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Domingos Castro foi atleta do Sporting durante 16 temporadas - entre 1984 e 1999 - período em que foi 4 vezes Campeão Nacional de Corta Mato e 7 vezes Campeão de Portugal (3 nos 5000m e 4 nos 10000m).  
 
Domingos Castro foi atleta do Sporting durante 16 temporadas - entre 1984 e 1999 - período em que foi 4 vezes Campeão Nacional de Corta Mato e 7 vezes Campeão de Portugal (3 nos 5000m e 4 nos 10000m).  
  
Ao serviço do Sporting ganhou individualmente por 5 vezes a Taça dos Clubes Campeões Europeus de Corta Mato, contribuindo decisivamente para a conquista de 7 dos 14 títulos que o Sporting detém nessa competição, numa altura em que se transformou na principal figura do [[Atletismo]] leonino ajudando a equipa a ganhar inúmeros títulos, principalmente no Corta Mato, mas também na Pista e na Estrada.  
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Ao serviço do Sporting ganhou individualmente por 5 vezes a Taça dos Clubes Campeões Europeus de Corta Mato, contribuindo decisivamente para a conquista de 7 dos 14 títulos que o Sporting detém nessa competição, numa altura em que se transformou na principal figura do [[Atletismo]] leonino, ajudando a equipa a ganhar inúmeros títulos, principalmente no Corta Mato, mas também na Pista e na Estrada.  
  
A sua ascensão foi meteórica e dois anos depois de chegar ao Sporting, começou a obter bons resultados, principalmente na Pista, onde conquistou os seus dois primeiros títulos nacionais, para além de ter garantido o passaporte para os Campeonatos da Europa, onde se estreou com um excelente 5º lugar nos 10000m, confirmando assim o magnifico resultado que tinha conseguido ao ganhar essa corrida nos Jogos da Boa Vontade disputados em Moscovo. Mais tarde em Setembro, viria a ganhar os 5000m do Meeting Ivo Van Damme em Bruxelas.
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A sua ascensão foi meteórica e dois anos depois de chegar ao Sporting, começou a obter bons resultados, principalmente na Pista, onde em 1986 conquistou os seus dois primeiros títulos nacionais, para além de ter garantido o passaporte para os Campeonatos da Europa, onde se estreou com um excelente 5º lugar nos 10000m, confirmando assim o magnifico resultado que tinha conseguido ao ganhar essa corrida nos Jogos da Boa Vontade disputados em Moscovo. Mais tarde em Setembro, viria a ganhar os 5000m do Meeting Ivo Van Damme em Bruxelas.
  
Foi também em 1986 que se estreou nos Campeonatos do Mundo de Corta Mato, uma competição onde detém um recorde de 17 participações, tendo como melhor classificação o 7º lugar quando em 1990 foi o melhor europeu, isto para além de ter feito parte das selecções nacionais que conquistaram a Medalha de Prata nas edições de 1993,1999 e 2000.
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Foi também em 1986 que se estreou nos Campeonatos do Mundo de Corta Mato, uma competição onde detém um recorde de 17 participações, tendo como melhor classificação um 7º lugar, quando em 1990 foi o melhor atleta europeu, isto para além de ter feito parte das selecções nacionais que conquistaram a Medalha de Prata nas edições de 1993, 1999 e 2000.
  
