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|Vice Presidente||Joaquim Augusto Ferreira Canais||
 
|Vice Presidente||Joaquim Augusto Ferreira Canais||
 
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|Vice Presidente||[[Dias Ferreira|José Eugénio Dias Ferreira]]||  
 
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Revisão das 18h34min de 9 de janeiro de 2016

Gerência anterior:
A Gerência 1984-1986
Gerência seguinte:
A Gerência 1988/89

Em 26 de Setembro de 1986 foi eleita uma nova Direcção que tomou posse no dia 3 do mês seguinte, com a seguinte constituição:

Cargo Nome Observações
Presidente João Amado de Freitas
Vice Presidente Joaquim Augusto Ferreira Canais
Vice Presidente José Herculano Rovisco Dias
Vice Presidente José Eugénio Dias Ferreira
Vice Presidente Júlio Américo de Sousa Rendeiro
Vice Presidente Paulo Luís Ávila Abreu
Vice Presidente Rogério Beatriz

Substituir um Presidente como João Rocha não era tarefa fácil, ainda para mais numa altura em que o Futebol estava na maré baixa e em que a situação financeira do Clube continuava muito complicada.

João Amado de Freitas foi o escolhido, pautando a sua Gerência pela discrição e muito rigor, que não entusiasmaram os sócios leoninos, fartos de verem os outros a ganhar e de um certo conformismo que parecia ter-se apoderado dos seus dirigentes.

No Futebol onde se tinha começado a época com muitas dificuldades para se formar o plantel, Manuel José foi despedido poucas semanas depois dos históricos 7–1, sendo substituído pelo inglês Keith Burkinshaw, que também não durou muito tempo, dando lugar a António Morais.

Paulinho Cascavel foi o único investimento de monta feito no reforço da equipa, pelo que os sportinguistas tiveram de se contentar com uma Supertaça ganha ao Benfica e de suportar dois 4ºs lugares, o suficiente para esgotar a paciência, até dos mais tranquilos.

E mesmo as modalidades de alta competição entraram em queda. O Atletismo ainda conseguiu ganhar dois Campeonatos Nacionais, mas perdeu a hegemonia na Taça dos Clubes Campeões Europeus de Corta-Mato, que tinha ganho nas últimas seis temporadas. Salvou-se apenas uma Taça de Portugal no Andebol e o Campeonato Nacional de Hóquei em Patins.

A ponta final da Gerência de Amado de Freitas foi agitada pelo aparecimento de Jorge Gonçalves, que começou por entusiasmar os sportinguistas ao trazer Frank Rijkaard para o Clube, mas a Federação considerou que a inscrição fora feita fora dos prazos e o holandês foi emprestado ao Saragoça, acabando por ser vendido ao AC Milan, com um lucro de 155 mil contos para o Sporting, mas perante a desaprovação do homem que o tinha trazido e que já prometia mais "unhas" para o seu Leão.

Assim perante tanta agitação e já alguma contestação da parte dos sócios leoninos, a Direcção de Amado de Freitas demitiu-se, dando lugar à convocação de uma Assembleia-Geral eleitoral extraordinária.

To-mane 11h32min de 9 de Novembro de 2011 (WET)