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| | A XI Volta a Portugal, organizada pelo Clube dos 100 à Hora, decorreu entre 4 e 6 de Março, com um percurso de 3000 quilómetros e oito provas complementares. [[Ruy Martins da Silva]] ficou em 6º na classificação geral, ao volante de um MG. Fernando Basílio dos Santos venceu a 6ª classe do Grupo I. | | A XI Volta a Portugal, organizada pelo Clube dos 100 à Hora, decorreu entre 4 e 6 de Março, com um percurso de 3000 quilómetros e oito provas complementares. [[Ruy Martins da Silva]] ficou em 6º na classificação geral, ao volante de um MG. Fernando Basílio dos Santos venceu a 6ª classe do Grupo I. |
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| − | O Campeonato Nacional de Condutores consistiu em diversas provas. A equipa leonina venceu diversas, incluindo o 11º Rali de São Pedro de Moel, organizado pelo Arte e Sports e antepenúltima prova do campeonato. O Rali das Serras do Norte não s realizou por terem havido apenas 23 inscrições, menos 2 que o regulamentar. O campeonato acabou então com o Grande Rali de "Os Belenenses". Com alguma felicidade o Sporting poderia ter ultrapassado os líderes do Clube 100 à Hora, o que não se verificou. Por seu lado, bastaria a Rui Martins Silva ter alcançado o 2º lugar em Grande Turismo para ser campeã na categoria, o que também não aconteceu, de forma caricata: o 2º foi o corredor do Sporting [[Carlos Faustino]], que deveria ter sido já desclassificado anteriormente por não ter cortado a linha de chegada na prova de Perícia; os juízes não cumpriram o regulamento, mandando repetir a prova. | + | O Campeonato Nacional de Condutores consistiu em diversas provas. A equipa leonina venceu diversas, incluindo o 11º Rali de São Pedro de Moel, organizado pelo Arte e Sports e antepenúltima prova do campeonato. O Rali das Serras do Norte não s realizou por terem havido apenas 23 inscrições, menos 2 que o regulamentar. O campeonato acabou então com o Grande Rali de "Os Belenenses". Com alguma felicidade o Sporting poderia ter ultrapassado os líderes do Clube 100 à Hora, o que não se verificou. Por seu lado, bastaria a [[Ruy Martins da Silva]] ter alcançado o 2º lugar em Grande Turismo para ser campeã na categoria, o que também não aconteceu, de forma caricata: o 2º foi o corredor do Sporting [[Carlos Faustino]], que deveria ter sido já desclassificado anteriormente por não ter cortado a linha de chegada na prova de Perícia; os juízes não cumpriram o regulamento, mandando repetir a prova. |
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| | A 7 de fevereiro o Sporting organizou o II Rali de Abertura, com a participação de 42 automobilistas e 37 motociclistas, e ainda o III Grande Rally do Sporting e o I Rali da Tábua, para além de dois festivais na pista do Estádio José Alvalade. | | A 7 de fevereiro o Sporting organizou o II Rali de Abertura, com a participação de 42 automobilistas e 37 motociclistas, e ainda o III Grande Rally do Sporting e o I Rali da Tábua, para além de dois festivais na pista do Estádio José Alvalade. |
Revisão das 21h54min de 15 de novembro de 2020
Um começo trágico
O capitão da secção de Motorismo, que tinha as sub-secções de Automobilismo e Motociclismo, era Artur Eugénio Prazeres de Lima.
A época começou de forma trágica, com o jovem Luís Manuel Junqueira Pinto a falecer na sequência de um brutal acidente numa das sessões de treino para a Volta a Portugal.
A XI Volta a Portugal, organizada pelo Clube dos 100 à Hora, decorreu entre 4 e 6 de Março, com um percurso de 3000 quilómetros e oito provas complementares. Ruy Martins da Silva ficou em 6º na classificação geral, ao volante de um MG. Fernando Basílio dos Santos venceu a 6ª classe do Grupo I.
O Campeonato Nacional de Condutores consistiu em diversas provas. A equipa leonina venceu diversas, incluindo o 11º Rali de São Pedro de Moel, organizado pelo Arte e Sports e antepenúltima prova do campeonato. O Rali das Serras do Norte não s realizou por terem havido apenas 23 inscrições, menos 2 que o regulamentar. O campeonato acabou então com o Grande Rali de "Os Belenenses". Com alguma felicidade o Sporting poderia ter ultrapassado os líderes do Clube 100 à Hora, o que não se verificou. Por seu lado, bastaria a Ruy Martins da Silva ter alcançado o 2º lugar em Grande Turismo para ser campeã na categoria, o que também não aconteceu, de forma caricata: o 2º foi o corredor do Sporting Carlos Faustino, que deveria ter sido já desclassificado anteriormente por não ter cortado a linha de chegada na prova de Perícia; os juízes não cumpriram o regulamento, mandando repetir a prova.
A 7 de fevereiro o Sporting organizou o II Rali de Abertura, com a participação de 42 automobilistas e 37 motociclistas, e ainda o III Grande Rally do Sporting e o I Rali da Tábua, para além de dois festivais na pista do Estádio José Alvalade.
Automobilistas do Sporting venceram diversas provas, com destaque para Mário de Araújo Cabral e Alfredo César Torres, o qual ficou em 71º no Rali de Monte Carlo, entre duas centenas de participantes, único português a qualificar-se.
O Sporting adquiriu karts, que participaram num festival no Estádio José Alvalade.
Figuras
Secção
| Capitão
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Secretários
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Diretor
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| Artur Eugénio Prazeres de Lima |
Fernando Moreira Jorge
Mário Joaquim Malveira
Octávio Serra Ribeiro
Carlos Trigueiras da Costa
Mário Pereira Dionísio
Eng. Joaquim António Calhamar
José Alberto Figueiredo |
Eduardo Oliveira Martins
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Pilotos
| Piloto
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Piloto
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Piloto
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| Ruy Martins da Silva |
Daniel de Magalhães |
Alfredo César Torres
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| Vasco Soares Ribeiro |
Carlos Faustino |
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| Manuel Gião |
Fernando Basílio dos Santos |
Alípio Antero Júnior
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| José António Nunes dos Santos |
José Antunes Gageiro |
Mário de Araújo Cabral
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| Diogo Passanha |
Luís Manuel Junqueira Pinto |
Jorge de Moura Pinheiro
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Troféus conquistados
Outras provas
- XI Volta a Portugal
- Automóveis de Turismo Normal, 6ª classe: Fernando Basílio dos Santos
- 11º Rali de São Pedro de Moel
- Taça Cidade de Innsbruck
- Circuito de Guanabara (Grande Prémio do Rio de Janeiro)
- Rampa da Falperra: Alfredo César Torres
- Rali Rainha Santa
Links