Na [[Atletismo 1987|época seguinte]] atingiu o ponto mais alto da sua carreira, obtendo grandes resultados na corrida dos 5000m, na qual para além de se sagrar novamente Campeão de Portugal, foi o vencedor no Meeting de Saint Dennis em Paris, na Taça da Europa e no Torneio Internacional de Lisboa, obtendo um 2º lugar no Metting de Zurique, com o tempo de 13,18,59m, que era o seu recorde pessoal e a 4ª melhor marca nacional de sempre. Chegou assim com fundadas esperanças à 2ª edição dos Campeonatos do Mundo de Atletismo, onde confirmou a excelente época que tinha realizado, conquistando a Medalha de Prata na corrida dos 5000m.
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Na [[Atletismo 1987|época de 1987]] atingiu o ponto mais alto da sua carreira, obtendo grandes resultados na corrida dos 5000m, na qual para além de se sagrar novamente Campeão de Portugal, foi o vencedor no Meeting de Saint Dennis em Paris, na Taça da Europa e no Torneio Internacional de Lisboa, obtendo um 2º lugar no Metting de Zurique, com o tempo de 13,18,59m, que era o seu recorde pessoal e a 4ª melhor marca nacional de sempre. Chegou assim com fundadas esperanças à 2ª edição dos Campeonatos do Mundo de Atletismo que se disputaram em Roma, onde confirmou a excelente época que tinha realizado, conquistando a Medalha de Prata na corrida dos 5000m.
  
Esteve presente em quatro edições dos Jogos Olímpicos, estreando-se em 1988 em Seul, onde obteve um sempre ingrato um 4º lugar, na corrida dos 5.000m. Quatro anos depois em Barcelona foi 11º nos 5000m e desistiu na eliminatória dos 10000m. Em 1996 apostou na Maratona de Atlanta, mas não foi além de um 25º lugar, resultado que melhorou com um 18º lugar nos Jogos de Sidney em 2000.
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Esteve presente em quatro edições dos Jogos Olímpicos, estreando-se em 1988 em Seul, onde obteve um sempre ingrato um 4º lugar, na corrida dos 5.000m. Quatro anos depois em Barcelona foi 11º nos 5000m e desistiu na eliminatória dos 10000m. Em 1996 apostou na Maratona de Atlanta, mas não foi além de um 25º lugar, resultado que melhorou com um 18º posto nos Jogos de Sidney em 2000.
  
 
Em 1988 Domingos Castro ganhou os 5000m do do Meeting de Shizvoka no Japão e  no Meeting de Estocolmo conseguiu melhorar o seu recorde pessoal dessa distância, para 13,18,69m, uma marca que viria a superar no ano seguinte em Bruxelas, quando fez aquele que ficaria para sempre como o seu melhor tempo nos 5000m: 13,14,41m.
 
Em 1988 Domingos Castro ganhou os 5000m do do Meeting de Shizvoka no Japão e  no Meeting de Estocolmo conseguiu melhorar o seu recorde pessoal dessa distância, para 13,18,69m, uma marca que viria a superar no ano seguinte em Bruxelas, quando fez aquele que ficaria para sempre como o seu melhor tempo nos 5000m: 13,14,41m.
  
Nesse ano ganhou a São Silvestre da Amadora, e começou a afirmar-se também como um especialista no Corta Mato vencendo o Crosse da Constituição em Madrid, o Crosse Fuensalida também disputado nos arredores da Capital de Espanha, o Crosse Itálica em Sevilha, o Crosse do jornal L'Équipe em Paris e a Taça dos Campeões Europeus.
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Nesse ano ganhou a São Silvestre da Amadora, e começou a afirmar-se também como um especialista no Corta Mato, vencendo o Crosse da Constituição em Madrid, o Crosse Fuensalida também disputado nos arredores da capital de Espanha, o Crosse Itálica em Sevilha, o Crosse do jornal L'Équipe em Paris e a Taça dos Campeões Europeus.
  
No ano seguinte foi Campeão Nacional de Corta Mato pela primeira vez e obteve o seu melhor resultado de sempre no Mundiais dessa especialidade ao classificar-se no 7º lugar, mas uma lesão arruinou-lhe temporada de Pista e afastou-o dos Campeonatos da Europa onde seria candidato à conquista de uma Medalha.
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No ano seguinte foi Campeão Nacional de Corta Mato pela primeira vez e obteve o seu melhor resultado de sempre nos Mundiais dessa especialidade ao classificar-se no já referido 7º lugar, mas uma lesão arruinou-lhe temporada de Pista e afastou-o dos Campeonatos da Europa, onde seria candidato à conquista de uma Medalha.
  
