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A estreia com a camisola sénior ocorre pela mão de [[Ângelo Pintado]] em [[Andebol 1984/85|1984/85]] que o lança na equipa nas derradeiras jornadas da fase final, frente ao SL Benfica (empate 23-23) e FC Porto (derrota 27-23). Acabaria também por alcançar o título de campeão nacional de juniores nessa mesma época.
 
A estreia com a camisola sénior ocorre pela mão de [[Ângelo Pintado]] em [[Andebol 1984/85|1984/85]] que o lança na equipa nas derradeiras jornadas da fase final, frente ao SL Benfica (empate 23-23) e FC Porto (derrota 27-23). Acabaria também por alcançar o título de campeão nacional de juniores nessa mesma época.
  
Na época seguinte, é promovido à equipa sénior e contribuiria para mais uma vitória no campeonato nacional. A pouco e pouco, foi conquistando o seu espaço e depois de em 1986 obter a sua primeira chamada à selecção nacional de esperanças, em [[Andebol 1987/88|1987/88]] é considerado pela revista "SeteMetros" uma das revelações do campeonato nacional, num justo destaque para o jovem central do vice-campeão nacional e vencedor da Taça de Portugal.
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Na época seguinte, é promovido à equipa sénior e contribuiria para mais uma vitória no campeonato nacional. A pouco e pouco, foi conquistando o seu espaço e depois de em 1986 obter a sua primeira chamada à selecção nacional de esperanças, em [[Andebol 1987/88|1987/88]] é considerado pela revista "Sete Metros" uma das revelações do campeonato nacional, num justo destaque para o jovem central do vice-campeão nacional e vencedor da Taça de Portugal.
  
 
Em 1988/1989, não começa a época da melhor forma, não sendo utilizado nas primeiras partidas mas acabaria por reassumir a sua preponderância na equipa e merece a chamada à selecção nacional numa partida frente ao Egipto, onde aponta 7 golos. Na final da Taça de Portugal desse ano frente ao SL Benfica, contribui com 3 golos para a vitória do Sporting.
 
Em 1988/1989, não começa a época da melhor forma, não sendo utilizado nas primeiras partidas mas acabaria por reassumir a sua preponderância na equipa e merece a chamada à selecção nacional numa partida frente ao Egipto, onde aponta 7 golos. Na final da Taça de Portugal desse ano frente ao SL Benfica, contribui com 3 golos para a vitória do Sporting.

Revisão das 07h19min de 5 de abril de 2017

Dados de Alberto Cabaço 9394 albcabaco.jpg
Nome Alberto Cabaço
Nascimento 5 de Abril de 1966
Naturalidade Lisboa - Portugal
Posição Central / Pivot

Iniciou-se no andebol aos 12 anos de idade no Sport Lisboa e Águias, um clube do bairro de Campo de Ourique. Dois anos mais tarde, ingressa no escalão de "Iniciados" do Sporting Clube de Portugal, onde percorre os restantes anos de formação, conseguindo o feito de assumir o papel de capitão de equipa nos diferentes escalões.

A estreia com a camisola sénior ocorre pela mão de Ângelo Pintado em 1984/85 que o lança na equipa nas derradeiras jornadas da fase final, frente ao SL Benfica (empate 23-23) e FC Porto (derrota 27-23). Acabaria também por alcançar o título de campeão nacional de juniores nessa mesma época.

Na época seguinte, é promovido à equipa sénior e contribuiria para mais uma vitória no campeonato nacional. A pouco e pouco, foi conquistando o seu espaço e depois de em 1986 obter a sua primeira chamada à selecção nacional de esperanças, em 1987/88 é considerado pela revista "Sete Metros" uma das revelações do campeonato nacional, num justo destaque para o jovem central do vice-campeão nacional e vencedor da Taça de Portugal.

Em 1988/1989, não começa a época da melhor forma, não sendo utilizado nas primeiras partidas mas acabaria por reassumir a sua preponderância na equipa e merece a chamada à selecção nacional numa partida frente ao Egipto, onde aponta 7 golos. Na final da Taça de Portugal desse ano frente ao SL Benfica, contribui com 3 golos para a vitória do Sporting.

Nas épocas que se seguiram, apesar das sucessivas saídas de atletas dos plantéis leoninos, Alberto Cabaço permaneceu ao serviço do seu clube rejeitando propostas de outras equipas e tanto com Manuel Brito, como Vlase Oprea ou Hjovre Djebic foi sempre dos atletas com maior utilização, chegando a actuar como lateral-direito. Nesta fase, o principal feito ocorre na presença na final da Taça de Portugal de 1991/92, tendo Alberto Cabaço apontado 5 dos 18 golos na partida frente ao ABC.

Nas equipas treinadas por Pavel Djenev (1992/1993 e 1993/1994), Alberto Cabaço começa a perder preponderância na formação leonina e veria terminada uma relação de 14 anos em Alvalade.

Em 1994/1995, ruma ao Boa-Hora a convite do seu antigo treinador Manuel Brito, tendo reencontrado o Sporting numa eliminatória da Taça de Portugal de 1996/1997.

Até ao final da sua carreira, actuaria ainda pelo Estefânia.