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{{Quote|"A grande força do Carlos, em termos técnicos, era a sua velocidade de execução, que o tornava distinto de todos os outros basquetebolistas. É uma pessoa muito competitiva, que não joga para perder nem a brincar. Sobressaía por natureza nos jogos, devido ao seu grande talento"}}
 
{{Quote|"A grande força do Carlos, em termos técnicos, era a sua velocidade de execução, que o tornava distinto de todos os outros basquetebolistas. É uma pessoa muito competitiva, que não joga para perder nem a brincar. Sobressaía por natureza nos jogos, devido ao seu grande talento"}}
  
Com o encerramento da secção de Basquetebol do Sporting, em [[Basquetebol 1981/82|1982]], passou para o Queluz e mais tarde para o Benfica, sempre a ganhar, concluindo a sua brilhante carreira com 103 internacionalizações (43 pela Selecção Nacional de Seniores).
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Com o encerramento da secção de [[Basquetebol]] do Sporting, em [[Basquetebol 1981/82|1982]], passou para o Queluz e mais tarde para o Benfica, sempre a ganhar, concluindo a sua brilhante carreira com 103 internacionalizações (43 pela Selecção Nacional de Seniores).
  
 
Finda a carreira de jogador, iniciou-se na de técnico ao serviço de clubes como Benfica, Aveiro Basket e Estoril.
 
Finda a carreira de jogador, iniciou-se na de técnico ao serviço de clubes como Benfica, Aveiro Basket e Estoril.

Revisão das 06h43min de 23 de outubro de 2014

Dados de Carlos Lisboa Carlos Lisboa.jpg
Nome Carlos Humberto Lehmann de Almeida Benholiel Lisboa Santos
Nascimento 23 de Julho de 1958
Naturalidade Cidade da Praia, Cabo Verde - 
Posição Basquetebolista

Considerado o melhor basquetebolista português de todos os tempos, desde muito novo que demonstrou uma enorme paixão pela modalidade. Dormia com uma bola de basquetebol debaixo da cama e a primeira coisa que fazia, quando acordava, era bater com a bola no chão. Iniciou-se no Basquetebol no Sporting de Lourenço Marques em Moçambique, onde jogou nos iniciados e nos juvenis entre 1971 e 1974.

Chegou a Portugal em Novembro de 1974, para os juvenis do Benfica, mas visto que foi pouco utilizado, decidiu abandonar o clube. Na época 1975/76 assinou pelo Sporting e em 1976/77, ainda com idade de júnior, já jogava pela equipa sénior, onde conquistou três Campeonatos e duas Taças de Portugal.

Em 1981 foi distinguido com o Prémio Stromp na categoria Atleta de Alta Competição.

Segundo Rui Pinheiro:

"A grande força do Carlos, em termos técnicos, era a sua velocidade de execução, que o tornava distinto de todos os outros basquetebolistas. É uma pessoa muito competitiva, que não joga para perder nem a brincar. Sobressaía por natureza nos jogos, devido ao seu grande talento"

Com o encerramento da secção de Basquetebol do Sporting, em 1982, passou para o Queluz e mais tarde para o Benfica, sempre a ganhar, concluindo a sua brilhante carreira com 103 internacionalizações (43 pela Selecção Nacional de Seniores).

Finda a carreira de jogador, iniciou-se na de técnico ao serviço de clubes como Benfica, Aveiro Basket e Estoril.