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Linha 23: |
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| | Juvenis||1967/68||[[Sporting Clube de Portugal|'''SPORTING''']]||||||||||||||||||||| | | | Juvenis||1967/68||[[Sporting Clube de Portugal|'''SPORTING''']]||||||||||||||||||||| |
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| | Juniores||1969/70||[[Sporting Clube de Portugal|'''SPORTING''']]||||||||||||||||||||| | | | Juniores||1969/70||[[Sporting Clube de Portugal|'''SPORTING''']]||||||||||||||||||||| |
Revisão das 16h01min de 24 de novembro de 2021
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Dados de João Laranjeira |
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Nome |
João Gonçalves Laranjeira
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Nascimento |
28 de Setembro de 1951
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Naturalidade |
Lisboa - Portugal
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Posição |
Futebolista (defesa central)
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Laranjeira era um defesa autoritário e leal, muito forte fisicamente e com uma excelente leitura de jogo, para além de ser dotado com uma técnica apurada, características que fizeram dele o patrão da defesa do Sporting durante muitos anos, e um dos melhores centrais do seu tempo.
Nascido em Alfama, evidenciou-se em clubes modestos como os Leões da Bica, o Real Clube da Boavista e o Arroios, até chegar ao Sporting com 15 anos. Daí até à Selecção de juniores foi um pequeno passo, tendo-se estreado com idade de juvenil, jogando na posição de defesa direito.
A 25 de Outubro de 1970, com apenas 19 anos, foi lançado por Fernando Vaz na equipa principal do Sporting, entrando progressivamente nas contas do treinador, até se afirmar como titular na ponta final da temporada, jogando ao lado de José Carlos, que tinha substituído no seu jogo de estreia, e com quem formou a dupla de centrais que jogou a Final da Taça de Portugal dessa época, que o Sporting ganhou ao Benfica por 4-1.
Em 1972 estreou-se na Selecção A, na Mini Copa disputada no Brasil, mas teve de regressar a Portugal mais cedo devido à morte do seu pai. A sua carreira de internacional conta apenas com 13 internacionalizações, não só por causa da grave lesão que sofreu, mas também porque nessa altura não era fácil entrar na Selecção quando não se jogava no Benfica.
Em 1973 sofreu uma grave lesão no joelho esquerdo, que o levou ao internamento numa clínica em Londres. Chegou a ser dado como perdido para o futebol, mas a intervenção cirúrgica que lhe colocou uma rótula artificial foi bem sucedida, e regressou aos relvados quase dois anos depois, ainda a tempo de ganhar mais um Taça de Portugal para juntar às duas que já tinha conquistado e ao Campeonato, da para si fatídica época de 1973/74.
Em 1977 foi distinguido com o Prémio Stromp na categoria Atleta Profissional, numa altura em que era o patrão da defesa leonina.
Após a saída de Vítor Damas passou a ser o Capitão da equipa, mas em 1979 não chegou a acordo com o Sporting para a renovação do seu contrato, e transferiu-se para o Benfica, onde ganhou mais um Campeonato, duas Taças de Portugal e uma Supertaça.
Antes de encerrar a sua brilhante carreira nos Estados Unidos, onde se radicou, ainda jogou uma temporada no Amora.
To-mane 23h17min de 15 de Fevereiro de 2009 (WET)