Boxe, Halterofilismo, Lutas Amadoras e Taekwondo.

Departamento de Artes Marciais e Lutas Amadoras

O Departamento de Artes Marciais e Lutas Amadoras foi criado no tempo do consulado de Sousa Cintra, em 1991. Nessa altura praticavam-se diversas modalidades de combate no Clube, em instalações por baixo da bancada central do Estádio José Alvalade: Boxe, Halterofilismo, Lutas Amadoras, Taekwondo, Judo e Culturismo, as duas últimas em fase de projeto. Numa altura de dificuldades financeiras, algumas das modalidades davam lucro, mas outras davam prejuízo, apesar de também contribuirem com títulos para o Palmarés do Sporting. O objetivo declarado era de equilibrar as contas, de modo a que, no seu conjunto, não houvesse prejuízo. O seu primeiro diretor foi Carlos Rodrigues, diretor-adjunto do diretor para as modalidades Diamantino Pardal Ribeiro, o qual assumiu o pelouro a partir de 1993.

Desde o início, mas de forma reforçada a partir de 1995 com o começo do Projeto Roquete, a aposta foi em modalidades de manutenção em detrimento da competição, a qual tinha custos elevados sem retorno financeiro.

A travessia do deserto

Em entrevista ao Jornal Sporting de 13 de junho de 2005, Pardal Ribeiro, ainda o responsável pelo Departamento, declarou que "entrar em competição implica termos os melhores atletas e os melhores treinadores e isso custa dinheiro e esse não é o objetivo do departamento. O nosso grande objetivo é a prestação de um serviço desportivo, que aponta para a manutenção. Embora tenhamos atletas que entram em competição: já tivemos atletas com títulos europeus, nomeadamente no Full Contact. A Luta, o Halterofilismo e o Boxe participam nos campeonatos nacionais, regionais e nas Taças de Portugal, o Full Contact participa nas provas nacionais e internacionais, mas essas áreas não são as que privilegiamos.".

Assim, em 2005, com a passagem para o Edifício Multidesportivo no Alvalade XXI, as secções de Lutas Amadoras e Halterofilismo perderam lugar e foram extintas. Apesar de serem modalidades olímpicas, e de as Lutas Amadoras terem um dos maiores palmarés do Clube com mais de 600 títulos conquistados, a queda de popularidade e a fraca adesão dos praticantes pagantes ditou o seu fim. Outras modalidades, como o Jiu-jitsu, apareceram e desapareceram consoante o lucro que davam. E passava-se por vezes um ano sem haver uma notícia no Jornal Sporting sobre modalidades históricas como o Boxe.

O regresso à competição

Em 2007 o Sporting corrigiu a política que vinha seguindo nos últimos anos. Apesar de continuar a apostar na vertente de manutenção nas modalidades de combate, retomou a componente desportiva em diversas modalidades, começando também a participar em competições seniores, pela primeira vez, em Karaté.

Pouco depois, Helena Duarte tornou-se Coordenadora dos Desportos de Combate]].