Em 1991 Domingos foi 5º classificado nos 5000m na sua segunda participação nos Campeonatos do Mundo de Atletismo, competição em que esteve presente mais três vezes, sempre na corrida dos 10000m, obtendo um 11º lugar em 1995 e um 6º em 1997, depois de em 1993 não ter ido além da meia-final.
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Em 1991 Domingos foi 5º classificado nos 5000m, na sua segunda participação nos Campeonatos do Mundo de Atletismo, competição em que esteve presente mais três vezes, sempre na corrida dos 10000m, obtendo um 11º lugar em 1995 e um 6º em 1997, depois de em 1993 não ter ido além da meia-final, mas chegou à competição com uma lesão, que se agravou durante a prova, da qual só não desistiu por vergonha, regressando a casa de muletas.
  
Em 1994 nos Campeonatos da Europa de Corta-Mato disputados em Alnwick, conquistou a Medalha de Prata individualmente, liderando a equipa de Portugal que ganhou a Medalha de Ouro nessa competição na variante colectiva. Essa foi apenas uma das sete medalhas que conquistou em representação de Portugal em Campeonatos da Europa e do Mundo de Corta-mato por equipas: foram duas de ouro, duas de prata e três de bronze.
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Em 1992 Domingos Castro fez parte da Selecçao Nacional que ficou no 2º lugar da 1ª edição do Campeonato Mundial de Estafetas, que se disputou no Funchal, e começou a virar-se mais para os 10000m, sagrando-se Campeão de Portugal e Ibérico nesta distância onde fez uma das melhores marcas do ano,  com o tempo de 27,39,03m, obtido no Meeting de Oslo, um resultado que viria a melhorar no ano seguinte no Meeting de Estocolmo, com o tempo 27,34,53m que ficaria como a sua melhor marca de sempre nesta distância, onde neste ano renovou o seu título de Campeão de Portugal e Ibérico.
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Em 1994 participou pela 2ª vez nos Campeonatos da Europa, apresentando-se como um dos candidatos às Medalhas até porque detinha a segunda melhor marca europeia do ano nos 5000m, com o tempo de 13,17,33m, no entanto foi apenas 9º classificado numa prova muito táctica, onde pagou a ousadia de ter tentado impor um ritmo forte à corrida, isto depois de ter ficado num decepcionante 17º lugar nos 10000m.
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Em Dezembro de 1994 participou na 1ª edição dos Campeonatos da Europa de Corta Mato que se disputou em Alnwick, onde conquistou a Medalha de Prata individualmente, ajudando Portugal a ganhar a Medalha de Ouro, numa competição onde participou mais três vezes, contribuindo para nova vitória de Portugal em 1997, quando foi 8º classificado, e para a conquista de uma Medalha de Prata em 1999, ano em que ficou no 5º lugar e de outra de  Bronze em 2002, embora aí já tenha ficado na modesta 34ª posição.
  
 
Numa fase mais adiantada da sua carreira dedicou-se à Maratona, tendo vencido as importantes provas de Paris em 1995, Roterdão em 1997 e ficado em 2º lugar em Nova Iorque em 1999.
 
Numa fase mais adiantada da sua carreira dedicou-se à Maratona, tendo vencido as importantes provas de Paris em 1995, Roterdão em 1997 e ficado em 2º lugar em Nova Iorque em 1999.
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93 a fazer o 2º melhor tempo do ano nos 5000m, com a marca de 13,17,06m, obtida no Grande Prémio Mobil disputado em Sevilha,
 
