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− | Considerado como um dos melhores futebolistas de sempre, Di Stefano notabilizou-se no River Plate e na Selecção Argentina, até que, em 1949 se transferiu para os Milionários da Colômbia onde jogou quatro épocas, tornando-se também internacional por aquele País. | + | Considerado como um dos melhores futebolistas de sempre, Di Stéfano notabilizou-se no River Plate e na Selecção Argentina, até que, em 1949 se transferiu para os Milionários da Colômbia onde jogou quatro épocas, tornando-se também internacional por aquele País. |
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| Em 1953 foi para o Real Madrid após uma acesa disputa com o Barcelona, e foi principalmente graças a ele que o Real se tornou no maior clube de Espanha, e no grande dominador do futebol europeu na década de 50. | | Em 1953 foi para o Real Madrid após uma acesa disputa com o Barcelona, e foi principalmente graças a ele que o Real se tornou no maior clube de Espanha, e no grande dominador do futebol europeu na década de 50. |
Revisão das 18h02min de 7 de julho de 2014
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Dados de Di Stéfano |
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Nome |
Alfredo di Stéfano Laulhé
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Nascimento |
4 de Julho de 1926
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Naturalidade |
Buenos Aires - Argentina -
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Posição |
Treinador
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Escalão
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Época
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Clube
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Jogos
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V
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E
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D
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Titulos
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1ª Divisão |
1967/68 |
Elche |
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1ª Divisão |
1969 |
Boca Juniors |
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Campeonato Argentino
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1ª Divisão |
1970/71 |
Valência |
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Campeonato de Espanha
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1ª Divisão |
1971/72 |
Valência |
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1ª Divisão |
1972/73 |
Valência |
|
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|
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1973/74 |
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|
1ª Divisão |
1974/75 |
SPORTING |
1 |
0 |
0 |
1 |
|
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1975/76 |
|
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|
|
|
|
1ª Divisão |
1976/77 |
Rayo Vallecano |
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1ª Divisão |
1977/78 |
Castellón |
|
|
|
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|
1978/79 |
|
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|
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|
1ª Divisão |
1979/80 |
Valência |
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|
Taça das Taças
|
1ª Divisão |
1981 |
River Plate |
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Campeonato Argentino
|
1ª Divisão |
1982 |
River Plate |
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|
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1ª Divisão |
1982/83 |
Real Madrid |
|
|
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1983/84 |
|
|
|
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|
1984/85 |
|
|
|
|
|
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|
1985/86 |
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|
|
|
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|
1ª Divisão |
1986/87 |
Valência |
|
|
|
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|
1ª Divisão |
1987/88 |
Valência |
|
|
|
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|
1988/89 |
|
|
|
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1989/90 |
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1ª Divisão |
1990/91 |
Real Madrid |
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Supertaça Espanhola
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Total = |
1 |
0 |
0 |
1 |
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Considerado como um dos melhores futebolistas de sempre, Di Stéfano notabilizou-se no River Plate e na Selecção Argentina, até que, em 1949 se transferiu para os Milionários da Colômbia onde jogou quatro épocas, tornando-se também internacional por aquele País.
Em 1953 foi para o Real Madrid após uma acesa disputa com o Barcelona, e foi principalmente graças a ele que o Real se tornou no maior clube de Espanha, e no grande dominador do futebol europeu na década de 50.
Tornou-se então também internacional por Espanha, onde jogou até aos 40 anos de idade, altura em que encerrou a sua brilhante carreira ao serviço do Espanhol de Barcelona, quando já tinha marcado mais de 800 golos.
Os seus relevantes serviços ao Real Madrid fizeram com que mais tarde fosse declarado presidente honorário do clube, onde também foi treinador em duas ocasiões distintas, embora sem o mesmo sucesso que tinha tido enquanto jogador, conquistando apenas uma Supertaça de Espanha, em 1991.
De resto a sua carreira de treinador foi feita a espaços, e começou no modesto Elche, tendo como grandes momentos as conquistas de um Campeonato de Espanha, e de uma Taça das Taças, ao serviço do Valência.
Foi também duas vezes Campeão da Argentina, a primeira das quais em 1969 ao serviço do Boca Juniors, o grande rival do "seu" River Plate, onde conquistou o outro titulo em 1981.
Estava desempregado quando em 1974, através de Yazalde conheceu João Rocha, que o convidou para treinar o Sporting que tinha acabado de conquistar a "dobradinha" na época de 1973/74, aceitou, mas a sua passagem pelo comando da equipa leonina não durou mais do que umas semanas, acabando por partir antes de assinar o contrato, de uma forma que nunca foi bem explicada.
A pré-época não correra bem pois o Sporting apenas ganhou um dos seis jogos disputados, e o ambiente não era o melhor, conforme se perceberia depois quando Dé e Dinis o acusaram de ser pouco democrático, um discurso que estava em voga, na sequência da Revolução de Abril ocorrida poucos meses antes em Portugal.
O que é certo é que João Rocha aproveitando o facto de ainda não terem assinado o contrato, o despediu após a derrota em Faro frente ao Olhanense em jogo a contar para a 1ª jornada do Campeonato, entregando a equipa novamente a Osvaldo Silva, e apelidando-o de "turista mal educado". Yazalde ainda saiu em sua defesa, mas de nada serviu, e a época começou a ser perdida logo nessa altura.
Após a sua última passagem pelo comando técnico do Real Madrid em 1991, Don Alfredo fixou-se definitivamente na capital espanhola, gozando a sua condição de figura emblemática do grande clube madrileno.
Faleceu em 7 de Julho de 2014, com 88 anos de idade.