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Diferenças entre edições de "Conhé"

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|nome            =José António Mendonça Ferreira
 
|nome            =José António Mendonça Ferreira
 
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Reza a história que a alcunha de Conhé, do termo francês "cogner" (bater), deriva do facto de gostar de "distribuir generosamente fruta" entre os outros miúdos com os quais brincava no Barreiro
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Guarda-redes oriundo das escolas da CUF, ficou conhecido por "Conhé", uma adaptação do termo francês "cogner" (bater), porque quando era miúdo andava frequentemente à porrada com os outros rapazes com quem brincava no Barreiro.
  
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Oriundo da CUF, tendo passado antes pela U. Tomar, foi contratado pelo Sporting para substituir o histórico [[Vítor Damas]]. Fez 24 jogos pelo Clube na temporada de [[1976/77]].
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Ao ser promovido a sénior foi cedido ao Luso, clube que na altura funcionava como satélite da CUF e onde esteve quatro épocas a rodar, chegando mesmo a falar-se nessa altura no interesse do Benfica nos seus serviços.
  
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De registo é o facto de ter sido dos poucos guarda-redes que conseguiu defender um penalti marcado pelo Eusébio.
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Recebeu então ordem para regressar à base, mas ao abrigo da lei militar transferiu-se para o União de Tomar, onde em três épocas viveu a alegria de uma subida de divisão, a a tristeza da descida.
  
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Como jogador, teve ainda passagens pelo Sp. Braga e Portimonense. Finda a carreira de jogador, dedicou-se à de técnico e clubes como o Vit. Setúbal.
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Em 1970 regressou à CUF para se impor definitivamente como um dos melhores guarda-redes portugueses, sendo dos poucos que conseguiu defender um penalti marcado pelo Eusébio, e chegando a ser chamado às Selecções de Esperanças e A, embora nesta nunca tenha jogado, mas só depois do fim da lei da opção, após o 25 de Abril, é que pôde finalmente dar o salto para um clube grande.
  
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Chegou a estar apalavrado com o FC Porto, mas Pedroto preferia [[Vítor Damas]], que no entanto acabou por ir para Espanha, abrindo uma vaga no Sporting, que seria ocupada por Conhé.
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Chegou a Alvalade já com 31 anos e com a espinhosa missão de substituir um guarda-redes mítico, mas a sua grande experiência permitiu-lhe entrar na equipa sem dificuldades, e assim foi titular indiscutível até Fevereiro, altura em que consta que terá exigido à Direcção uma revisão salarial, perdendo então o lugar para o jovem [[Matos]].
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Foi dispensado no final dessa temporada quando totalizava 24 jogos ao serviço do Sporting, prosseguindo a sua carreira no Sp. Braga e no Portimonense, onde pendurou as luvas com 37 anos de idade.
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Finda a carreira de jogador, ensaiou a de técnico, mas sem grande sucesso, tornando-se então treinador de guarda-redes, e fixando-se no Vitória de Setúbal.
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Revisão das 18h07min de 13 de fevereiro de 2010

Dados de Conhé Conhé.jpg
Nome José António Mendonça Ferreira
Nascimento 4 de Julho de 1945
Naturalidade Barreiro - Portugal - 
Posição Guarda-redes
Escalão Época Clube Jogos Golos Titulos Internacionalizações
JUV JUN ESP OLI AA Golos
2ª Divisão 1963/64 Luso do Barreiro
2ª Divisão 1964/65 Luso do Barreiro
2ª Divisão 1965/66 Luso do Barreiro
2ª Divisão 1966/67 Luso do Barreiro
2ª Divisão 1967/68 U. Tomar Zona Norte
1ª Divisão 1968/69 U. Tomar
1ª Divisão 1969/70 U. Tomar
1ª Divisão 1970/71 CUF
1ª Divisão 1971/72 CUF
1ª Divisão 1972/73 CUF
1ª Divisão 1973/74 CUF
1ª Divisão 1974/75 CUF
1ª Divisão 1975/76 CUF
1ª Divisão 1976/77 Sporting 24 -22
1ª Divisão 1977/78 Sp.Braga
1ª Divisão 1978/79 Sp.Braga
1ª Divisão 1979/80 Sp.Braga
1ª Divisão 1980/81 Portimonense
1ª Divisão 1981/82 Portimonense
Total = 24 -22 2 0

Guarda-redes oriundo das escolas da CUF, ficou conhecido por "Conhé", uma adaptação do termo francês "cogner" (bater), porque quando era miúdo andava frequentemente à porrada com os outros rapazes com quem brincava no Barreiro.

Ao ser promovido a sénior foi cedido ao Luso, clube que na altura funcionava como satélite da CUF e onde esteve quatro épocas a rodar, chegando mesmo a falar-se nessa altura no interesse do Benfica nos seus serviços.

Recebeu então ordem para regressar à base, mas ao abrigo da lei militar transferiu-se para o União de Tomar, onde em três épocas viveu a alegria de uma subida de divisão, a a tristeza da descida.

Em 1970 regressou à CUF para se impor definitivamente como um dos melhores guarda-redes portugueses, sendo dos poucos que conseguiu defender um penalti marcado pelo Eusébio, e chegando a ser chamado às Selecções de Esperanças e A, embora nesta nunca tenha jogado, mas só depois do fim da lei da opção, após o 25 de Abril, é que pôde finalmente dar o salto para um clube grande.

Chegou a estar apalavrado com o FC Porto, mas Pedroto preferia Vítor Damas, que no entanto acabou por ir para Espanha, abrindo uma vaga no Sporting, que seria ocupada por Conhé.

Chegou a Alvalade já com 31 anos e com a espinhosa missão de substituir um guarda-redes mítico, mas a sua grande experiência permitiu-lhe entrar na equipa sem dificuldades, e assim foi titular indiscutível até Fevereiro, altura em que consta que terá exigido à Direcção uma revisão salarial, perdendo então o lugar para o jovem Matos.

Foi dispensado no final dessa temporada quando totalizava 24 jogos ao serviço do Sporting, prosseguindo a sua carreira no Sp. Braga e no Portimonense, onde pendurou as luvas com 37 anos de idade.

Finda a carreira de jogador, ensaiou a de técnico, mas sem grande sucesso, tornando-se então treinador de guarda-redes, e fixando-se no Vitória de Setúbal.

To-mane 18h07min de 13 de Fevereiro de 2010 (WET)

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