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Durante a semana que antecedeu o jogo [[Jorge Jesus]] elevou a fasquia, colocando-se no centro das atenções, ao afirmar que no Benfica nada tinha mudado, mas que agora faltava lá o cérebro, ou seja ele e que o Sporting apesar de só ter 5 semanas de trabalho segundo os seus métodos, não deixaria de jogar para ganhar, mesmo que defrontando uma grande equipa que ele tinha deixado montada na Luz, sendo acusado de deselegância para com o seu sucessor.
 
Durante a semana que antecedeu o jogo [[Jorge Jesus]] elevou a fasquia, colocando-se no centro das atenções, ao afirmar que no Benfica nada tinha mudado, mas que agora faltava lá o cérebro, ou seja ele e que o Sporting apesar de só ter 5 semanas de trabalho segundo os seus métodos, não deixaria de jogar para ganhar, mesmo que defrontando uma grande equipa que ele tinha deixado montada na Luz, sendo acusado de deselegância para com o seu sucessor.
  
Assim o Estádio do Algarve encheu-se de adeptos dos dois grandes rivais de Lisboa, uns ansiosos por provarem que Jesus não lhes fazia falta nenhuma, outros confiantes nas boas indicações que o Sporting tinha dado na pré época, durante a qual só tinha somado vitórias, ao contrário do Benfica que não tinha ganho um único jogo e nas grandes penalidades.
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Assim o Estádio do Algarve encheu-se de adeptos dos dois grandes rivais de Lisboa, uns ansiosos por provarem que Jesus não lhes fazia falta nenhuma, outros confiantes nas boas indicações que o Sporting tinha dado na pré época, durante a qual só tinha somado vitórias, ao contrário do Benfica que tinha ganho um único jogo e nas grandes penalidades.
  
 
O confronto confirmou as expectativas e foi bastante bem disputado para a altura da época. Desde o inicio que o Sporting mostrou querer tomar conta das operações e o primeiro quarto de hora foi de intenso domínio leonino, mas era impossível manter aquele ritmo pelo que o Benfica lá foi equilibrando as operações e Jonas teve mesmo duas boas ocasiões para marcar.
 
O confronto confirmou as expectativas e foi bastante bem disputado para a altura da época. Desde o inicio que o Sporting mostrou querer tomar conta das operações e o primeiro quarto de hora foi de intenso domínio leonino, mas era impossível manter aquele ritmo pelo que o Benfica lá foi equilibrando as operações e Jonas teve mesmo duas boas ocasiões para marcar.

Revisão das 17h37min de 10 de agosto de 2015

A equipa vencedora da Supertça 2015
A festa do golo
Jorge Jesus, o grande vencedor
A equipa com o Capitão Adrien e a Taça
O Estádio pintado de Verde e Branco
Carrillo no centro dos festejos
Jesus, a Taça e Teo Gutierrez

A época 2015/16 ficou marcada pela mudança de Jorge Jesus do Benfica para o Sporting, uma situação surpreendente, depois dos dirigentes do clube da Luz terem apontado a porta da rua a um treinador que durante 6 anos tinha revolucionado o futebol benfiquista, recolocando-o na rota dos títulos, o que foi oportunamente aproveitado pelo Presidente Bruno de Carvalho para ir buscar um treinador que lhe dava garantias e lhe resolvia o problema da sucessão de Marco Silva.

Esta situação foi apimentada pelo facto de Sporting e Benfica se defrontarem no inicio da temporada, para disputarem a Supertaça, num jogo que se disputou no dia 9 de Agosto de 2015, no Estádio do Algarve.

Durante a semana que antecedeu o jogo Jorge Jesus elevou a fasquia, colocando-se no centro das atenções, ao afirmar que no Benfica nada tinha mudado, mas que agora faltava lá o cérebro, ou seja ele e que o Sporting apesar de só ter 5 semanas de trabalho segundo os seus métodos, não deixaria de jogar para ganhar, mesmo que defrontando uma grande equipa que ele tinha deixado montada na Luz, sendo acusado de deselegância para com o seu sucessor.

Assim o Estádio do Algarve encheu-se de adeptos dos dois grandes rivais de Lisboa, uns ansiosos por provarem que Jesus não lhes fazia falta nenhuma, outros confiantes nas boas indicações que o Sporting tinha dado na pré época, durante a qual só tinha somado vitórias, ao contrário do Benfica que só tinha ganho um único jogo e nas grandes penalidades.

O confronto confirmou as expectativas e foi bastante bem disputado para a altura da época. Desde o inicio que o Sporting mostrou querer tomar conta das operações e o primeiro quarto de hora foi de intenso domínio leonino, mas era impossível manter aquele ritmo pelo que o Benfica lá foi equilibrando as operações e Jonas teve mesmo duas boas ocasiões para marcar. No entanto quem marcou mesmo foi Teo Gutierrez, mas aí Jorge Jesus teve a primeira demonstração daquilo que nem ele poderia conseguir transportar da Luz para Alvalade: o colinho, e viu o golo ser anulado por um fora de jogo claramente inexistente.

Depois de uma 1ª parte de bom nível, onde o Sporting já mostrou muito daquilo que o novo treinador pretendia, a equipa reentrou muito forte após o intervalo e, o golo marcado aos 53 minutos pelo endiabrado André Carrillo, mesmo que ajudado por um ressalto fortuito de Teo Gutierrez que desviou a bola do guarda redes Júlio César, foi inteiramente merecido, como merecida já seria a vantagem que o fiscal de linha tinha anulado na 1ª parte.

Seguiu-se então uma pequena reacção do Benfica, logo estancada pelas alterações introduzidas por Jorge Jesus, com a entrada dos jovens Rúben Semedo que veio ajudar a equilibrar o meio campo e Carlos Mané que espalhou o pânico na defesa adversária, pelo que até ao fim o Benfica limitou-se a mandar bolas para o barulho, à espera de mais um milagre como o de Jardel na temporada anterior, enquanto o Sporting esteve sempre mais perto do 2-0, falhando apenas algum entrosamento lá na frente, para se matar o jogo, dando-lhe um resultado mais consentâneo com o que se passou durante os 90 minutos, pois os reforços Bryan Ruiz e Teo Gutierrez, apesar de serem jogadores muito experientes, ainda tinham de afinar agulhas com o incansável ponta de lança argelino Islam Slimani.

No final os Sportinguistas festejaram a conquista da sua 8ª Supertaça, uma vitória inteiramente justa, mostrando já ter uma equipa bem montada com uma defesa sólida, beneficiando da entrada de dois elementos experientes como eram Naldo e João Pereira, para além de ter apresentado uma surpreendente eficácia da sua dupla do meio campo, formada por Adrien Silva, a mostrar estar cada vez mais adaptado ao seu novo papel na equipa, ocupando o lugar do lesionado William Carvalho à frente da defesa e principalmente um enorme João Mário, que encheu o campo, mostrando uma intensidade que lhe era desconhecida.

Mas o grande vencedor da noite foi sem dúvida Jorge Jesus, que depois de se ter colocado no centro das atenções, arriscando bastante, ganhou e saiu com a sua posição de treinador determinante, confirmada e reforçada. Para todos efeitos ele tinha feito a diferença em apenas 5 semanas de trabalho.

Ver a ficha do jogo

To-mane 16h14min de 10 de Agosto de 2015 (WEST)