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Natural de Tomar, ingressou no Sporting em 1955, como ciclista onde correu até 1961, sagrando-se Campeão Nacional de Fundo em 1957.
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[[Imagem:Manuel_Graca.jpg|thumb|Manuel Graça, figura do Sporting e do ciclismo nacional]]
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Natural de Tomar, ingressou no Sporting em 1955, sagrando-se Campeão Nacional de Fundo em 1957 e terminando a sua carreira em 1961.
  
Depois enveredou pela carreira de treinador, começando pelas camadas mais jovens até chegar a Director Técnico da equipa principal, ganhando tudo o que havia para ganhar, principalmente no tempo de [[Joaquim Agostinho]] e, mais tarde, também com [[Marco Chagas]].
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Logo no ano seguinte, enveredou pela carreira de treinador, começando pelas camadas mais jovens até chegar a Director Técnico da equipa principal, ganhando tudo o que havia para ganhar, principalmente no tempo de [[Joaquim Agostinho]] e, mais tarde, também com [[Marco Chagas]].
  
 
A ligação com o Sporting não foi contudo contínua, tendo existido alguns interregnos. Chegou a pensar em abandonar a modalidade após a extinção da equipa de ciclismo do Sporting, em 1987, mas não resistiu à chamada da Sicasal que, sob o seu comando, logo se tornou numa potência da modalidade em Portugal.
 
A ligação com o Sporting não foi contudo contínua, tendo existido alguns interregnos. Chegou a pensar em abandonar a modalidade após a extinção da equipa de ciclismo do Sporting, em 1987, mas não resistiu à chamada da Sicasal que, sob o seu comando, logo se tornou numa potência da modalidade em Portugal.
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Nas memórias de Manuel Graça fica patente que ''"nessa [naquela] altura, o ciclismo tinha mais impacto. Tinha muita força devido à grande rivalidade entre o Sporting, Benfica e FC Porto"''. Como treinador, considerou como sendo o seu melhor momento quando ''"o Joaquim Agostinho chegou à pista de Alvalade, no fim do contra-relógio individual, na última etapa da Volta, com partida de Sintra e meta no Estádio. Foi maravilhosa essa vitória."''
  
  

Revisão das 17h13min de 22 de outubro de 2008

Manuel Graça, figura do Sporting e do ciclismo nacional

Natural de Tomar, ingressou no Sporting em 1955, sagrando-se Campeão Nacional de Fundo em 1957 e terminando a sua carreira em 1961.

Logo no ano seguinte, enveredou pela carreira de treinador, começando pelas camadas mais jovens até chegar a Director Técnico da equipa principal, ganhando tudo o que havia para ganhar, principalmente no tempo de Joaquim Agostinho e, mais tarde, também com Marco Chagas.

A ligação com o Sporting não foi contudo contínua, tendo existido alguns interregnos. Chegou a pensar em abandonar a modalidade após a extinção da equipa de ciclismo do Sporting, em 1987, mas não resistiu à chamada da Sicasal que, sob o seu comando, logo se tornou numa potência da modalidade em Portugal.

Nas memórias de Manuel Graça fica patente que "nessa [naquela] altura, o ciclismo tinha mais impacto. Tinha muita força devido à grande rivalidade entre o Sporting, Benfica e FC Porto". Como treinador, considerou como sendo o seu melhor momento quando "o Joaquim Agostinho chegou à pista de Alvalade, no fim do contra-relógio individual, na última etapa da Volta, com partida de Sintra e meta no Estádio. Foi maravilhosa essa vitória."


To-mane 18:32, 16 Julho 2008 (WEST)