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| A partir da época de 1993/94 a FPF criou o Campeonato Nacional de Futebol Feminino, uma competição disputada em duas fases que se realizou até 2016, sendo de destacar o domínio exercido pelo 1ª Dezembro, que no início do Século XXI ganhou 12 campeonatos. | | A partir da época de 1993/94 a FPF criou o Campeonato Nacional de Futebol Feminino, uma competição disputada em duas fases que se realizou até 2016, sendo de destacar o domínio exercido pelo 1ª Dezembro, que no início do Século XXI ganhou 12 campeonatos. |
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− | Na época de [[Futebol Feminino 2016/17|2016/17]] o campeonato adoptou o formato de todos contra todos a duas voltas, com 14 clubes inscritos na 1ª divisão, numa temporada em que o [[Sporting Clube de Portugal]] regressou à competição, apostando numa equipa para ganhar. | + | Na época de [[Futebol Feminino 2016/17|2016/17]] a FPF decidiu apostar num salto qualitativo do Futebol Feminino, convidando os clubes da Liga a aderirem no sentido de valorizarem o projecto. O [[Sporting Clube de Portugal]] foi um dos quatro clubes a responder afirmativamente à chamada, juntamente com o Sp. Braga, o Belenenses e o Estoril. O campeonato adoptou então o formato de todos contra todos a duas voltas, com 14 clubes inscritos na 1ª Divisão |
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| + | Ao aceitar este desafio, a [[A Gerência 2013-2017|Direcção]] liderada por [[Bruno de Carvalho]] apostou numa equipa para ganhar, contratando várias jogadoras internacionais e um treinador experiente e integrando o sector feminino na secção de [[Futebol]], com todas as condições de trabalho proporcionadas pela [[Academia Sporting]], sendo este pelouro atribuído ao Director [[Virgílio|Virgílio Lopes]]. |
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Revisão das 13h34min de 1 de fevereiro de 2017
A primeira competição oficial de Futebol Feminino de que há noticia em Portugal, designava-se Taça Nacional e teve 8 edições entre 1985 e 1992, com o Boavista a dominar por completo, vencendo todas essas provas que se disputaram no sistema de eliminatórias.
Em Outubro de 1991 Sousa Cintra anunciou a criação da secção de Futebol Feminino do Sporting Clube de Portugal, dirigida por Álvaro Fonseca. A Direcção assistiu em peso à apresentação da equipa, com o Presidente a pedir responsabilidade e vitórias, enquanto o Director apelava à disciplina e ao respeito no sentido de se obterem resultados consentâneos com os pergaminhos do Clube.
A partir da época de 1993/94 a FPF criou o Campeonato Nacional de Futebol Feminino, uma competição disputada em duas fases que se realizou até 2016, sendo de destacar o domínio exercido pelo 1ª Dezembro, que no início do Século XXI ganhou 12 campeonatos.
Na época de 2016/17 a FPF decidiu apostar num salto qualitativo do Futebol Feminino, convidando os clubes da Liga a aderirem no sentido de valorizarem o projecto. O Sporting Clube de Portugal foi um dos quatro clubes a responder afirmativamente à chamada, juntamente com o Sp. Braga, o Belenenses e o Estoril. O campeonato adoptou então o formato de todos contra todos a duas voltas, com 14 clubes inscritos na 1ª Divisão
Ao aceitar este desafio, a Direcção liderada por Bruno de Carvalho apostou numa equipa para ganhar, contratando várias jogadoras internacionais e um treinador experiente e integrando o sector feminino na secção de Futebol, com todas as condições de trabalho proporcionadas pela Academia Sporting, sendo este pelouro atribuído ao Director Virgílio Lopes.