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| O Departamento de Artes Marciais e Lutas Amadoras foi criado no tempo do consulado de [[Sousa Cintra]], em 1991. Nessa altura praticavam-se diversas modalidades de combate no Clube, em instalações por baixo da bancada central do [[Estádio José Alvalade]]: [[Boxe]], [[Halterofilismo]], [[Lutas Amadoras]], [[Taekwondo]], [[Judo]] e Culturismo, as duas últimas em fase de projeto. Numa altura de dificuldades financeiras, algumas das modalidades davam lucro, mas outras davam prejuízo, apesar de também contribuirem com títulos para o [[Palmarés do Sporting]]. O objetivo declarado era de equilibrar as contas, de modo a que, no seu conjunto, não houvesse prejuízo. O seu primeiro diretor foi [[Carlos Rodrigues (Modalidades de Combate)|Carlos Rodrigues]], diretor-adjunto do diretor para as modalidades [[Diamantino Pardal Ribeiro]], o qual assumiu o pelouro a partir de 1993. | | O Departamento de Artes Marciais e Lutas Amadoras foi criado no tempo do consulado de [[Sousa Cintra]], em 1991. Nessa altura praticavam-se diversas modalidades de combate no Clube, em instalações por baixo da bancada central do [[Estádio José Alvalade]]: [[Boxe]], [[Halterofilismo]], [[Lutas Amadoras]], [[Taekwondo]], [[Judo]] e Culturismo, as duas últimas em fase de projeto. Numa altura de dificuldades financeiras, algumas das modalidades davam lucro, mas outras davam prejuízo, apesar de também contribuirem com títulos para o [[Palmarés do Sporting]]. O objetivo declarado era de equilibrar as contas, de modo a que, no seu conjunto, não houvesse prejuízo. O seu primeiro diretor foi [[Carlos Rodrigues (Modalidades de Combate)|Carlos Rodrigues]], diretor-adjunto do diretor para as modalidades [[Diamantino Pardal Ribeiro]], o qual assumiu o pelouro a partir de 1993. |
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− | Desde o início, mas de forma reforçada a partir de 1995 com o começo do [[Projeto Roquete]], a aposta foi em modalidades de manutenção em detrimento da competição, a qual tinha custos elevados sem retorno financeiro. Em entrevista ao [[Jornal Sporting]] de 13 de junho de 2005, Pardal Ribeiro, ainda o responsável pelo Departamento, declarou que "entrar em competição implica termos os melhores atletas e os melhores treinadores e isso custa dinheiro e esse não é o objetivo do departamento. O nosso grande objetivo é a prestação de um serviço desportivo, que aponta para a manutenção. Embora tenhamos atletas que entram em competição: já tivemos atletas com títulos europeus, nomeadamente no [[Full-Contact]]. A [[Lutas Amadoras|Luta]], o [[Halterofilismo]] e o [[Boxe]] participam nos campeonatos nacionais, regionais e nas Taças de Portugal, o Full-Contact participa nas provas nacionais e internacionais, mas essas áreas não são as que privilegiamos.". | + | Desde o início, mas de forma reforçada a partir de 1995 com o começo do [[Projeto Roquete]], a aposta foi em modalidades de manutenção em detrimento da competição, a qual tinha custos elevados sem retorno financeiro. Em entrevista ao [[Jornal Sporting]] de 13 de junho de 2005, Pardal Ribeiro, ainda o responsável pelo Departamento, declarou que "entrar em competição implica termos os melhores atletas e os melhores treinadores e isso custa dinheiro e esse não é o objetivo do departamento. O nosso grande objetivo é a prestação de um serviço desportivo, que aponta para a manutenção. Embora tenhamos atletas que entram em competição: já tivemos atletas com títulos europeus, nomeadamente no [[Full Contact]]. A [[Lutas Amadoras|Luta]], o [[Halterofilismo]] e o [[Boxe]] participam nos campeonatos nacionais, regionais e nas Taças de Portugal, o Full Contact participa nas provas nacionais e internacionais, mas essas áreas não são as que privilegiamos.". |
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Esta página lista as diversas Modalidades de Combate que o Sporting teve ao longo da sua história.
Modalidades de combate
Modalidades de Combate do Sporting Clube de Portugal
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O Ioga esteve integrado no Departamento de Artes Marciais, apesar de não poder ser considerado modalidade de combate. O Culturismo também foi praticado, integrado na secção de Halterofilismo.
Curto historial
O Departamento de Artes Marciais
O Departamento de Artes Marciais e Lutas Amadoras foi criado no tempo do consulado de Sousa Cintra, em 1991. Nessa altura praticavam-se diversas modalidades de combate no Clube, em instalações por baixo da bancada central do Estádio José Alvalade: Boxe, Halterofilismo, Lutas Amadoras, Taekwondo, Judo e Culturismo, as duas últimas em fase de projeto. Numa altura de dificuldades financeiras, algumas das modalidades davam lucro, mas outras davam prejuízo, apesar de também contribuirem com títulos para o Palmarés do Sporting. O objetivo declarado era de equilibrar as contas, de modo a que, no seu conjunto, não houvesse prejuízo. O seu primeiro diretor foi Carlos Rodrigues, diretor-adjunto do diretor para as modalidades Diamantino Pardal Ribeiro, o qual assumiu o pelouro a partir de 1993.
Desde o início, mas de forma reforçada a partir de 1995 com o começo do Projeto Roquete, a aposta foi em modalidades de manutenção em detrimento da competição, a qual tinha custos elevados sem retorno financeiro. Em entrevista ao Jornal Sporting de 13 de junho de 2005, Pardal Ribeiro, ainda o responsável pelo Departamento, declarou que "entrar em competição implica termos os melhores atletas e os melhores treinadores e isso custa dinheiro e esse não é o objetivo do departamento. O nosso grande objetivo é a prestação de um serviço desportivo, que aponta para a manutenção. Embora tenhamos atletas que entram em competição: já tivemos atletas com títulos europeus, nomeadamente no Full Contact. A Luta, o Halterofilismo e o Boxe participam nos campeonatos nacionais, regionais e nas Taças de Portugal, o Full Contact participa nas provas nacionais e internacionais, mas essas áreas não são as que privilegiamos.".