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| | 1ª Divisão||[[1985/86]]||[[Sporting Clube de Portugal|'''SPORTING''']]||12||0||||||||||||||||| | | | 1ª Divisão||[[1985/86]]||[[Sporting Clube de Portugal|'''SPORTING''']]||12||0||||||||||||||||| |
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| Em 2011 surgiu como um dos trunfos do então candidato à Presidência do [[Sporting Clube de Portugal]] [[Bruno de Carvalho]], que dois anos mais tarde viria a ser eleito Presidente do Clube, tendo então Virgílio Lopes passado a integrar a estrutura do Futebol leonino, como responsável pela área da formação. | | Em 2011 surgiu como um dos trunfos do então candidato à Presidência do [[Sporting Clube de Portugal]] [[Bruno de Carvalho]], que dois anos mais tarde viria a ser eleito Presidente do Clube, tendo então Virgílio Lopes passado a integrar a estrutura do Futebol leonino, como responsável pela área da formação. |
Revisão das 16h21min de 23 de setembro de 2014
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Dados de Virgílio |
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Nome |
Virgílio Manuel Bagulho Lopes
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Nascimento |
21 de Outubro de 1957
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Naturalidade |
Loures - Portugal -
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Posição |
Defesa e médio
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Virgílio começou a jogar nos juvenis do Loures, mas um ano depois já estava no Sporting onde chegou à Selecção Nacional de Juniores.
Foi lançado na equipa principal dos Leões pelo técnico inglês Jimmy Hagan, entrando para o lugar de Valter no decorrer do jogo da última jornada do Campeonato da temporada de 1976/77, no qual o Sporting ganhou por 4-0 ao Belenenses.
Nessa altura jogava como central, mas a polivalência sempre foi uma das suas grandes armas. Fazia com grande à vontade todos os lugares na defesa, de lateral a libero, embora tenha sido como médio defensivo que viveu os seus melhores momentos.
Na época seguinte fez apenas três jogos, um dos quais na campanha que levou o Sporting à conquista da Taça de Portugal dessa temporada, no final da qual foi emprestado ao Famalicão, onde esteve três épocas.
Regressou a Alvalade para se impor como titular indiscutível numa equipa que sob o comando de Malcolm Allison, conquistou a "dobradinha" na temporada de 1981/82, formando então um meio-campo operário com Ademar e Nogueira, que sustentava o genial trio de ataque constituído por António Oliveira, Manuel Fernandes e Jordão.
Com a subida de António Oliveira ao comando da equipa, Virgílio passou uma época a jogar preferencialmente como lateral direito, participando então na conquista da primeira Supertaça da história do Sporting, feito que repetiria na sua última época de Leão ao peito, actuando então no meio campo no jogo da 1ª mão no Estádio da Luz, e como lateral esquerdo em Alvalade.
Entretanto continuou a jogar onde era preciso, mas foi como lateral direito que se estreou na Selecção A, no dia 16 de Fevereiro de 1983, num particular em que Portugal perdeu por 0-3 com a França. Posteriormente contabilizou mais duas internacionalizações na campanha de apuramento para o Mundial de 1986, em ambos os casos entrando para ajudar a segurar o resultado, em jogos que Portugal ganhou, mas não foi convocado por José Torres para a fase final disputada no México.
Em 1983 foi distinguido com o Prémio Stromp na categoria Atleta Profissional.
Tinham decorrido sete temporadas jogando regularmente como titular do Sporting, totalizando 205 jogos oficiais ao serviço da equipa principal do Clube, nos quais marcou 11 golos, quando Virgílio já à beira dos 31 anos, seguiu para o Sporting de Braga, onde encerrou a sua brilhante carreira dois anos depois.
Em 2011 surgiu como um dos trunfos do então candidato à Presidência do Sporting Clube de Portugal Bruno de Carvalho, que dois anos mais tarde viria a ser eleito Presidente do Clube, tendo então Virgílio Lopes passado a integrar a estrutura do Futebol leonino, como responsável pela área da formação.
To-mane 15h26min de 13 de Fevereiro de 2010 (WET)