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| A Volta a Portugal que este ano teve a participação de duas equipas espanholas, para além dos belgas da Flandria, que venceram a competição coletiva, foi decidida nos contra relógios, pois nas etapas em linha os ciclistas estrangeiros açambarcaram vitórias e só em Bragança é que os favoritos conseguiram marcar a sua posição, com o trio formado pelo benfiquista Peixoto Alves, o portista Mário Silva e o Sportinguista [[João Roque]], a chegar à meta com 1,33m de vantagem sobre o pelotão. | | A Volta a Portugal que este ano teve a participação de duas equipas espanholas, para além dos belgas da Flandria, que venceram a competição coletiva, foi decidida nos contra relógios, pois nas etapas em linha os ciclistas estrangeiros açambarcaram vitórias e só em Bragança é que os favoritos conseguiram marcar a sua posição, com o trio formado pelo benfiquista Peixoto Alves, o portista Mário Silva e o Sportinguista [[João Roque]], a chegar à meta com 1,33m de vantagem sobre o pelotão. |
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− | Nessa altura [[João Roque]] subiu ao 3º lugar a 1,27m de Peixoto Alves, tempo que tinha perdido no contra relógio da Galiza, onde o benfiquista vestiu a Camisola Amarela, ficando com apenas 1 segundo de vantagem sobre Mário Silva, diferenças que se mantiveram até ao contra relógio entre Grândola e Setúbal, onde os Sportinguistas depositavam todas a s suas esperanças, mas [[João Roque]] não esteve nos seus melhores dias e perdeu mais 10 segundos para o líder, conseguindo mesmo assim subir ao 2º lugar da geral individual, a mesma posição que o Sporting ocuparia na classificação final por equipas. | + | Nessa altura [[João Roque]] subiu ao 3º lugar a 1,27m de Peixoto Alves, tempo que tinha perdido no contra relógio da Galiza, onde o benfiquista vestiu a Camisola Amarela, ficando com apenas 1 segundo de vantagem sobre Mário Silva, diferenças que se mantiveram até ao contra relógio entre Grândola e Setúbal, onde os Sportinguistas depositavam todas a s suas esperanças, mas aí [[João Roque]] não esteve nos seus melhores dias e perdeu mais 10 segundos para o líder, conseguindo mesmo assim subir ao 2º lugar da geral individual, a mesma posição que o Sporting ocuparia na classificação final por equipas. |
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| [[Leonel Miranda]] foi a grande revelação da prova, terminando no 7º lugar da Geral e vencendo o Prémio da Montanha. [[Manuel Correia]] outro jovem ciclista, também teve um prestação positiva acabando na 14ª posição. | | [[Leonel Miranda]] foi a grande revelação da prova, terminando no 7º lugar da Geral e vencendo o Prémio da Montanha. [[Manuel Correia]] outro jovem ciclista, também teve um prestação positiva acabando na 14ª posição. |
Revisão das 13h27min de 26 de fevereiro de 2021
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Em plena crise
Depois de mais um ano dececionante e com o Clube a braços com uma grave crise financeira, o Ciclismo foi um dos alvos dos cortes orçamentais, até porque era uma das modalidades mais caras.
Assim a equipa de 1965 foi construída à volta de João Roque com base num grupo de jovens ciclistas que se tinham evidenciado nos Amadores, como eram os casos de Leonel Miranda, Manuel Correia, António Paulino Rodrigues, Aníbal Patrício e Emiliano Dionísio, enquanto António Pedro Júnior e José Pacheco foram dispensados, havendo a registar a entrada de Agostinho Correia vindo do Alpiarça.
O trabalho na formação começava a dar frutos e a equipa deu boas indicações e embora não tenha conseguido grandes vitórias, ficou lá perto.
No Porto-Lisboa Albano Ferrer chegou na frente ao Estádio José Alvalade, mas perdeu no sprint final.
A Volta a Portugal que este ano teve a participação de duas equipas espanholas, para além dos belgas da Flandria, que venceram a competição coletiva, foi decidida nos contra relógios, pois nas etapas em linha os ciclistas estrangeiros açambarcaram vitórias e só em Bragança é que os favoritos conseguiram marcar a sua posição, com o trio formado pelo benfiquista Peixoto Alves, o portista Mário Silva e o Sportinguista João Roque, a chegar à meta com 1,33m de vantagem sobre o pelotão.
Nessa altura João Roque subiu ao 3º lugar a 1,27m de Peixoto Alves, tempo que tinha perdido no contra relógio da Galiza, onde o benfiquista vestiu a Camisola Amarela, ficando com apenas 1 segundo de vantagem sobre Mário Silva, diferenças que se mantiveram até ao contra relógio entre Grândola e Setúbal, onde os Sportinguistas depositavam todas a s suas esperanças, mas aí João Roque não esteve nos seus melhores dias e perdeu mais 10 segundos para o líder, conseguindo mesmo assim subir ao 2º lugar da geral individual, a mesma posição que o Sporting ocuparia na classificação final por equipas.
Leonel Miranda foi a grande revelação da prova, terminando no 7º lugar da Geral e vencendo o Prémio da Montanha. Manuel Correia outro jovem ciclista, também teve um prestação positiva acabando na 14ª posição.
Secção do Ciclismo
Nome
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Cargo
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Observações
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José Maria Simões |
Capitão |
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Manuel Tiago |
Capitão |
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Aristides Almeida |
Secretário |
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Manuel Graça |
Treinador |
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Vitórias do Clube
Competição
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Escalão
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Prova
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Observações
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Campeonato Regional Fundo |
Independentes |
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Campeonato Regional Fundo |
Amadores (2ª cat.) |
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|
Campeonato Nacional Fundo |
Amadores (2ª cat.) |
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XXXV Clássica Porto-Lisboa
Classificação
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Ciclista
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Marca
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Observações
|
2º |
Albano Ferrer |
9,17,55h |
|
7º |
João Roque |
9,19,06h |
|
11º |
António Paulino Rodrigues |
9,19,20h |
|
14º |
João Rosa |
9,19,30h |
|
15º |
Leonel Miranda |
9,19,53h |
|
16º |
Manuel Correia |
9,19,53h |
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22º |
Agostinho Correia |
9,27,28h |
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25º |
Aníbal Patrício |
9,28,10h |
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XXVIII Volta A Portugal
Classificação por equipas
Posição
|
Clube
|
Tempo
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1º |
Flandria |
208,44,50h
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2º |
SPORTING |
208,46,19h
|
3º |
FC Porto |
208,52,52h
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Classificação Geral Individual
Prémio da Montanha
Metas Volantes
Outras Vitórias
Links
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