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Esta página foi feita no âmbito da remodelação do [[Museu Sporting]] de 2016, reinaugurado a 2 de julho, para o qual a Wiki Sporting contribuiu com [[Conteúdos produzidos pela Wiki Sporting na remodelação do Museu Sporting|conteúdos e textos]]. Esta é uma das contribuições, que deixamos aqui em arquivo. Como tal, esta página corresponde a um instante na história do [[Sporting Clube de Portugal]], e não será atualizada.''
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''Esta página foi feita no âmbito da remodelação do [[Museu Sporting]] de 2016, reinaugurado a 2 de julho, para o qual a Wiki Sporting contribuiu com [[Conteúdos produzidos pela Wiki Sporting na remodelação do Museu Sporting|conteúdos e textos]]. Esta é uma das contribuições, que deixamos aqui em arquivo. Como tal, esta página corresponde a um instante na história do [[Sporting Clube de Portugal]], e não será atualizada.''
  
  

Revisão das 14h56min de 18 de julho de 2016

Nota introdutória

Esta página foi feita no âmbito da remodelação do Museu Sporting de 2016, reinaugurado a 2 de julho, para o qual a Wiki Sporting contribuiu com conteúdos e textos. Esta é uma das contribuições, que deixamos aqui em arquivo. Como tal, esta página corresponde a um instante na história do Sporting Clube de Portugal, e não será atualizada.



Não é dos nossos dias que os sportinguistas se sentem mal tratados pela comunicação social. Foi em 1922 no Café Martinho, onde se reunia regularmente uma tertúlia leonina, que José Serrano e Mendes Leal defenderam a necessidade de se editar um jornal do clube, ideia que Júlio de Araújo achou que poderia ser mais vantajosa na forma de um boletim de circulação interna, destinado a facilitar o trabalho diretivo, a desenvolver e a consolidar o espírito clubista e a defender os interesses do Sporting.

Foi assim que o primeiro exemplar do Boletim do Sporting Clube de Portugal foi publicado no dia 31 de Março de 1922. Inicialmente era um quinzenário de 8 páginas no formato de 20 x 28, passando por diversas fases até se tornar num semanário.

A publicação do Boletim sofreu algumas interrupções por variadas razões, mas acabou sempre por ser retomada. Teve alguns grandes nomes como seus principais dinamizadores, entre os quais se destacam José Serrano, Alberto de Sousa Lopes, Salazar Carreira, Júlio de Araújo, Carlos Correia, Alberto Henrique de Figueiredo e Henrique Aragão Pinto.

A partir de 1944 a publicação do Boletim do Sporting tornar-se-ia bastante regular, de tal forma que viria a transformar-se em jornal em Junho de 1952, sob a direção de Artur da Cunha Rosa.

O Jornal do Sporting continua a ser um instrumento extremamente importante não só na defesa dos interesses do clube, como na divulgação de toda a sua atividade e na perpetuação da sua história, sendo a publicação do género mais antiga que se conhece em todo o mundo.