93 a fazer o 2º melhor tempo do ano nos 5000m, com a marca de 13,17,06m, obtida no Grande Prémio Mobil disputado em Sevilha,
mas chegou à competição com uma lesão, que se agravou durante a eliminatória dos 10000m, da qual só não desistiu por vergonha, regressando a casa de muletas.
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95 mas chegou à competição com uma lesão, que se agravou durante a eliminatória dos 10000m, da qual só não desistiu por vergonha, regressando a casa de muletas.
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96 venceu a Meia Maratona de Gualfieri em Itália e foi 6º classificado na Maratona de Londres
 
96 venceu a Meia Maratona de Gualfieri em Itália e foi 6º classificado na Maratona de Londres

Revisão das 16h30min de 21 de setembro de 2013

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Dados de Domingos Castro Domingos Castro.jpg
Nome Domingos da Silva Castro
Nascimento 22 de Novembro de 1963
Naturalidade Fermentões, Guimarães - Portugal - 
Posição Atleta

Descoberto pelo Prof. Moniz Pereira, Domingos foi o primeiro dos Gémeos Castro a vir para o Sporting, o que aconteceu na época de 1984, depois de ter corrido em pequenos clubes como o Fermentões e o Lameirinho e, de em 1982 ter participado no Mundial de Juniores de Corta Mato, onde foi 59º classificado.

Domingos Castro foi atleta do Sporting durante 16 temporadas - entre 1984 e 1999 - período em que foi 4 vezes Campeão Nacional de Corta Mato e 7 vezes Campeão de Portugal (3 nos 5000m e 4 nos 10000m).

Ao serviço do Sporting ganhou individualmente por 5 vezes a Taça dos Clubes Campeões Europeus de Corta Mato, contribuindo decisivamente para a conquista de 7 dos 14 títulos que o Sporting detém nessa competição, numa altura em que se transformou na principal figura do Atletismo leonino, ajudando a equipa a ganhar inúmeros títulos, principalmente no Corta Mato, mas também na Pista e na Estrada.

A sua ascensão foi meteórica e dois anos depois de chegar ao Sporting, começou a obter bons resultados, principalmente na Pista, onde em 1986 conquistou os seus dois primeiros títulos nacionais, para além de ter garantido o passaporte para os Campeonatos da Europa, onde se estreou com um excelente 5º lugar nos 10000m, confirmando assim o magnifico resultado que tinha conseguido ao ganhar essa corrida nos Jogos da Boa Vontade disputados em Moscovo. Mais tarde em Setembro, viria a ganhar os 5000m do Meeting Ivo Van Damme em Bruxelas.

Foi também em 1986 que se estreou nos Campeonatos do Mundo de Corta Mato, uma competição onde detém um recorde de 17 participações, tendo como melhor classificação um 7º lugar, quando em 1990 foi o melhor atleta europeu, isto para além de ter feito parte das selecções nacionais que conquistaram a Medalha de Prata nas edições de 1993, 1999 e 2000.

Na época de 1987 atingiu o ponto mais alto da sua carreira, obtendo grandes resultados na corrida dos 5000m, na qual para além de se sagrar novamente Campeão de Portugal, foi o vencedor no Meeting de Saint Dennis em Paris, na Taça da Europa e no Torneio Internacional de Lisboa, obtendo um 2º lugar no Metting de Zurique, com o tempo de 13,18,59m, que era o seu recorde pessoal e a 4ª melhor marca nacional de sempre. Chegou assim com fundadas esperanças à 2ª edição dos Campeonatos do Mundo de Atletismo que se disputaram em Roma, onde confirmou a excelente época que tinha realizado, conquistando a Medalha de Prata na corrida dos 5000m.

Esteve presente em quatro edições dos Jogos Olímpicos, estreando-se em 1988 em Seul, onde obteve um sempre ingrato um 4º lugar, na corrida dos 5.000m. Quatro anos depois em Barcelona foi 11º nos 5000m e desistiu na eliminatória dos 10000m. Em 1996 apostou na Maratona de Atlanta, mas não foi além de um 25º lugar, resultado que melhorou com um 18º posto nos Jogos de Sidney em 2000.

