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| + | {{Minidesambiguação|o defesa '''Pacheco''' (1950-1959)|o extremo esquerdo, '''Pacheco''' (1993-1995)|António Pacheco|o avançado, '''Pacheco''' (1934/35)|Pacheco}} |
| {{Dados do jogador | | {{Dados do jogador |
| |nome =Joaquim Pedro Pacheco | | |nome =Joaquim Pedro Pacheco |
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| |naturalidade =Macau | | |naturalidade =Macau |
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− | |imagem =[[Imagem:Joaquim_Pacheco.jpg|270x160px]] | + | |imagem =[[Imagem:Joaquimpacheco.jpg|270x160px]] |
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| + | {| class="wikitable" width=100% style="text-align:center" |
| + | |-align=center valign=middle style="background:#E1EFC2;" |
| + | | width=12% rowspan="2" | '''Escalão''' |
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| + | |1ª divisão||1950/51||[[Sporting Clube de Portugal|'''SPORTING''']] ||9||7||Campeonato Nacional|||||||||||||| |
| + | |- |
| + | |1ª divisão||1951/52||[[Sporting Clube de Portugal|'''SPORTING''']] ||9||0||Campeonato Nacional|||||||||||||| |
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| + | |1ª divisão||1952/53||[[Sporting Clube de Portugal|'''SPORTING''']] ||30||0||Campeonato Nacional|||||||||||||| |
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| + | |- |
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| + | |- |
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| + | |- |
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| + | |- |
| + | |1ª divisão||1959/60||Leixões|||||||||||||||||||| |
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| + | |1ª divisão||1960/61||Leixões|||||||||||||||||||| |
| + | |- |
| + | |1ª divisão||1961/62||Leixões|||||||||||||||||||| |
| + | |- |
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| + | | colspan="3" align=right |'''Total = ''' ||156||8||||||||||||1||1||0 |
| + | |- |
| + | |} |
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− | Joaquim Pacheco começou a jogar futebol ainda estudante, no ano de 1940, e em 1942 passou a alinhar por um dos grupos da colónia, o Argonauta. Depois os efeitos da guerra fizeram-se sentir nas colónias, paralisando completamente os campeonatos. Pacheco quase parou com as actividades desportivas, limitando-se a jogar um futebol de 7 jogadores, chamado o futebol da bolinha. Em 1946 ingressou na Polícia e passou então a jogar pelo grupo Desportivo da Polícia da colónia de Macau. | + | Joaquim Pacheco começou a jogar futebol em Macau no Argonauta, uma colectividade daquela colónia portuguesa da altura, no entanto a guerra paralisou os campeonatos e Pacheco dedicou-se ao "jogo da bolinha", uma variante de futebol de sete, jogada com uma bola mais pequena. |
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− | Pacheco chegou a Portugal pelas mãos de [[António da Conceição]], antigo atleta do Sporting, com fama de goleador, mas foi como defesa que se impôs no Sporting entre 1950 e 1959.
| + | Em 1946 ingressou na Polícia e passou então a jogar pelo grupo Desportivo da Polícia de Macau, onde se evidenciou como um perigoso avançado-centro. |
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− | Estreou-se na equipa de reservas do Sporting no jogo contra o Benfica, para a disputa da "poule" final da Taça Vítor Hugo Tavares.
| + | Pacheco chegou a Portugal pelas mãos de [[António da Conceição]], antigo atleta do Sporting, vinha com fama de goleador, numa altura em que o Clube ainda procurava um substituto para [[Peyroteo]]. |
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− | De Pacheco há quem diga que "passa a bola não passa o homem, passa o homem a bola fica".
| + | Estreou-se na equipa de reservas do Sporting num jogo contra o Benfica, e seria também num derby que se viria a estrear na equipa principal, mas na sua primeira época em Portugal apenas fez 9 jogos, nos quais marcou 7 golos, saindo do onze titular após um empate a zero com o Oriental. |
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− | Pelo Sporting realizou 156 jogos e marcou 8 golos, tendo sido quatro vezes Campeão Nacional.
| + | No final da época de [[1951/52]] [[Randolph Galloway]] resolveu apostar Pacheco como defesa, e foi nessa posição que o macaense se impôs como titular do Sporting na temporada seguinte, na qual conquistou o seu 3º Campeonato Nacional, mas que terminou da pior forma para ele, quando contraiu uma grave lesão que o afastou dos campos durante mais de um ano. |
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− | Passou ainda pelo Leixões, entre 1959 e 1962, antes de regressar a Macau onde durante muitos anos trabalhou no Hotel Lisboa, passeando o seu bigode à Zapatta.
| + | Regressaria no decorrer da época de [[1954/55]], acabando por recuperar o seu lugar, e tornando-se internacional A na temporada de [[1957/58]], numa altura em que conquistou o seu 4º Campeonato Nacional. |
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− | Foi internacional uma vez.
| + | Pacheco era um defesa duro do qual por vezes se dizia: "passa a bola não passa o homem, passa o homem a bola fica", e em 1959 terminou a sua ligação de 9 temporadas ao Sporting, com 156 jogos realizados ao serviço do Clube, nos quais marcou 8 golos, prosseguindo a sua carreira no Leixões, onde ainda jogou mais três épocas, antes de regressar a Macau onde durante muitos anos trabalhou no Hotel Lisboa. |
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| + | [[Usuário:To-mane|To-mane]] 15h59min de 14 de Maio de 2010 (WEST) |
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| [[Categoria:Jogadores]] | | [[Categoria:Jogadores]] |
Joaquim Pacheco começou a jogar futebol em Macau no Argonauta, uma colectividade daquela colónia portuguesa da altura, no entanto a guerra paralisou os campeonatos e Pacheco dedicou-se ao "jogo da bolinha", uma variante de futebol de sete, jogada com uma bola mais pequena.
Em 1946 ingressou na Polícia e passou então a jogar pelo grupo Desportivo da Polícia de Macau, onde se evidenciou como um perigoso avançado-centro.
Estreou-se na equipa de reservas do Sporting num jogo contra o Benfica, e seria também num derby que se viria a estrear na equipa principal, mas na sua primeira época em Portugal apenas fez 9 jogos, nos quais marcou 7 golos, saindo do onze titular após um empate a zero com o Oriental.
Pacheco era um defesa duro do qual por vezes se dizia: "passa a bola não passa o homem, passa o homem a bola fica", e em 1959 terminou a sua ligação de 9 temporadas ao Sporting, com 156 jogos realizados ao serviço do Clube, nos quais marcou 8 golos, prosseguindo a sua carreira no Leixões, onde ainda jogou mais três épocas, antes de regressar a Macau onde durante muitos anos trabalhou no Hotel Lisboa.