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Assim, o Ju-Jitsu praticado não era o tradicional, não se regendo por limitações de regras, mas sim pela eficácia no combate de defesa pessoal em situações reais. A modalidade teve bastande sucesso no Sporting, e em 2000 contava com 70 a 90 praticantes.
 
Assim, o Ju-Jitsu praticado não era o tradicional, não se regendo por limitações de regras, mas sim pela eficácia no combate de defesa pessoal em situações reais. A modalidade teve bastande sucesso no Sporting, e em 2000 contava com 70 a 90 praticantes.
  
Em 2001 João Santos alcançou o primeiro lugar na Copa da Europa de Jiu.Jitsu, realizada em Espanha pelo mestre Robin Gracie, tendo sido a primeira vez que um português ganhou um título internacional na modalidade.
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Em 2001 João Santos alcançou o primeiro lugar na Copa da Europa de Jiu-Jitsu, realizada em Espanha pelo mestre Robin Gracie, tendo sido a primeira vez que um português ganhou um título internacional na modalidade.
  
 
Em 2002 foi o brasileiro Sérgio Vita, formado na Academia Carlson Gracie do Rio de Janeiro, que ficou à frente de secção. O Jiu-jitsu Gracie é um dos estilos mais populares em [[Artes Marciais Mistas]], e pode-se considerar que esta é a origem mais remota dessa modalidade no Sporting.  
 
Em 2002 foi o brasileiro Sérgio Vita, formado na Academia Carlson Gracie do Rio de Janeiro, que ficou à frente de secção. O Jiu-jitsu Gracie é um dos estilos mais populares em [[Artes Marciais Mistas]], e pode-se considerar que esta é a origem mais remota dessa modalidade no Sporting.  
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A partir de 2004 a 3º dan Mónica Couto tornou-se a instrutora da modalidade.
 
A partir de 2004 a 3º dan Mónica Couto tornou-se a instrutora da modalidade.
  
Entre 2006 e 2007 João Naré representou o Sporting em Submission Full Contact Jiu-jitsu, também uma variante integrada em [[MMA]].
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Entre 2006 e 2007 João Naré representou o Sporting em Submission Full Contact Jiu-jitsu, também uma variante integrada em [[MMA]]. EM 2007 o coordenador da modalidade era Marco Lopes.
  
 
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Revisão das 20h30min de 29 de março de 2017

João Santos em 1998
Mónica Couto em 2004

O Jiu-jitsu foi desenvolvido pelos antigos Samurai a partir do Kumiuchi (corpo a corpo), recorrendo a um suporte técnico bastante completo e variado onde impera a adaptabilidade e a flexibilidade. O lema desta arte é ceder para vencer.

Esta é uma modalidade em que não existem competições devido ao seu caráter de arte marcial usada em combate, sendo treinada como um sistema de defesa pessoal.

As primeiras notícias da modalidade no Sporting vêm de fevereiro de 1993. No entanto, foi pela mão do Mestre João Santos que o Jiu-jitsu conheceu um grande impulso no Sporting a partir de 1996. Nessa altura, foi privilegiada a prática de situações de corpo a corpo e defesa pessoal, e o sucesso da secção traduziu-se num número elevado de praticantes, entre os quais se encontravam polícias, seguranças, forças militares, e elementos das forças especiais.

Assim, o Ju-Jitsu praticado não era o tradicional, não se regendo por limitações de regras, mas sim pela eficácia no combate de defesa pessoal em situações reais. A modalidade teve bastande sucesso no Sporting, e em 2000 contava com 70 a 90 praticantes.

Em 2001 João Santos alcançou o primeiro lugar na Copa da Europa de Jiu-Jitsu, realizada em Espanha pelo mestre Robin Gracie, tendo sido a primeira vez que um português ganhou um título internacional na modalidade.

Em 2002 foi o brasileiro Sérgio Vita, formado na Academia Carlson Gracie do Rio de Janeiro, que ficou à frente de secção. O Jiu-jitsu Gracie é um dos estilos mais populares em Artes Marciais Mistas, e pode-se considerar que esta é a origem mais remota dessa modalidade no Sporting.

A partir de 2004 a 3º dan Mónica Couto tornou-se a instrutora da modalidade.

Entre 2006 e 2007 João Naré representou o Sporting em Submission Full Contact Jiu-jitsu, também uma variante integrada em MMA. EM 2007 o coordenador da modalidade era Marco Lopes.

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