Em 1988 Domingos Castro ganhou os 5000m do do Meeting de Shizvoka no Japão e no Meeting de Estocolmo conseguiu melhorar o seu recorde pessoal dessa distância, para 13,18,69m, uma marca que viria a superar no ano seguinte em Bruxelas, quando fez aquele que ficaria para sempre como o seu melhor tempo nos 5000m: 13,14,41m.

Nesse ano ganhou a São Silvestre da Amadora, e começou a afirmar-se também como um especialista no Corta Mato, vencendo o Crosse da Constituição em Madrid, o Crosse Fuensalida também disputado nos arredores da capital de Espanha, o Crosse Itálica em Sevilha, o Crosse do jornal L'Équipe em Paris e a Taça dos Campeões Europeus.

No ano seguinte foi Campeão Nacional de Corta Mato pela primeira vez e obteve o seu melhor resultado de sempre nos Mundiais dessa especialidade ao classificar-se no já referido 7º lugar, mas uma lesão arruinou-lhe temporada de Pista e afastou-o dos Campeonatos da Europa, onde seria candidato à conquista de uma Medalha.

Em 1991 Domingos foi 5º classificado nos 5000m, na sua segunda participação nos Campeonatos do Mundo de Atletismo, competição em que esteve presente mais três vezes, sempre na corrida dos 10000m, obtendo um 11º lugar em 1995 e um 6º em 1997, depois de em 1993 não ter ido além da meia-final, mas chegou à competição com uma lesão, que se agravou durante a prova, da qual só não desistiu por vergonha, regressando a casa de muletas.

Em 1992 Domingos Castro fez parte da Selecçao Nacional que ficou no 2º lugar da 1ª edição do Campeonato Mundial de Estafetas, que se disputou no Funchal, e começou a virar-se mais para os 10000m, sagrando-se Campeão de Portugal e Ibérico nesta distância onde fez uma das melhores marcas do ano, com o tempo de 27,39,03m, obtido no Meeting de Oslo, um resultado que viria a melhorar no ano seguinte no Meeting de Estocolmo, com o tempo 27,34,53m que ficaria como a sua melhor marca de sempre nesta distância, onde neste ano renovou o seu título de Campeão de Portugal e Ibérico.


Em 1994 participou pela 2ª vez nos Campeonatos da Europa, apresentando-se como um dos candidatos às Medalhas até porque detinha a segunda melhor marca europeia do ano nos 5000m, com o tempo de 13,17,33m, no entanto foi apenas 9º classificado numa prova muito táctica, onde pagou a ousadia de ter tentado impor um ritmo forte à corrida, isto depois de ter ficado num decepcionante 17º lugar nos 10000m.


Em Dezembro de 1994 participou na 1ª edição dos Campeonatos da Europa de Corta Mato que se disputou em Alnwick, onde conquistou a Medalha de Prata individualmente, ajudando Portugal a ganhar a Medalha de Ouro, numa competição onde participou mais três vezes, contribuindo para nova vitória de Portugal em 1997, quando foi 8º classificado, e para a conquista de uma Medalha de Prata em 1999, ano em que ficou no 5º lugar e de outra de Bronze em 2002, embora aí já tenha ficado na modesta 34ª posição.

Numa fase mais adiantada da sua carreira dedicou-se à Maratona, tendo vencido as importantes provas de Paris em 1995, Roterdão em 1997 e ficado em 2º lugar em Nova Iorque em 1999.

Posteriormente, deixou o Sporting e passou a correr pelo Maratona, e hoje continua ligado ao desporto, ainda em conjunto com o seu irmão Dionísio Castro, através da empresa "Castro Brothers" que se dedica a eventos desportivos e representação de desportistas.

93 a fazer o 2º melhor tempo do ano nos 5000m, com a marca de 13,17,06m, obtida no Grande Prémio Mobil disputado em Sevilha,


96 venceu a Meia Maratona de Gualfieri em Itália e foi 6º classificado na Maratona de Londres