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| De facto neste ano a atividade desportiva do Clube teve um saldo negativo de quase 3 mil contos, sendo que cerca de 1680 eram referentes ao Futebol, aos quais havia a somar quase 1300 contos das modalidades, onde o Sporting teve mais um ano repletos de sucessos principalmente no [[Atletismo]] e no [[Badminton]], mas também nas duas variantes do [[Andebol]], no [[Ténis de Mesa]], no [[Basquetebol]], no [[Automobilismo]] e na [[Esgrima]], sem esquecer o [[Ciclismo]] que apesar de não ter tido uma grande época também somou algumas vitórias. | | De facto neste ano a atividade desportiva do Clube teve um saldo negativo de quase 3 mil contos, sendo que cerca de 1680 eram referentes ao Futebol, aos quais havia a somar quase 1300 contos das modalidades, onde o Sporting teve mais um ano repletos de sucessos principalmente no [[Atletismo]] e no [[Badminton]], mas também nas duas variantes do [[Andebol]], no [[Ténis de Mesa]], no [[Basquetebol]], no [[Automobilismo]] e na [[Esgrima]], sem esquecer o [[Ciclismo]] que apesar de não ter tido uma grande época também somou algumas vitórias. |
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| + | As receitas do Clube cresceram 1272 contos em relação ao ano anterior, mas as despesas também aumentaram atingindo os 9645 contos, resultando daí um saldo negativo no exercício de quase 791 contos. As receitas da quotização tiveram uma ligeira subida atingindo os 4414 contos apesar do numero de sócios ter descido de 25987 para 21541 em resultado do aumento das quotas. |
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Revisão das 20h36min de 11 de janeiro de 2019
No dia 14 de Fevereiro de 1958, a Direcção de Francisco do Cazal Ribeiro foi reeleita, com algumas alterações:
Tito Arantes dirige o Conselho Geral
A primeira medida desta Gerência foi aprovar um aumento de 5$00 nas quotas dos sócios efetivos, numa altura em que Cazal Ribeiro defendia aquilo que ele próprio intitulava como "a política da verdade", garantindo que enquanto fosse Presidente do Sporting os sócios seriam postos ao corrente da realidade do Clube, que atravessava um período de algumas dificuldades financeiras, pelo que foi decidido não prosseguir com as obras de ampliação do Estádio sem que antes fossem liquidados todos os compromissos do Clube, decretando-se assim um regime de economia.
Nesta Gerência o Futebol regressou aos títulos, ao ganhar o seu 10º Campeonato Nacional, naqueles que eram os últimos acordes do que restava dos Cinco Violinos, mas na época seguinte o técnico Enrique Fernandez teve mesmo de começar a renovação da equipa, com a entrada de muitos jogadores novos e o ocaso de alguns históricos, pelo que os resultados não foram os melhores, mas esse era um caminho inevitável, numa altura em que se falava na urgência em profissionalizar totalmente o Futebol.
Esta gerência foi abalada pelo "caso Rocha" um jogador que tinha sido dispensado pelo Sporting e que se tinha evidenciado na Académica, pelo que a Direção leonina resolveu recuperá-lo, acertando a transferência com o clube de Coimbra, o que envolvia a cedência de Pompeu. No entanto este jogador roeu a corda à ultima da hora e o negócio gorou-se pois os estudantes alegaram que não tinham sido cumpridos todos os pressupostos acordados, sendo-lhe dada razão pela DGD o que motivou o pedido de demissão da Direção liderada por Cazal Ribeiro, que se considerou incapaz de solucionar o problema a contento do Sporting.
Na altura falou-se na nomeação de uma comissão de gestão para completar o mandato em curso, mas o Conselho Geral achou por bem antecipar o arranque da nova gerência, dando início ao processo de escolha dos Presidentes dos órgãos sociais do Clube para a Gerência de 1959, o que determinou a marcação de eleições para o dia 15 de Dezembro.
Na hora da partida Cazal Ribeiro defendeu a criação do "estatuto do jogador" para regular as transferências, proteger os clubes e os atletas, pondo-os ao abrigo de atitudes menos escrupulosas e alertou para a necessidade do Governo apoiar os clubes que começavam a ter dificuldades para sustentarem o ecletismo, pois as modalidades amadoras estavam a atingir custos incomportáveis.
De facto neste ano a atividade desportiva do Clube teve um saldo negativo de quase 3 mil contos, sendo que cerca de 1680 eram referentes ao Futebol, aos quais havia a somar quase 1300 contos das modalidades, onde o Sporting teve mais um ano repletos de sucessos principalmente no Atletismo e no Badminton, mas também nas duas variantes do Andebol, no Ténis de Mesa, no Basquetebol, no Automobilismo e na Esgrima, sem esquecer o Ciclismo que apesar de não ter tido uma grande época também somou algumas vitórias.
As receitas do Clube cresceram 1272 contos em relação ao ano anterior, mas as despesas também aumentaram atingindo os 9645 contos, resultando daí um saldo negativo no exercício de quase 791 contos. As receitas da quotização tiveram uma ligeira subida atingindo os 4414 contos apesar do numero de sócios ter descido de 25987 para 21541 em resultado do aumento das quotas.
To-mane 18h26min de 28 de Outubro de 2011 (WEST)