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| Foi um dos 22 fundadores do [[Grupo Stromp]] em 1963. Foi um dos mentores do [[Núcleo dos Mil]] em 1965. Pertenceu à comissão acessora para a elaboração da obra [[História e Vida do Sporting Clube de Portugal (livro)|História e Vida do Sporting Clube de Portugal]]. Em 1953 ajudou a dirigir a [[Revista Sporting (O Solar dos Leões)]]. | | Foi um dos 22 fundadores do [[Grupo Stromp]] em 1963. Foi um dos mentores do [[Núcleo dos Mil]] em 1965. Pertenceu à comissão acessora para a elaboração da obra [[História e Vida do Sporting Clube de Portugal (livro)|História e Vida do Sporting Clube de Portugal]]. Em 1953 ajudou a dirigir a [[Revista Sporting (O Solar dos Leões)]]. |
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Revisão das 16h00min de 17 de dezembro de 2021
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Dados de Queiroga Tavares |
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Nome |
Carlos Queiroga Tavares
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Nascimento |
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Naturalidade |
Lisboa - Portugal
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Posição |
Dirigente, e jogador e dirigente de Ténis
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Carlos Queiroga Tavares teve toda uma vida de dedicação ao Sporting Clube de Portugal. Participou em muitas direções do Clube ao longo de quatro décadas, desde 1934/35 em que foi vogal efetivo. Em 1936/37 era Capitão Geral. Apareceu depois diversas vezes em momentos importantes da vida do Sporting, como em 1943 quando integrou a quinta Comissão Administrativa numa altura em que era preciso garantir a gestão corrente até se encontrar uma nova Direção. Pertenceu à Mesa da Assembleia Geral em 1940/41, e depois de novo nos anos 1960. Fez ainda parte do Conselho Geral do Sporting. A última Direção a que pertenceu foi a Gerência 1971-1972.
Em outubro de 1941 tornou-se capitão da secção de Ténis do Sporting Clube de Portugal, trazendo novas diretrizes para a secção, visando a sua melhor divulgação e captação de novos praticantes. Manteve-se até 1948. Nessa altura também praticou a modalidade, representando por veze o Clube em competição. Foi depois instituída uma taça com o seu nome a partir de 1949. Em 1953 pertenceu à equipa que venceu o Campeonato Nacional de 3ªs categorias (Taça D. José de Verda). Em 1960 regressou, voltando a ser capitão da secção, numa altura em que o Sporting há muitos anos não tinha courts próprios devido à construção do Estádio José Alvalade. Tentou, juntamente com José Trigo da Silva, manter a secção ativa, mas esta, incapaz de oferecer condições adequadas aos jogadores, acabou por suspender a atividade em 1967.
Praticou também Tiro no Sporting, pelo menos entre 1936 e 1945.
Foi um dos 22 fundadores do Grupo Stromp em 1963. Foi um dos mentores do Núcleo dos Mil em 1965. Pertenceu à comissão acessora para a elaboração da obra História e Vida do Sporting Clube de Portugal. Em 1953 ajudou a dirigir a Revista Sporting (O Solar dos Leões).
Fez parte do primeiro Conselho Leonino.