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| Américo Raposo iniciou a sua carreira no ano de 1949, finalizando-a em 1960, sempre ao serviço do [[Ciclismo]] do [[Sporting Clube de Portugal]]. | | Américo Raposo iniciou a sua carreira no ano de 1949, finalizando-a em 1960, sempre ao serviço do [[Ciclismo]] do [[Sporting Clube de Portugal]]. |
Revisão das 19h56min de 4 de agosto de 2017
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Dados de Américo Raposo |
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Nome |
Américo Figueiredo Raposo
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Nascimento |
19 de Dezembro de 1932
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Naturalidade |
Lageosa do Dão, Tondela - Portugal
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Posição |
Ciclista
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Américo Raposo iniciou a sua carreira no ano de 1949, finalizando-a em 1960, sempre ao serviço do Ciclismo do Sporting Clube de Portugal.
Filho do ciclista Joaquim Raposo e irmão de outros três praticantes da modalidade, o jovem Américo desde muito novo que se apaixonou pelas bicicletas e enquanto ouvia as histórias do seu pai e assistia às corridas do seu irmão Alberto, sonhava vir a ser um ciclista famoso.
Com 16 anos de idade veio para Lisboa e logo decidiu que a sua profissão seria mecânico de bicicletas e assim arranjou emprego na Velocipédica Leonina situada ao pé do Campo do Sporting e que tinha como proprietários António Germano, um grande Leão, e Júlio Mourão.
Entrou então para a Escola de Ciclismo do Sporting, onde inicialmente foi orientado por João Lourenço, mas foi de Eduardo Lopes que recebeu os ensinamentos que o tornaram num dos melhores sprinters de sempre em Portugal, quase imbatível em pista, formando com Pedro Polainas uma temível dupla.
Foi necessária uma autorização especial para que começasse a competir oficialmente e ganhou logo algumas corridas, sagrando-se Campeão Regional de Velocidade em 1950.
1951 foi o ano da sua afirmação, onde depois de se sagrar Campeão Regional de Fundo na categoria de Amadores e de participar no Campeonato do Mundo em Milão e a foi promovido à categoria de Independentes, sagrando-se logo Campeão Regional e Nacional de Velocidade. Ao todo viria a somar 28 títulos de Campeão de Velocidade e de Fundo.
Estreou-se na Volta a Portugal em 1952 e vestiu logo a Camisola Amarela ao ganhar brilhantemente o Circuito da Pista do Lima no Porto. A excitação do feito não o deixou dormir nessa noite e no dia seguinte não resistiu ao Marão, mas no final da Volta foi o melhor elemento do Sporting terminando no 10º lugar da Geral e ainda ganhou mais uma etapa.
Defrontou na sua carreira vedetas como Anquetil, Bobet, Bahamontes, Kubler e Poblet, entre outros.
Em 1954, ganhou a clássica corrida Porto-Lisboa.
Após terminar a carreira de ciclista, foi treinador do Sporting, altura em que descobriu João Roque.