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− | [[Enrique Fernandez]] teve mesmo de começar a renovação da equipa, com a entrada de muitos jogadores novos e o abandono de alguns históricos. | + | |
| + | Esta gerência foi abalada pelo "Caso Rocha" um jogador que tinha sido dispensado pelo Sporting e que se tinha evidenciado na Académica pelo que a Direção leonina resolveu recuperá-lo, acertando a transferência com o clube de Coimbra, o que envolvia a cedência de [[Pompeu]] à Académica. No entanto este jogador roeu a corda à ultima da hora e o negócio gorou-se pois os estudantes alegaram que não tinham sido cumpridos todos os pressupostos acordados, sendo-lhe dada razão pela DGD o que motivou o pedido de demissão da Direção liderada por [[Cazal Ribeiro]] que se considerou incapaz de solucionar o problema a contento do Sporting. |
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| Nas modalidades multiplicavam-se as vitórias, mas aumentavam os custos, e assim quando esta Gerência terminou em 15 de Dezembro de 1958, discutia-se a necessidade de estancar os gastos com as secções amadoras, e a urgência de profissionalizar totalmente o Futebol e de renovar convenientemente o seu plantel principal. | | Nas modalidades multiplicavam-se as vitórias, mas aumentavam os custos, e assim quando esta Gerência terminou em 15 de Dezembro de 1958, discutia-se a necessidade de estancar os gastos com as secções amadoras, e a urgência de profissionalizar totalmente o Futebol e de renovar convenientemente o seu plantel principal. |
Revisão das 16h11min de 24 de dezembro de 2018
No dia 14 de Fevereiro de 1958, a Direcção de Francisco do Cazal Ribeiro foi reeleita, com algumas alterações:
A primeira medida desta Gerência foi aprovar um aumento de 5$00 nas quotas dos sócios efetivos, numa altura em que Cazal Ribeiro defendia aquilo que ele próprio intitulava como "a política da verdade", garantindo que enquanto fosse Presidente do Sporting os sócios seriam postos ao corrente da realidade do Clube, que atravessava um período de algumas dificuldades financeiras, pelo que foi decidido não prosseguir com as obras de ampliação do Estádio sem que antes fossem liquidados todos os compromissos do Clube, decretando-se assim um regime de economia.
Nesta Gerência o Futebol regressou aos títulos, ao ganhar o seu 10º Campeonato Nacional, naqueles que eram os últimos acordes do que restava dos Cinco Violinos, mas na época seguinte o técnico Enrique Fernandez teve mesmo de começar a renovação da equipa, com a entrada de muitos jogadores novos e o abandono de alguns históricos, pelo que os resultados não foram os melhores.
Esta gerência foi abalada pelo "Caso Rocha" um jogador que tinha sido dispensado pelo Sporting e que se tinha evidenciado na Académica pelo que a Direção leonina resolveu recuperá-lo, acertando a transferência com o clube de Coimbra, o que envolvia a cedência de Pompeu à Académica. No entanto este jogador roeu a corda à ultima da hora e o negócio gorou-se pois os estudantes alegaram que não tinham sido cumpridos todos os pressupostos acordados, sendo-lhe dada razão pela DGD o que motivou o pedido de demissão da Direção liderada por Cazal Ribeiro que se considerou incapaz de solucionar o problema a contento do Sporting.
Nas modalidades multiplicavam-se as vitórias, mas aumentavam os custos, e assim quando esta Gerência terminou em 15 de Dezembro de 1958, discutia-se a necessidade de estancar os gastos com as secções amadoras, e a urgência de profissionalizar totalmente o Futebol e de renovar convenientemente o seu plantel principal.
To-mane 18h26min de 28 de Outubro de 2011 (WEST)